O processo do juízo

Sábado, 17 de Dezembro

Leia para o estudo desta semana: Mt 25:31-46; Dn 7:9-14; 1Co 6:2, 3; 2Pe 2:4-6; Ml 4:1; Ap 21:8\n\n\n Texto para memorizar: “É necessário que todos nós compareçamos diante do tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o bem ou o mal que tiver feito por meio do corpo” (2Co 5:10).\n\n\n Uma questão sobre a qual a Bíblia é bastante clara é a realidade do juízo. Deus julgará o mundo. Os textos, tanto do Antigo Testamento como do Novo, são numerosos e sem ambiguidade. A justiça tão carente aqui e agora virá um dia. A Bíblia diz que Deus tem “'perfeito conhecimento'” (Jó 37:16) e “sabe tudo” (1 João 3:20), incluindo nossas intenções mais secretas (Ecles. 12:14, Jer. 17). :10). Podemos nos esconder de tudo e de todos, mas nada está escondido de Deus.\n\n O que essa realidade implica é que Ele não precisa de um julgamento para Si mesmo para conhecer a vida de cada indivíduo. Os julgamentos de Deus são, de fato, uma acomodação divina, realizada por causa de Suas criaturas, tanto no céu quanto na terra. Este processo é de natureza cósmico-histórica porque Lúcifer começou sua rebelião no céu e depois a espalhou para este mundo (Ap 12:7-9).\n\n Durante esta semana, consideraremos o processo de julgamento do fim dos tempos com suas três fases principais: o julgamento pré-advento, o julgamento milenar e o julgamento executivo. Todo o processo termina com a vindicação dos justos e a segunda morte dos ímpios.\n\n\n * Estude a lição desta semana para se preparar para o Sábado, 24 de Dezembro.

Domingo, 18 de Dezembro

Para muitos, a ideia de julgamento significa condenação. E embora isso faça parte do processo, não devemos esquecer que a ideia de julgamento tem um lado positivo, pois o julgamento também envolve a vindicação dos justos. Na verdade, o livro de Daniel se refere a um julgamento do fim dos tempos “em favor dos santos do Altíssimo” (Dan. 7:22).\n\n O julgamento de Deus inclui ambos - um princípio encontrado neste texto do Antigo Testamento: "'Então ouça nos céus, e aja, e julgue os teus servos, condenando o ímpio, fazendo com que pague por seus atos, e justificando o justo, para lhe retribuíres segundo a justiça'” (1 Reis 8:32).\n\n\n Leia: Mateus 25:31-46 e João 5:21-29. Como Cristo apontou para os conceitos de condenação e vindicação no juízo final?\n\n\n Alguns afirmam que a expressão “não é julgado” (João 3:18) e “não será julgado” (João 5:24) significam que aqueles que estão em Cristo não são julgados de forma alguma. Mas essas expressões implicam que os crentes não são condenados no julgamento. Portanto, os textos devem ser entendidos como dizendo “não é condenado” (João 3:18) e “não entrará em condenação” (João 5:24).\n\n Em suma, nosso destino é determinado em nossa vida presente. Aqueles que estão em Cristo têm sua vindicação no julgamento já assegurada, e aqueles que não estão em Cristo permanecem sob condenação. Descrevendo o julgamento (Mt 25:31–46), Cristo mencionou a presença não apenas dos bodes (ímpios), mas também das ovelhas (justos). \nE o apóstolo Paulo declarou explicitamente: “Porque importa que todos nós compareçamos perante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o bem ou o mal que tiver feito por meio do corpo” (2 Coríntios 5:10).\n\n Enquanto refletimos sobre o julgamento, devemos ter em mente que somos salvos pela graça (Isaías 55:1, Efésios 2:8-10), justificados pela fé (Gênesis 15:6, Romanos 5:1), e julgado pelas obras (Ec 12:14, Mt 25:31–46, Ap. 20:11–13).\n A base do processo de julgamento é a lei moral de Deus resumida nos Dez Mandamentos (Ecles. 12:13, 14; Tiago 1:25; Tiago 2:8-17). Nossas obras são as evidências externas da autenticidade de nossa experiência salvífica e, conseqüentemente, os elementos a serem avaliados durante o julgamento.\n\n Lembre-se: não há decreto arbitrário de Deus elegendo alguns para serem salvos e outros para serem perdidos. Cada um é moralmente responsável por seu próprio destino. No final, o julgamento não é o momento em que Deus decide nos aceitar ou rejeitar, mas o momento em que Deus indica qual é nossa escolha final, se O aceitamos ou não – uma escolha manifestada por nossas obras ao longo do tempo.\n\n

Segunda-feira, 19 de Dezembro

O conceito de julgamento do retorno de Cristo, ou que chamamos de juízo “pré-advento”, é encontrado em muitas passagens nas Escrituras.\n\n\ Leia: Daniel 7:9-14; Mateus 22:1-14; Apocalipse 11:1, 18, 19 e 14:6, 7. Como essas passagens esclarecem a ideia de um juízo investigativo pré-advento no tribunal celestial? Qual é o significado desse juízo?\n\n\n O conceito de um juízo investigativo pré-advento do povo de Deus está fundamentado em três ensinos bíblicos básicos.\n\n Uma é a noção de que todos os mortos – justos ou injustos – permanecem inconscientes em seus túmulos até as ressurreições finais (João 5:25-29). A segunda é a existência de um julgamento universal de todos os seres humanos (2 Coríntios 5:10, Apoc. 20:11-13).\n\n O terceiro é o fato de que a primeira ressurreição será a recompensa abençoada para os justos, e a segunda ressurreição será a morte eterna para os ímpios (Jo 5:28, 29; Ap 20:4–6, 12–15). O que isso significa é que se todos os seres humanos forem julgados, eles devem ser julgados antes de suas respectivas ressurreições, porque nessas ressurreições eles receberão suas recompensas finais.\n\n O livro de Daniel nos ajuda a entender tanto o tempo quanto a natureza desse julgamento pré-advento. No final dos 2.300 dias simbólicos - em 1844 - o santuário celestial seria purificado (Dan. 8:14, compare com Heb. 9:23) e o julgamento investigativo pré-advento começaria (Dan. 7:9-14), duas formas diferentes de expressar o mesmo evento. E o julgamento é “em favor dos santos do Altíssimo” (Dan. 7:22). Ou seja, são boas notícias para o povo de Deus.\n\n Em Mateus 22:1-14, Jesus falou de uma investigação dos convidados do casamento antes que a festa de casamento realmente começasse. E no livro do Apocalipse, o julgamento investigativo pré-advento é referido na tarefa de medir “'os que adoram'” no templo de Deus (Ap 11:1) e no anúncio de que “'o chegou a hora do Seu julgamento'” (Ap 14:6, 7; compare com Ap. 14:14-16). \n\n\n Como o conhecimento de um juízo no céu deve impactar nossa maneira de viver?

Terça-feira, 20 de Dezembro

A Bíblia nos diz que na Segunda Vinda de Jesus (1) tanto os santos vivos quanto os ressuscitados “encontrarão o Senhor nos ares” (1 Tessalonicenses 4:16, 17); (2) todos os santos serão levados para o céu para habitar nas “moradas” celestiais que Ele mesmo preparou para eles (João 14:1-3); e (3) somente no final do milênio a Nova Jerusalém descerá a esta terra e se tornará o lar eterno dos santos (Ap 21:1–3, 9–11).\n Assim, durante o milênio, enquanto esta terra permanecer desolada, os santos reinarão com Cristo no céu (Jr 4:23, Ap 20:4).\n\n\n Leia: 1 Coríntios 6:2, 3 e Apocalipse 20:4-6, 11-13. Por que os santos devem participar do juízo milenar?\n\n\n Todo o processo do juízo tem por objetivo (1) justificar o caráter de Deus contra as acusações de Satanás de que Deus é injusto na maneira como trata Suas criaturas; (2) para confirmar a imparcialidade das recompensas dos justos; (3) para demonstrar a justiça dos castigos dos ímpios; e (4) dissipar todas as dúvidas que possam levar a outra rebelião no universo.\n\n No julgamento investigativo dos justos pré-advento, apenas as hostes celestiais estão envolvidas (Dn 7:9, 10). Mas durante o julgamento milenar dos ímpios e dos anjos caídos, os próprios santos também participarão (1 Co 6:3, Judas 6, Ap 20:4-6).\n\n O juízo investigativo pré-advento começou em 1844, quando “tronos foram colocados no lugar. O tribunal estava assentado, e os livros foram abertos” (Dan. 7:9, 10). O julgamento milenar, no entanto, começará depois que os santos forem levados para o céu e se sentarem em tronos, e o julgamento for confiado a eles. \n\nEntão, mais uma vez, os livros celestiais são abertos, e os mortos são “julgados segundo as suas obras, pelas coisas que estão escritas nos livros” (Ap 20:4, 12). Esse processo oferece uma oportunidade para os santos avaliarem os registros celestiais e verem o tratamento justo de Deus em todos os casos. Ele não apenas recompensa todos os seres humanos de acordo com o que eles merecem com base em suas próprias decisões, mas também explica a eles por que Ele faz isso.\n\n\n Antes que qualquer um dos perdidos seja ressuscitado para encarar a segunda morte, os salvos participarão do julgamento, e ninguém será punido até que vejamos a justiça divina. O que isso nos ensina sobre o carácter de Deus? Comente com a classe.

Quarta-feira, 21 de Dezembro

Durante a Idade Média havia uma forte tendência a retratar Deus como um Juiz severo e punitivo. Hoje a tendência é descrevê-Lo como um Pai amoroso e permissivo que nunca castiga Seus filhos.\n\n No entanto, o amor sem justiça se transformará em caos e ilegalidade, e a justiça sem amor se tornará opressão e subjugação. O processo de julgamento de Deus é uma mistura perfeita de justiça e misericórdia, ambas derivadas de Seu amor incondicional.\n\n O julgamento executivo é a intervenção punitiva final e irreversível de Deus na história humana. Julgamentos punitivos limitados ocorreram, por exemplo, na expulsão de Satanás e seus anjos rebeldes do céu (Ap 12:7-12), a expulsão de Adão e Eva do Jardim do Éden (Gênesis 3),\n o grande dilúvio (Gênesis 6–8), a destruição de Sodoma e Gomorra (Gênesis 19, Judas 7), a morte dos primogênitos no Egito (Êxodo 11, Êxodo 12) e as mortes de Ananias e Safira (Atos 5:1–11 ). Portanto, não é surpresa que também haverá um julgamento executivo dos ímpios no final da história humana.\n\n\n Leia: 2 Pedro 3:4-6 e 3:10-13. Como esses textos nos ajudam a entender a natureza do juízo executivo? Como sugerem a ideia da conclusão do juízo em oposição à sua continuidade para sempre, o que seria uma perversão da justiça e não uma expressão dela?\n\n\n “A bondade e longa tolerância de Deus, Sua paciência e misericórdia exercidas para com Seus súditos, não O impedirão de punir o pecador que se recusou a ser obediente aos Seus requisitos. Não é para um homem — um criminoso contra a santa lei de Deus, perdoado apenas pelo grande sacrifício que Ele fez ao dar Seu Filho para morrer pelos culpados porque Sua lei era imutável — ditar a Deus.” — Ellen G. White, Manuscrito Lançamentos, vol. 12, pág. 208.\n\n Tudo o que Deus poderia ter feito para salvar a humanidade de se perder eternamente Ele fez, mesmo com um grande custo para Si mesmo. Aqueles que estão perdidos fizeram escolhas que os levaram a esse final infeliz.\n A ideia de que o julgamento de Deus sobre os perdidos, mesmo a aniquilação dos perdidos (em oposição ao tormento eterno), vai contra o caráter de um Deus amoroso é simplesmente errada. É o amor de Deus, e somente o amor de Deus, que também exige justiça.\n\n\n O que a própria cruz nos ensina sobre o que Deus estava disposto a fazer para salvar?

Quinta-feira, 22 de Dezembro

Deus está conduzindo a história humana em direção ao seu clímax do fim dos tempos. No final do milênio, todos os mortos ímpios são levantados de seus túmulos para receber suas sentenças punitivas finais (Ap 20:5, 11-15). Então, quando todo o processo de julgamento estiver concluído e nada mais puder ser acrescentado a ele, os ímpios reconhecerão a justiça de Deus. “Com todos os fatos do grande conflito em vista, todo o universo, tanto leais quanto rebeldes, de comum acordo declaram: 'Justos e verdadeiros são os teus caminhos, ó Rei dos santos'.” E o próprio Satanás “se curva e confessa o justiça de sua sentença.” — Ellen G. White, O grande Conflito, pp. 555. Leia: Malaquias 4:1; Apocalipse 20:14, 15 e 21:8. Qual será a eficácia do “lago de fogo” e da “segunda morte” no sentido de eliminar completamente o pecado e os que se apegam a ele? A destruição final de Satanás e seus anjos e todos os ímpios purificará o universo do pecado e de suas consequências. E, no entanto, mesmo a destruição final dos ímpios é um ato de amor de Deus, não apenas pelos santos, mas também pelos próprios ímpios. Eles preferem morrer a viver na presença de Deus que é um “fogo consumidor” para o pecado (Hb 12:29). “Eles [os perdidos] desejariam fugir daquele lugar sagrado. Eles acolheriam a destruição, para que pudessem ser escondidos da face daquele que morreu para redimi-los. O destino dos ímpios é fixado por sua própria escolha. Sua exclusão do céu é voluntária com eles mesmos, e justa e misericordiosa da parte de Deus. ” — Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 543. Assim, a aniquilação final do pecado e dos pecadores – em contraste com a teoria antibíblica de seus sofrimentos eternos no inferno – fornece uma punição justa e proporcional para qualquer coisa que as pessoas más tenham cometido. Também confirma que o pecado teve um começo e terá um fim. Então todo o universo retornará à sua perfeição original, antes que o pecado, o mal e a desobediência surgissem misteriosamente e sem qualquer justificativa. Louvado seja o Senhor que Ele, como nosso “justo Juiz” (2 Tm 4:8), tomará a decisão justa de conceder imortalidade aos justos e destruição eterna aos ímpios. O que há de errado com a ideia de que Deus salva a todos no final? É uma má ideia?

Sexta-feira, 23 de Dezembro

“Leia Ellen G. White, p. 180-187 (“A festa de casamento”); O Grande Conflito, p. 541-547 (“Caos e desolação”); p. 548-560 (“A vitória do amor”).\n\n “No dia do julgamento final, toda alma perdida compreenderá a natureza de sua própria rejeição da verdade. A cruz será apresentada, e seu verdadeiro porte será visto por toda mente que foi cegada pela transgressão. Diante da visão do Calvário com sua misteriosa Vítima, os pecadores serão condenados. Toda desculpa mentirosa será varrida. A apostasia humana aparecerá em seu caráter hediondo. Os homens verão qual foi sua escolha.\n\n Toda questão de verdade e erro na longa controvérsia terá então sido esclarecida. No julgamento do universo, Deus ficará livre de culpa pela existência ou continuação do mal. Será demonstrado que os decretos divinos não são acessórios do pecado. Não havia defeito no governo de Deus, não havia motivo para descontentamento.\n Quando os pensamentos de todos os corações forem revelados, tanto os leais quanto os rebeldes se unirão para declarar: ‘Justos e verdadeiros são os Teus caminhos, Rei dos santos. Quem não Te temerá, ó Senhor, e glorificará Teu nome? . . . pois Teus juízos são manifestos. ” Ap. 15:3, 4. ” — Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 58.\n\n\n . Questões para discussão:\n  “Se nos apegamos ao eu, recusando entregar a Deus nossa vontade, estamos preferindo a morte. Para o pecado, seja onde for que ele se encontre, Deus é um fogo consumidor.\n Se preferimos o pecado, e nos recusamos a abandoná-lo, a presença divina, que consome o pecado, terá de nos consumir” (Ellen G. White, O maior Discurso de Cristo, p 45). Essa citação nos ajuda a entender a natureza do juízo executivo?\n\n  Os perdidos não enfrentarão o juízo final até que os remidos tenham feito parte do julgamento. O que isso nos ensina sobre a transparência de Deus? Para o universo em que reina o amor, por que essa transparência é tão importante?\n\n  A participação dos santos no juízo os confortará em relação aos perdidos?

Informativo mundial da Missão

Por Andrew McChesney\n\n\n Cada vez que ia à igreja, o pequeno William Frederico João Lumbo parecia ouvir o pregador dizer a mesma frase. O grande pregador estava atrás do púlpito da igreja em Angola. Ele ergueu a mão no ar e trovejou: “Aqueles que não vivem para servir a Deus não são dignos de viver! ”\n\n As palavras do pregador causaram uma grande impressão em sua mente jovem. Mas o mundo fora da igreja também causou uma grande impressão, e ele decidiu que preferia dançar a ir à igreja. Aos 14 anos, formou um grupo de dança e se apresentou em festas e eventos escolares na capital de Angola, Luanda.\n\n Embora William gostasse de dançar, algo não parecia certo. Ele sentiu um vazio interior e lembrou-se das palavras do pregador: “Aqueles que não vivem para servir a Deus não são dignos de viver”.\n\n A alegria de dançar desapareceu e William começou a fumar e beber. Mas ele se sentia cada vez mais vazio. Um dia, ele orou desesperadamente: “Não estou vivendo para Te servir e não estou apto para viver. Ajuda!"\n\n Logo após a oração, um amigo deu a William um pen drive com um sermão. William queria o pendrive porque, nele, o amigo também havia salvo um vídeo dele dançando.\n\n O sermão tocou o coração de William. Ele caiu de joelhos e pediu perdão. Resolveu ir à igreja. Todas as igrejas foram fechadas em Angola por causa do COVID-19, e William acabou em uma igreja doméstica adventista.\n\n Uma grande surpresa aguardava William. O líder da igreja doméstica, Filipe, teve dois sonhos com William nas últimas duas noites. No primeiro sonho, Filipe estava de pé ao lado de uma grande árvore e, na mão, segurava um pequeno galho. Ele precisava de alguma forma conectar o galho à árvore para que pudesse crescer novamente. \nNo segundo sonho, Filipe estava ao lado de um grande rio. Um pequeno rio corria ao lado do grande rio, e Felipe de alguma forma precisava conectar o pequeno rio ao grande rio.\n\n “Você é o pequeno galho que precisa estar conectado à grande árvore”, disse Filipe a William. “A grande árvore é Jesus, que é a Árvore da Vida. Você é o pequeno rio, e o grande rio é Jesus. Você precisa estar conectado a Jesus, que é o Rio da Vida”.\n\n William mal podia acreditar em seus ouvidos. “Jesus quer que eu esteja conectado a Ele? ” ele perguntou. Enquanto William adorava na igreja doméstica, paz e alegria começaram a preencher o vazio em seu coração. Ele decidiu estar conectado apenas a Jesus. Hoje, William não poderia estar mais feliz. Ele vive apenas para servir a Deus.\n\n\n\n Fornecido pelo Escritório da Conferência Geral da Missão Adventista, que usa as ofertas missionárias da Escola Sabatina para espalhar o evangelho em todo o mundo.\n Leia novas histórias diariamente em www.AdventistMission.org.\n\n\n\n Acreditamos que Deus aumentou o conhecimento de nosso mundo moderno e que Ele deseja que o usemos para Sua glória e proclamar Seu breve retorno! Precisamos da sua ajuda para continuar a disponibilizar a Lição da Escola Sabatina neste aplicativo. \nTemos os seguintes custos Firebase, hospedagem e outras despesas. Faça uma doação no nosso site WWW.EscolaSabatina.net