Entendendo a natureza humana

Sábado, 8 de Outubro

VERSO PARA MEMORIZAR:
“Então o Senhor Deus formou o home do pó da terra e lhe soprou nas narinas o fólego da vida, e o homem se tornou um ser vivente”. (Gn 2:7).

Leituras da semana:
Gn 1:24-27; 2:7, 19; Mt 10:28; Ec 12:1-7; 1Rs 2:10; 22:40
A tensão entre a palavra de Deus, “'Você morrerá'” (Gn 2:16, 17) e a promessa falsa de Satanás, “'Você certamente não morrerá!'” (Gn 3:4) não era restrito ao Jardim do Éden. Isso ecoou ao longo da história.\n\n Muitas pessoas tentam harmonizar as palavras de Satanás com as palavras de Deus. Para eles, a advertência "'Você morrerá'" refere-se apenas ao corpo físico perecível, enquanto a promessa "'Você certamente não morrerá!'" é uma alusão a uma alma ou espírito imortal.\n\n Mas essa abordagem não funciona. Por exemplo, as palavras contraditórias de Deus e de Satanás podem ser harmonizadas? Existe uma alma ou espírito imaterial que conscientemente sobrevive à morte física? Há muitas tentativas filosóficas e até científicas para responder a essas perguntas.\n\n Mas, como cristãos baseados na Bíblia, devemos reconhecer que somente o Deus Todo-Poderoso, Aquele que nos criou, nos conhece perfeitamente (ver Salmo 139). Assim, somente em Sua Palavra para nós, as Escrituras, podemos encontrar respostas para essas perguntas cruciais. Esta semana vamos considerar como o Antigo Testamento define a natureza humana e a condição dos seres humanos na morte.\n\n\n * Estude a lição desta semana para se preparar para o Sábado, 15 de Outubro.

Domingo, 09 de Outubro

Leia: Gênesis 1:24-27 e 2:7, 19. Que semelhanças e diferenças existem entre a maneira pela qual Deus criou os animais e a humanidade? O que Gênesis 2:7 nos diz sobre a natureza humana?\n\n\n O relato de Gênesis declara que no sexto dia da semana da Criação o Senhor Deus deu vida aos animais terrestres e aos primeiros seres humanos, um casal (Gn 1:24-27). É-nos dito que Ele “formou da terra todos os animais selvagens e todas as aves do céu” (Gn 2:19). Ele também “formou o homem do pó da terra” (Gn 2:7).\n\n Embora tanto os animais quanto o homem fossem feitos “da terra”, a formação do homem era distinta da dos animais de duas maneiras principais. Primeiro, Deus moldou o homem fisicamente, e então “soprou em suas narinas o fôlego de vida, e o homem se tornou um ser vivente” (Gn 2:7). Ele era uma entidade física antes de se tornar um ser vivo. Segundo, Deus criou a humanidade como homem e mulher à própria imagem e semelhança da Divindade (Gn 1:26, 27).\n\n Gênesis 2:7 explica que a infusão do “sopro da vida” no corpo físico de Adão o transformou em “um ser vivente” (Heb. Nephesh chayyah) ou literalmente “uma alma vivente”. Significa que cada um de nós não tem uma alma que possa existir separada do corpo. Pelo contrário, cada um de nós é um ser vivo ou uma alma vivente.\n\n A afirmação de que essa “alma” é uma entidade consciente que pode existir separada do corpo humano é uma ideia pagã, não bíblica. Compreender a verdadeira natureza da humanidade nos impede de aceitar a noção popular de uma alma imaterial e todos os erros perigosos construídos sobre essa crença.\n\n Não há existência consciente de nenhuma parte isolada do ser humano separada da pessoa como um todo. Deus nos criou de uma maneira temível e maravilhosa, e não devemos especular além do que as Escrituras realmente dizem sobre esse assunto específico.\n\n Na verdade, não apenas a própria natureza da vida é um mistério (os cientistas ainda não conseguem concordar exatamente sobre o que significa algo estar vivo), mas ainda mais misteriosa é a natureza da consciência. Como os poucos quilos de tecido material (células e produtos químicos) em nossas cabeças, o cérebro, mantêm e criam coisas imateriais, como pensamentos e emoções? Aqueles que estudam essa ideia admitem que realmente não sabemos.\n\n\n Você é grato pelo milagre da vida e pelo milagre maior, a vida eterna?

Segunda-feira, 10 de Outubro

Leia: Ezequiel 18:4, 20 e Mateus 10:28, Como esses versos podem nos ajudar a entender a natureza da alma humana?\n\n\n A vida humana neste mundo pecaminoso é frágil e transitória (Is 40:1-8). Nada infectado pelo pecado pode ser eterno por natureza. “Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram” (Rm 5:12). A morte é a consequência natural do pecado, que afeta toda a vida aqui.\n\n Sobre este assunto, há dois conceitos bíblicos importantes. Uma é que os seres humanos e os animais morrem. Conforme declarado pelo Rei Salomão, “‘Certamente o destino dos seres humanos é como o dos animais; o mesmo destino aguarda a ambos: como morre um, morre o outro. Todos têm a mesma respiração; os humanos não têm vantagem sobre os animais. . . . Todos vão para o mesmo lugar; todos vêm do pó, e ao pó todos voltam’” (Ec 3:19, 20).\n\n O segundo conceito é que a morte física de uma pessoa implica a cessação de sua existência como alma vivente (hebraico nephesh). Em Gênesis 2:16, 17, Deus advertiu Adão e Eva que, se algum dia pecassem, comendo da árvore do conhecimento do bem e do mal, morreriam.\n\n Ecoando esta advertência, o Senhor reforçou o ponto em Ezequiel 18:4, 20: “‘A alma que pecar morrerá’”. Esta afirmação tem duas implicações principais. Uma é que, uma vez que todos os seres humanos são pecadores, todos nós estamos sob o inevitável processo de envelhecimento e morte (Rm 3:9-18, 23).\n Outra implicação é que esse conceito bíblico anula a noção popular de uma suposta imortalidade natural da alma. Se a alma é imortal e existe viva em outro reino após a morte, então nós realmente não morremos afinal, não é?\n\n Em contraste, a solução bíblica para o dilema da morte não é uma alma sem corpo migrando para o Paraíso ou para o purgatório, ou mesmo para o inferno. A solução é, de fato, a ressurreição final daqueles que morreram em Cristo. Como Jesus declarou em Seu sermão sobre o Pão da Vida: “Todo aquele que vê o Filho e nele crê tenha a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia’” (João 6:40).\n\n\n A segunda vinda de Jesus é assegurada pela primeira. D que terá servido a primeira vinda se não houver a segunda? Que esperança teríamos sem essa promessa?

Terça-feira, 11 de Outubro

Leia: Gênesis 2:7 e Eclesiastes 12:1-7. Que contraste há entre essas duas passagens? Como elas nos ajudam a compreender melhor a condição humana na morte? (Veja também Gênesis 7-22).\n\n\n Como já vimos, a Bíblia ensina que o ser humano é uma alma (Gn 2:7), e a alma deixa de existir quando o corpo morre (Ez 18:4, 20). Mas e o “espírito”? Não permanece consciente mesmo após a morte do corpo? Muitos cristãos acreditam que sim, e até tentam justificar seu ponto de vista citando Eclesiastes 12:7, que diz: “Então o pó voltará à terra como era, e o espírito voltará a Deus que o deu”. Mas esta declaração não sugere que o espírito dos mortos permaneça consciente na presença de Deus.\n\n Eclesiastes 12:1-7 em termos bastante dramáticos descreve o processo de envelhecimento, culminando com a morte. O versículo 7 refere-se à morte como a reversão do processo de criação mencionado em Gênesis 2:7. Como já foi dito, no sexto dia da semana da criação “o Senhor Deus formou o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego da vida; e o homem tornou-se um ser vivente” (Gn 2:7). \n\nMas agora, Eclesiastes 12:7 nos diz que “o pó voltará à terra como era, e o espírito voltará a Deus que o deu”. Assim, o fôlego de vida que Deus soprou nas narinas de Adão, e que Ele também forneceu a todos os outros seres humanos, retorna a Deus, ou, em outras palavras, simplesmente para de fluir para e através deles.\n\n Devemos ter em mente que Eclesiastes 12:7 descreve o processo de morte de todos os seres humanos e o faz sem distinguir entre o justo e o ímpio. Se os supostos espíritos de todos os que morrem sobrevivem como entidades conscientes na presença de Deus, então os espíritos dos ímpios estão com Deus?\n\n Esta idéia não está em harmonia com o ensino geral das Escrituras. Como o mesmo processo de morrer acontece tanto com os seres humanos quanto com os animais (Ec 3:19, 20), a morte nada mais é do que deixar de existir como seres vivos. Como afirma o salmista: “Se escondes o seu rosto, eles se perturbam; Se lhes cortas a respiração, morrem e voltam ao pó” (Sl. 104:29).\n\n\n AÉ certo dizer que a morte faz parte da vida? A morte não é o oposto da vida? Que esperança há neste verso: “O último inimigo a ser destruído é a morte” (1Co 15:26)?

Quarta-feira, 12 de Outubro

Leia: Jó 3:11-13; Salmos 115:17; 146:4 e Eclesiastes 9:5, 10. O que aprendemos nesses textos sobre a condição do ser humano na morte?\n\n\n Alguns comentaristas bíblicos argumentam que essas passagens (Jó 3:11-13; Sl. 115:17; Sl. 146:4; Ec. 9:5, 10), escritas em linguagem poética, não podem ser usadas para definir a condição do ser humano. seres na morte. É verdade que às vezes a poesia pode ser ambígua e facilmente incompreendida, mas não é o caso desses versos. Sua linguagem é clara e seus conceitos estão em plena harmonia com os ensinamentos gerais do Antigo Testamento sobre o assunto.\n\n Primeiro, em Jó 3, o patriarca lamenta seu próprio nascimento por causa de todo o sofrimento. (Em nossos momentos mais terríveis, quem não desejou nunca ter nascido?) Ele reconhece que, se tivesse morrido ao nascer, teria permanecido dormindo e em repouso (Jó 3:11, 13).\n\n O Salmo 115 define o local onde os mortos são mantidos como um lugar de silêncio, porque “os mortos não louvam ao Senhor” (Sl 115:17). Isso dificilmente soa como se os mortos, os mortos fiéis (e agradecidos), estivessem no céu adorando a Deus.\n De acordo com o Salmo 146, as atividades mentais do indivíduo cessam com a morte: “O seu espírito parte, ele volta à terra; naquele mesmo dia seus planos perecem” (Sl 146:4). Esta é uma descrição bíblica perfeita do que acontece na morte.\n\n Eclesiastes 9 acrescenta que “os mortos não sabem nada” e na sepultura “não há obra, nem artifício, nem conhecimento, nem sabedoria” (Eclesiastes 9:5, 10). Essas declarações confirmam o ensino bíblico de que os mortos são inconscientes.\n\n O ensino bíblico da inconsciência na morte não deve gerar nenhum pânico nos cristãos. Em primeiro lugar, não há inferno de fogo eterno ou purgatório temporário esperando por aqueles que morrem sem serem salvos. Segundo, há uma recompensa incrível esperando por aqueles que morrem em Cristo.\n\n Não é de admirar que “para o crente, a morte seja apenas uma questão pequena. . . . Para o cristão, a morte é apenas um sono, um momento de silêncio e escuridão. A vida está escondida com Cristo em Deus, e “quando Cristo, que é a nossa vida, aparecer, então também vós aparecereis com Ele em glória.” João 8:51, 52; Col. 3:4.” — Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 632.\n\n\n Pense nos salvos. Eles fecham os olhos na morte e, quer fiquem na sepultura por 1.500 anos ou por 5 meses, não faz diferença para eles.\n A próxima coisa que verão será o retorno de Cristo. Como, então, os mortos estão em melhor condição que os vivos?

Quinta-feira, 13 de Outubro

Leia: Gênesis 25:8; 2 Samuel 7:12; 1 Reis 2:10 e 22:40. O que esses textos acrescentam à sua compreensão a respeito da morte?\n\n\n O Antigo Testamento expressa de diferentes maneiras as idéias de morte e sepultamento. Uma maneira é a noção de estar reunido ao seu próprio povo. Por exemplo, a respeito de Abraão, nos é dito que ele “deu seu último suspiro e morreu em boa velhice, velho e farto de anos, e foi reunido ao seu povo” (Gn 25:8). Arão e Moisés também foram reunidos ao seu respectivo povo (Dt 32:50).\n\n Reis bons e maus foram para o mesmo lugar ao morreram. O que isso nos ensina a respeito da natureza da morte? 2Rs 24:6; 2Cr 23:33\n\n Outra maneira de descrever a morte é afirmando que alguém descansou com os antepassados. Sobre a morte do rei Davi, a Bíblia diz que ele “descansou com seus pais e foi sepultado na cidade de Davi” (1 Reis 2:10). A mesma expressão também é usada em referência a vários outros reis hebreus, tanto reis fiéis como reis infiéis.\n\n Podemos identificar pelo menos três aspectos significativos do descanso com os antepassados. Uma é a ideia de que mais cedo ou mais tarde chegará o momento em que precisaremos descansar de nossos próprios labores e sofrimentos cansativos. Outra ideia é que não somos os primeiros e únicos a seguir essa trilha indesejável, pois nossos antepassados já nos precederam.\n\n Uma terceira ideia é que, ao sermos enterrados perto deles, não estamos sozinhos, mas permanecemos juntos mesmo durante a inconsciência da morte. Isso pode não fazer muito sentido para algumas culturas individualistas modernas, mas era muito significativo nos tempos antigos.\n\n Aqueles que morrem em Cristo podem ser sepultados perto de seus entes queridos, mas mesmo assim não há comunicação entre eles. Eles permanecerão inconscientes até aquele dia glorioso quando serão despertados de seu sono profundo para se juntarem aos seus entes queridos que morreram em Cristo.\n\n\n Como seria se os mortos estiveesem conscientes e vissem como ésta a vida na Terra, especialmente a dos seus queridos, que muitas vezes sofrem após a morte deles? Por que, então, o fato de que os mortos dormem pode ser tão reconfortante para os vivos?

Sexta-feira, 14 de Outubro

“Leia Ellen G. White, “O Grande Conflito”, pp. 444–458, (o mistério da morte).\n\n Se você já passou por uma cirurgia e foi anestesiado, pode ter uma vaga ideia de como deve ser para os mortos. Mas mesmo assim, sob anestesia, seu cérebro ainda funciona. Imagine como seria para os mortos, quando todas as funções cerebrais, tudo, parassem totalmente. Sua experiência na morte, então, é fechar os olhos e, no que diz respeito a cada pessoa morta que já viveu, a próxima coisa que eles saberão é a segunda vinda de Jesus ou Seu retorno após o milênio (veja Ap. 20:7–15).\n\n Até lá, todos os mortos, os justos e os ímpios, descansem, pelo que lhes parecerá um instante. Para aqueles de nós que permanecem vivos, a morte parece durar muito tempo. Para os vivos, sim; mas para os mortos parece durar apenas um instante.\n\n “Se fosse verdade que as almas de todos os homens passassem diretamente para o céu na hora da dissolução, então poderíamos desejar a morte em vez da vida. Muitos foram levados por essa crença a pôr fim à sua existência. Quando sobrecarregado com problemas, perplexidade e desapontamento, parece uma coisa fácil quebrar o frágil fio da vida e voar para a bem-aventurança do mundo eterno.\n\n “Em nenhum lugar das Sagradas Escrituras se encontra a afirmação de que os justos vão para sua recompensa ou os ímpios para seu castigo na morte. Os patriarcas e profetas não deixaram tal garantia. Cristo e Seus apóstolos não deram nenhum indício disso. A Bíblia ensina claramente que os mortos não vão imediatamente para o céu. Eles são representados como dormindo até a ressurreição. ” \n\n\n . Questões para discussão:\n  A Bíblia considera o ser humano um todo, que permanece consciente apenas como pessoa indivisível. Essa noção nos ajuda a entender a natureza da morte?\n\n  O mundo foi dominado pela teoria da imortalidade natural da alma, com todas as suas ramificações. Por que nossa mensagem sobre o estado dos mortos é tão crucial? Por que, entre os cristãos, encontramos forte oposição a esse ensino maravilhosos?\n\n  A compreensão do estado dos mortos nos protege do que pode “aparecer” diante de nossos olhos? Por que nem sempre podemos confiar no que vemos, principalmente se acharmos que vemos, ou pensamos ver, o “espírito de um querido morto”? \n\n

Informativo mundial da Missão

Por Andrew McChesney\n\n\n Os olhos de Shyamala se arregalaram de surpresa ao ler a nota manuscrita dentro de um envelope com duas ordens de pagamento no valor de US$ 110,52. A carta veio da Costa Leste dos EUA, e as ordens de pagamento foram feitas para a Missão Global, o braço de linha de frente da Missão Adventista cujos missionários iniciam novos grupos de crentes em territórios não alcançados.\n\n “Anexei uma doação à Missão Global para ajudar as pessoas a aprender sobre o amor de Deus”, dizia a carta. “Eu amo a Deus e tento ajudar a espalhar o evangelho em minha vizinhança. ”\n\n Foi a próxima parte da nota que surpreendeu Shyamala, especialista em doadores da Missão Global. A escritora explicou que a doação de US$ 110,52 consistia em moedas de um centavo que ela havia encontrado na rua. Quando seu pote de moedas ficou cheio, ela os trocou e enviou a doação.\n\n “Este presente são moedas de um centavo que eu coletei para Jesus”, escreveu ela. “Espero que traga sorrisos para alguém ao compartilhar o amor de Deus. ”\n\n Outra carta surpreendente chegou ao escritório da Missão Global na Conferência Geral algumas semanas antes. A carta, da Costa Oeste dos EUA, não continha nenhum bilhete, mas o cheque de US$ 165 em anexo dizia muito. Foi emitido por uma prisão em nome de um preso.\n Com os presos ganhando até US$ 55 por mês na prisão, o doador teria que trabalhar pelo menos três meses para obter o presente. “E não foi sua primeira doação”, disse Shyamala.\n\n Uma terceira carta foi aberta por Nimfa, que, com Shyamala, dirige o departamento de relações com doadores da Missão Global. A carta veio de um homem que ligou para a linha direta da Missão Global alguns dias antes para perguntar se a Missão Global havia recebido uma doação enviada por meio de seu site. Nimfa descobriu que o banco do chamador havia rejeitado a transação.\n\n Quando a pessoa que ligou pediu uma forma alternativa de doar, ela sugeriu um cheque ou uma transferência bancária. Um cheque de $ 70.000 chegou alguns dias depois. A doação foi o produto da venda de um imóvel. “O homem prometeu a Deus que, se a propriedade fosse vendida, ele daria tudo para a missão”, disse Nimfa.\n\n Histórias sobre a fidelidade das pessoas à missão de Deus tocam profundamente os corações de Shyamala, Nimfa e outros que trabalham na Missão Global. Quer a doação seja de US$ 1 – um doador enviou três notas de US$ 1 por mês durante anos – ou US$ 70.000, cada centavo vai para o trabalho da linha de frente. “Cada centavo que recebemos não é um centavo comum”, disse Nimfa.\n\n “Quando recebemos uma doação, especialmente quando aprendemos sobre como esse dinheiro chegou até nós ou por que nos foi enviado, somos lembrados de que cada centavo é sagrado. É o dinheiro do Senhor. Cada centavo vai apenas para ajudar a terminar a obra para que Jesus possa vir. ”\n\n\n Fornecido pelo Escritório da Conferência Geral da Missão Adventista, que usa as ofertas missionárias da Escola Sabatina para espalhar o evangelho em todo o mundo. Leia novas histórias diariamente em www.AdventistMission.org.\n\n\n Acreditamos que Deus aumentou o conhecimento de nosso mundo moderno e que Ele deseja que o usemos para Sua glória e proclamar Seu breve retorno! Precisamos da sua ajuda para continuar a disponibilizar a Lição da Escola Sabatina neste aplicativo. Temos os seguintes custos Firebase, hospedagem e outras despesas. Faça uma doação no nosso site WWW.EscolaSabatina.net