As chams do inferno

Sábado, 26 de Novembro

Leia para o estudo desta semana: Mc 9:42-48; Ml 4:1; Jd 7; 1Tm 2:5; At 2:29, 34, 35; 1Jo 5:3-12 Texto para memorizar: “Examinem todas as coisas, retenham o que é bom” (1Ts 5:21). O poeta italiano Dante Alighieri (1265–1321) escreveu sua famosa obra, A Divina Comédia, sobre uma jornada fictícia da alma após a morte. A alma foi para o inferno (inferno) dentro da terra; ou ao purgatório, onde o espírito humano pode purificar-se e tornar-se digno de ascender ao céu; ou ao Paraíso, à presença do próprio Deus.\n\n Apesar de ser apenas um poema, uma ficção, as palavras de Dante acabaram tendo grande influência na teologia cristã, especialmente na teologia católica romana. A noção básica de que uma alma imortal vai para o inferno, ou para o purgatório, ou para o Paraíso é fundamental para essa igreja. Muitas denominações protestantes conservadoras também acreditam em uma alma imortal que, após a morte, ascende ao Paraíso ou desce ao inferno.\n\n De fato, se a alma humana nunca morre, então ela tem que ir para algum lugar depois que o corpo morre. Em suma, uma falsa compreensão da natureza humana levou a terríveis erros teológicos. Esta semana vamos lidar com algumas dessas teorias antibíblicas, bem como com a visão bíblica do que acontece após a morte.\n\n\n * Estude a lição desta semana para se preparar para o Sábado, 03 de Dezembro.

Domingo, 27 de Novembro

Compare Marcos 9:42-48 com Isaias 66:24. Como você entende a expressão “não lhes morre o verme” (Mc 9:48)? \n\n\n Alguns interpretam o substantivo singular “verme” (Marcos 9:48) como uma alusão à suposta alma ou espírito desencarnado do ímpio que, após a morte, voa para o inferno, onde nunca morre e sofre tormento eterno.\n\n Mas essa interpretação não reflete a noção bíblica de morte inconsciente; também ignora o pano de fundo do Antigo Testamento dessa passagem. Na verdade, “o singular ‘o verme’ é usado genericamente para ‘os vermes’ – não significa um único verme. A referência é a vermes que se alimentam de corpos em decomposição. ” — Robert G. Bratcher e Eugene A. Nida, A Translator’s Handbook on the Gospel of Mark (London: United Bible Societies, 1961), p. 304.\n\n Em Marcos 9:48, Jesus está citando Isaías 66:24, que diz: “E eles sairão e verão os cadáveres dos que se rebelaram contra mim; os vermes que os comem não morrerão, o fogo que os queima não se apagará, e eles serão repugnantes para toda a humanidade’”.\n\n Essa cena metafórica assustadora retrata um campo de batalha com os inimigos de Deus mortos no chão e sendo destruídos. Os corpos não consumidos pelo fogo são decompostos pelos vermes, ou talvez primeiro pelos vermes e depois pelo fogo. De qualquer forma, não há nenhuma referência a qualquer suposta alma escapando da destruição do corpo e voando para o inferno.\n\n Mas e os “vermes” que nunca morrem? A linguagem metafórica de Isaías 66:24 (citada em Marcos 9:48) não implica que esses vermes sejam imortais. (Vermes imortais?) A ênfase está no fato de que os vermes não deixam sua tarefa destrutiva incompleta. Em outras palavras, eles continuam a devorar os corpos dos ímpios até que esses corpos sejam destruídos.\n\n Em contraste, os filhos fiéis de Deus habitarão alegremente nos “novos céus e nova terra” e adorarão a Deus em Sua própria presença (Isaías 66:22, 23). Com destinos tão contrastantes em mente, não é de admirar que Jesus tenha declarado que seria muito melhor alguém entrar no reino de Deus sem uma parte crucial de seu corpo – sem mão, pé ou mesmo olho – do que ter um corpo perfeito que será destruído por vermes e fogo (Marcos 9:42-48).\n\n\n Não há meio termo. Teremos vida eterna ou a destruição. Qual é a sua escolha hoje?

Segunda-feira, 28 de Novembro

Em seu livreto para crianças intitulado The Sight of Hell (Dublin: James Duffy, [1874]), o padre católico romano inglês John Furniss (1809-1865) ilustra o tormento eterno por meio de uma grande bola de ferro sólido, maior do que o céus e a terra. \n\n“Um pássaro vem uma vez em cem milhões [sic] de anos e apenas toca a grande bola de ferro com uma pena de sua asa.” — Página 24. Furniss argumenta que a queima de pecadores no inferno continua mesmo depois que a bola de ferro é usada afastado por tais toques de penas ocasionais! O triste é que muitos protestantes ainda hoje acreditam em algo semelhante para os perdidos.\n\n\n Leia: Malaquias 4:1 e Judas 7. Como essas passagens nos ajudam a entender melhor a noção de “fogo eterno”, ou a ideia de que os perdidos estarão no “fogo eterno” (Mt 18:8), ou num “fogo que nunca se apaga”? Mc 9:43\n\n\n A palavra “eterno” (hebraico ‘olam; grego aion, aionios) carrega significados diferentes, dependendo do contexto imediato. Por exemplo, quando associada a Deus (Dt 33:27, “eterno”), a palavra expressa Sua eternidade. Quando relacionada a seres humanos (Êxodo 21:6, “para sempre”), a palavra é limitada por sua duração de vida.\n\n Ao qualificar o fogo (Mt 18:8, Mt 25:41, “eterno”), isso implica que o fogo não se apagará até consumir totalmente o que está sendo queimado. Isso significa que o “fogo eterno” será eterno no sentido de que consumirá os ímpios completa e irreversivelmente, deixando-os “nem raiz nem ramo” (Mal. 4:1).\n\n A teoria de uma punição eterna dos ímpios tem sérias implicações. Se os ímpios forem punidos para sempre, o mal nunca será erradicado. Além disso, toda a vida humana deriva de Deus (Dt 32:39, Sl 36:9), que “não tem prazer na morte do ímpio” '” (Ez 33:11). Por que então Ele continuaria a dar vida aos ímpios para sofrerem em tormento sem fim? Não seria muito mais razoável que Ele acabasse com a existência deles? Se os ímpios serão punidos “segundo as suas obras” (Ap 20:12), por que então uma curta vida humana deve ser punida interminavelmente?\n\n Todas as referências bíblicas ao “fogo eterno” devem ser vistas como alusões ao “lago de fogo” pós-milênio de Apocalipse 20 (ver lição 13). Assim, é antibíblico falar de um inferno já presente e sempre em chamas.\n\n\n A verdade sobre o inferno revela o amor divino, em contraste com a ideia de tormento?

Terça-feira, 29 de Novembro

A Igreja Católica Romana sustenta que os mortos que não merecem o inferno, mas que ainda não estão prontos para o Paraíso, podem ter seus pecados expurgados no purgatório e daí ascender ao Paraíso. Seus sofrimentos no purgatório podem ser reduzidos pelas orações e penitências dos entes queridos, bem como por outros atos em favor dos mortos\n\n O Catecismo da Igreja Católica é explícito sobre o purgatório: “Todos os que morrem na graça e na amizade de Deus, mas ainda imperfeitamente purificados, têm a certeza de sua salvação eterna; mas depois da morte passam por purificação, de modo a alcançar a santidade necessária para entrar na alegria do céu. ”“A Igreja também recomenda esmolas, indulgências e obras de penitência realizadas em favor dos mortos. ” — Catecismo da Igreja Católica, p. 291.\n\n\n Leia: Eclesiastes 9:10, Ezequiel 18:20-22 e Hebreus 9:27. Como essas passagens refutam a teoria do purgatório?\n\n\n O dogma do purgatório combina a noção pagã de um inferno ardente com a prática pagã de orar pelos mortos. Este dogma é inaceitável para aqueles que acreditam nos ensinamentos bíblicos (1) que os mortos permanecem descansando inconscientemente em seus túmulos (Ec 9:10); (2) que a justiça de um ser humano caído não pode ser transferida para outro ser humano caído (Ez 18:20-22); (3) que nosso único Mediador é Jesus Cristo (1 Tm 2:5); e (4) que a morte é seguida pelo julgamento final, sem qualquer segunda chance de se arrepender das armadilhas desta vida (Hb 9:27).\n\n Uma implicação ainda mais séria é como a teoria antibíblica do purgatório distorce o próprio caráter de Deus. De fato, “a obra de Satanás desde sua queda é interpretar mal nosso Pai celestial. Ele sugeriu o dogma da imortalidade da alma. A idéia de um inferno eternamente queimando foi a produção de Satanás; purgatório é sua invenção. \n\nEsses ensinamentos falsificam o caráter de Deus, de que Ele deve ser considerado severo, vingativo, arbitrário e que não exerce o perdão. ” — Ellen G. White, Manuscrito 51, 1890. Em vez dos mortos adormecidos, aguardando a volta de Cristo, essa visão diz estão no purgatório, sofrendo ali até que alguém consiga tirá-los.\n\n\n O que erros como o purgatório ou o tormento eterno nos ensinam sobre a importância da doutrina? O que acreditamos é importante, e não apenas em quem acreditamos?

Quarta-feira, 30 de Novembro

Embora os protestantes não aceitem o purgatório, muitos, no entanto, acreditam que as almas dos justos mortos já estão desfrutando do Paraíso na própria presença de Deus. Alguns argumentam que essas “almas” são apenas espíritos desencarnados; outros acreditam que são espíritos desencarnados, mas cobertos por um corpo espiritual de glória.\n\n Qualquer que seja o suposto estado metafísico dos mortos-vivos, essas teorias minam a doutrina bíblica da ressurreição final e do julgamento dos mortos. Por que há uma ressurreição e um julgamento (Ap 20:12-14) se as almas dos justos já estão desfrutando do Paraíso?\n\n\n Leia: Atos 2:29, 34, 35 e 1 Coríntios 15:16-18. Como esses textos lançam luz sobre o estado dos mortos e dos que aguardam a ressureição?\n\n\n A Bíblia ensina que todos os seres humanos que já estão no céu foram trasladados vivos, como no caso de Enoque (Gn 5:24) e Elias (2 Reis 2:9-11), ou ressuscitados dos mortos, como Moisés (Judas 9) e os ressuscitados com Cristo (Mt 27:51-53).\n\n Como já vimos, a alusão às almas “debaixo do altar” clamando a Deus por vingança (Ap 6:9-11) é apenas uma metáfora para a justiça e não prova a teoria da imortalidade natural da alma. Caso contrário, essas pessoas dificilmente soam como se estivessem desfrutando de sua recompensa eterna. \n\nNa realidade, a sepultura é um lugar de descanso para os mortos, que inconscientemente aguardam a ressurreição final, quando sua existência consciente será restaurada. Os mortos, mesmo os justos mortos, não são almas desencarnadas vagando pelo céu, esperando pacientemente para se reunirem com seus corpos na ressurreição final.\n\n Além disso, o que Paulo poderia estar falando em 1 Coríntios 15:18 quando ele diz que se não houvesse ressurreição dos mortos, então “os que dormiram em Cristo pereceram”? Como eles poderiam ter perecido se já estão na bem-aventurança do céu e estão lá há tanto tempo desde que morreram?\n\n Uma doutrina central e chave do Novo Testamento, a ressurreição dos mortos quando Cristo retornar, é anulada pelo falso ensino de que os justos mortos voam para sua recompensa eterna logo após a morte. No entanto, ouvimos isso o tempo todo, especialmente em funerais.\n\n\n Como ajudar as pessoas a entender que a ideia de que os mortos estão dormindo é uma “boa notícia”, pois eles estão em repouso e não experimentam dor e sofrimento?

Quinta-feira, 01 de Dezembro

Por que João limita a “vida eterna” aos que estão em Cristo? 1Jo 5:3-12\n\n\n A doutrina bíblica da imortalidade condicional do ser humano – em contraste com a teoria não bíblica da imortalidade natural da alma – é explicitada em 1 João 5:11, 12. Que somente a Divindade “tem imortalidade” (1 Tm 6:15, 16) e é a única Fonte de vida (Sl 36:9, Col. 1:15-17, Hb 1:2).\n\n Quando o pecado entrou no mundo através da queda de Adão e Eva (Gênesis 3), eles e todos os seus descendentes (incluindo nós) caíram sob a maldição da morte física e perderam o dom da vida eterna. Mas nosso Deus amoroso implementou o plano de salvação para que os seres humanos recuperassem a vida eterna, a vida que deveria ter sido deles desde o início. Como Paulo escreveu: “Assim como nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis diante dele em amor” (Efésios 1:4; grifo nosso).\n\n O apóstolo Paulo explica que “assim como por um só homem [Adão] o pecado entrou no mundo, e pelo pecado a morte”, também por “um só homem, Jesus Cristo”, o dom gracioso da vida eterna tornou-se acessível a todos os seres humanos (Rm. 5:12-21). Paulo aqui está fazendo uma referência inequívoca a um Adão literal que trouxe o pecado e a morte a este mundo. Não se pode entender nada na Bíblia sem um Adão literal que, por meio da transgressão, trouxe o pecado e a morte ao nosso mundo.\n\n Assim, o apóstolo João acrescenta: “Deus nos deu a vida eterna, e esta vida está em seu Filho. Quem tem o Filho tem a vida; quem não tem o Filho de Deus não tem a vida” (1 João 5:11, 12). Todo o quadro fica mais claro à luz das declarações de Jesus: “Todo aquele que olha para o Filho e nele crê terá a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia” (João 6:40), e “'Eu sou a ressurreição e a vida. Aqueles que crêem em mim, ainda que morram, viverão’” (João 11:25).\n\n Isso significa que a vida eterna é um dom de Deus por meio de Cristo, que é garantido no presente, mas desfrutado plenamente somente após a ressurreição final dos justos. A conclusão é muito simples: se a vida eterna é concedida apenas para aqueles que estão em Cristo, então aqueles que não estão Nele não têm a vida eterna (1 João 5:11, 12). Em contraste, a teoria da imortalidade natural da alma concede vida eterna – seja no Paraíso ou no inferno – a todos os seres humanos, mesmo àqueles que não estão em Cristo. Por mais popular que seja esse ensino, ele não é bíblico.

Sexta-feira, 02 de Dezembro

“Leia Ellen G. White, “O Grande Conflito”, pp. 544–458; “O mistério da morte ” pp. 459–562, Vozes do além.\n\n “Sobre o erro fundamental da imortalidade natural repousa a doutrina da consciência na morte – uma doutrina, como tormento eterno, oposta aos ensinamentos das Escrituras, aos ditames da razão e aos nossos sentimentos de humanidade. Segundo a crença popular, os remidos no céu estão familiarizados com tudo o que acontece na terra e principalmente com a vida dos amigos que deixaram para trás. \n\nMas como poderia ser uma fonte de felicidade para os mortos conhecer os problemas dos vivos, testemunhar os pecados cometidos por seus próprios entes queridos e vê-los suportar todas as tristezas, decepções e angústias da vida? Quanto da bem-aventurança do céu seria desfrutado por aqueles que pairavam sobre seus amigos na terra? E quão repugnante é a crença de que assim que a respiração deixa o corpo, a alma do impenitente é entregue às chamas do inferno! A que profundidade de angústia devem ser mergulhados aqueles que vêem seus amigos indo para a sepultura despreparados, para entrar em uma eternidade de aflição e pecado! ” — Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 544.\n\n\n . Questões para discussão:\n  Muitos são inflexíveis em sua crença na ideia de que os salvos vão imediatamente para o Céu e de que os perdidos estão no tormento eterno. É compreensível que queiram acreditar que seus entes queridos falecidos estão “com o Senhor” (embora haja a questão de que seria perturbador para eles ver o caos aqui em baixo). \nMas por que há um forte apego à ideia horrível de que os perdidos são eternamente atormentados no inferno? O que isso ensina sobre o poder da tradição?\n\n  A maioria das igrejas cristãs proclama a teoria da imortalidade da alma com todas as suas teorias correlatas. O que mais devemos fazer para proclamar ao mundo a visão bíblica da morte e da vida após a morte?\n\n  O poema de Dante, A divina Comédia, ajudou a consolidar falsos ensinos sobre o que acontece com a “alma” após a morte. Que lições aprendemos quanto à facilidade com a teologia cristã pode ser influenciada por ideias externas? Que outras ideias não cristãs influenciam o pensamento cristão? Como podemos nos proteger delas?

Informativo mundial da Missão

Por Ocrhain Matengu\n\n\n As pessoas vinham em uma procissão aparentemente constante para olhar com pena para Akurious, de dois anos, no hospital em Katima Mulilo, Namíbia. O menino estava doente há meses, e as pessoas choraram ao ver sua dor terrível. “O hospital está falhando conosco”, disse um aos pais de Akurious. “Você deveria consultar o feiticeiro. ” “Deus vai entender”, disse outro. "Apenas faça."\n\n Depois que o último visitante foi embora, papai virou-se para mamãe. "O que deveríamos fazer?" ele disse. “Talvez as pessoas estejam certas. Jesus vai entender. ” A mãe não suportava ver seu único filho com dor. Ela concordou.\n\n O feiticeiro declarou que as bruxas lançaram um feitiço maligno sobre o menino e que ele se recuperaria com a medicina tradicional. Os pais compravam o remédio do feiticeiro e davam ao menino diariamente. Mas quanto mais remédios eles davam, pior ele ficava. O pai começou a orar fervorosamente. \n“Senhor Jesus, eu sei que cometi um erro”, disse ele. “Eu me afastei de Sua graça salvadora. Fale comigo, Senhor, pelo bem do meu filho. Curaste os leprosos e fizeste os cegos ver e os coxos andar. Faça isso pelo meu filho também. ”\n\n Pouco tempo depois, o pai teve um sonho. Enquanto dormia, ouviu uma voz chamá-lo pelo nome, Modéstia. "Modéstia! Modéstia! Modéstia!" a voz disse. “Este é o meu filho. Por que você o manchou com espíritos malignos? Não quero que você se envolva com nenhum feiticeiro se quiser que ele viva.\n\n Abalado, o pai levantou-se e jogou fora o remédio tradicional. Ele se lembrou de ouvir um médico adventista do sétimo dia fazer apresentações sobre saúde na reunião campal, e levou o menino até ele. O médico diagnosticou Akurious com pneumonia e tuberculose e o enviou para um hospital onde ele poderia tratá-lo. O pai continuou a rezar e a mãe juntou-se a ele. Eles colocaram sua plena confiança em Jesus. Akurious (foto) agora tem 22 anos.\n\n Os pais de Akurious, Modesty e Rebecca Kakula, tiveram quatro filhos. Mas com o nascimento de cada criança, eles se recusaram a participar da tradicional cerimônia que os moradores da cidade realizam para os recém-nascidos. Em vez disso, eles levaram seus bebês para a Igreja Adventista do Sétimo Dia para serem dedicados a Jesus.\n\n\n Fornecido pelo Escritório da Conferência Geral da Missão Adventista, que usa as ofertas missionárias da Escola Sabatina para espalhar o evangelho em todo o mundo.\n Leia novas histórias diariamente em www.AdventistMission.org.\n\n\n Acreditamos que Deus aumentou o conhecimento de nosso mundo moderno e que Ele deseja que o usemos para Sua glória e proclamar Seu breve retorno! Precisamos da sua ajuda para continuar a disponibilizar a Lição da Escola Sabatina neste aplicativo.\n Temos os seguintes custos Firebase, hospedagem e outras despesas. Faça uma doação no nosso site WWW.EscolaSabatina.net