A esperança do Antigo Testamento
Sábado, 15 de Outubro
Leia para o estudo desta semana: Jó 19:25-27; 1Tm 6:16; Sl 49; 71; Is 26:14, 19; Dn 12\n\n\n Texto para memorizar: “Pela fé, Abraão, quando posto á prova, ofereceu Isaque. Aquele que acolheu as promessas de Deus estava a ponto de sacrificar o seu único filho... \nAbraão considerou que Deus era poderoso até para ressuscitar Isaque dentre os mortos, de onde também figuradamente o recebeu de volta” (Hb 11:17, 19).\n\n\n A esperança do Antigo Testamento se baseia, não nas idéias gregas sobre a imortalidade natural da alma, mas no ensino bíblico da ressurreição final dos mortos. Mas como poderia um corpo humano inexistente, cremado em cinzas ou destruído por outros meios, ser trazido à vida novamente? Como alguém que morreu, talvez por séculos ou mesmo milênios, pode recuperar sua identidade?\n\n Essas perguntas nos levam a refletir sobre o mistério da vida. Estamos vivos e desfrutamos da vida que Deus graciosamente nos concede todos os dias. Mesmo sem começar a entender a origem sobrenatural da vida, sabemos que no princípio Deus trouxe a vida da não vida através do poder de Sua palavra (Gênesis 1; Sal. 33:6, 9). Então, se Deus foi capaz de criar a vida na terra pela primeira vez do nada (latim ex nihilo), por que devemos duvidar de sua capacidade de recriar a vida humana e restaurar sua identidade original?\n\n Esta semana refletiremos sobre como o conceito da ressurreição final se desenrolou nos tempos do Antigo Testamento, com foco especial nas declarações de Jó, alguns salmistas e os profetas Isaías e Daniel.\n\n\n * Estude a lição desta semana para se preparar para o Sábado, 22 de Outubro.













