Ele morreu por nós

Sábado, 29 de Outubro

Leia para o estudo desta semana: Ap 13:8; Mt 17:22,23; Mc 9:30-32; Jo 19:1-30; Rm 6:23; 1Co 1:18-24\n\n\n Texto para memorizar: “E assim como Moisés levantou a serpente no deserto, assim também é necessário que o Filho do Homem seja levantado, para que todo o que Nele crê tenha a vida eterna” (Jo 3:14,15).\n\n\n Dizem que não se pode evitar a morte nem os impostos. Isso não é inteiramente verdade. As pessoas podem evitar impostos, mas não a morte. Eles podem ser capazes de adiar a morte por alguns anos, mas mais cedo ou mais tarde, a morte sempre vem.\n\n E porque sabemos que os mortos, tanto os justos quanto os ímpios, acabam no mesmo lugar no início, nossa esperança da ressurreição significa tudo para nós. Como Paulo disse, sem essa esperança, mesmo “os que dormiram em Cristo pereceram” (1 Coríntios 15:18), o que é uma coisa bastante estranha de se dizer se aqueles que “dormem em Cristo” estão zumbindo sobre o céu na presença de Deus.\n\n Assim, a ressurreição de Cristo é central para nossa fé, porque em Sua ressurreição temos a nossa própria garantia. Mas antes de Cristo ressuscitar dos mortos, Ele, é claro, teve que morrer. É por isso que, em meio à agonia do Getsêmani, antecipando Sua morte, Ele orou: “'Agora Minha alma está perturbada, e que direi? “Pai, salva-me desta hora”? Mas para isso vim a esta hora'” (João 12:27). E esse propósito era morrer.\n\n\n * Estude a lição desta semana para se preparar para o Sábado, 05 de Novembro.

Domingo, 30 de Outubro

Leia: Apocalipse 13:8, Atos 2:13 e 1 Pedro 1:19, 20. Como Cristo poderia ter sido considerado “morto desde a fundação do mundo”?\n\n\n “Todos os que habitam na terra o adorarão, cujos nomes não estão escritos no Livro da Vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo” (Ap 13:8). O que é crucial aqui para nós é a ideia de que Cristo foi “morto desde a fundação do mundo”. \n\nObviamente, devemos entender isso em um sentido simbólico (o livro do Apocalipse está cheio de símbolos), porque Cristo não foi crucificado até milhares de anos após a criação da terra. O que este texto está dizendo é que o plano de salvação foi estabelecido antes da criação do mundo, e que a morte de Jesus, o Cordeiro de Deus, na cruz, seria central para ele.\n\n\n Leia: Tito 1:2. Há quanto tempo o plano da salvação, que estava centralizado na morte de Cristo, tinha sido estabelecido?\n\n\n “O plano para nossa redenção não foi uma reflexão tardia, um plano formulado após a queda de Adão. Foi um desdobramento dos princípios que desde as eras eternas têm sido o fundamento do trono de Deus. ” — Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 11.\n\n Esse plano foi revelado primeiro a Adão e Eva no Jardim do Éden (Gn 3:15, 21), e foi tipificado por todo sacrifício de sangue ao longo do Antigo Testamento. Por exemplo, ao testar a fé de Abraão, Deus providenciou um carneiro para ser sacrificado no lugar de Isaque (Gn 22:11-13). Essa substituição tipificou ainda mais claramente a natureza substitutiva do sacrifício expiatório de Cristo na cruz.\n\n Assim, central para todo o plano de salvação é a morte substitutiva de Jesus, simbolizada por séculos por sacrifícios de animais, cada um símbolo da morte de Jesus na cruz como “o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo”. (João 1:29).\n\n\n Sacrifícios de animais são cruéis e sangrentos. No entanto, por que é precisamente essa crueldade que nos ensina sobre a morte de Cristo em nosso lugar e o custo do pecado?

Segunda-feira, 31 de Outubro

Quais foram as reações dos discípulos às predições de Jesus sobre Seus sofrimentos e Sua morte, e o que isso nos ensina quanto ao perigo de se interpretar erroneamente as Escrituras?\n\n\n Mateus 16:21-23 Mateus 17:22, 23; Marcos 9:30-32; Lucas 9:44, 45 Lucas 18:31-34\n\n\n Jesus nasceu e viveu para morrer. Cada passo que Ele dava o aproximava de Seu grande sacrifício expiatório na cruz do Calvário. Plenamente consciente de Sua missão, Ele não permitiu que nada nem ninguém O distraísse dela. Na realidade, “Toda a Sua vida foi um prefácio à Sua morte na cruz. ” — Ellen G. White, Fundamentos da Educação Cristã, p. 382.\n\n No último ano de Seu ministério terreno, Jesus falou cada vez mais explicitamente a Seus discípulos sobre Sua próxima morte. Mas eles pareciam incapazes e relutantes em aceitar a realidade de Suas declarações. Cheios de falsas noções sobre o papel do Messias, a última coisa que eles esperavam era que Ele, Jesus, especialmente como o Messias, morresse. Em suma, sua falsa teologia os levou a dor e sofrimento desnecessários.\n\n Já a Nicodemos, Jesus havia declarado: “E como Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do Homem seja levantado, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3: 14, 15). Enquanto estava em Cesaréia de Filipe, Jesus disse a Seus discípulos que Ele tinha que "'ir a Jerusalém, e sofrer muitas coisas dos anciãos, dos principais sacerdotes e dos escribas, e ser morto, e ressuscitar ao terceiro dia'" (Mt 16:21).\n\n Passando em particular pela Galiléia (Marcos 9:30–32) e durante Sua viagem final a Jerusalém (Lucas 18:31–34), Jesus falou novamente a Seus discípulos sobre Sua morte e ressurreição. Porque não era o que eles queriam ouvir, eles não ouviram. Como é fácil para nós fazer o mesmo.\n\n\n As pessoas, principalmente dentre o povo escolhido de Deus, tinham conceitos falsos sobre a primeira vinda de Messias. Quais são alguns conceitos falsos que existem em nossos dias com relação à segunda vinda de Jesus?

Terça-feira, 01 de Novembro

Leia: João 19:1-30. Qual é a mensagem crucial na declaração de Jesus: ”Está consumado”?\n\n\n Finalmente, chegaram os momentos cruciais para Cristo, para a humanidade e para todo o universo. Com profunda agonia, Ele lutou contra os poderes das trevas. Lentamente, Ele fez Seu caminho através do Jardim do Getsêmani, através de Suas provações injustas, e subiu a montanha do Calvário.\n\n Anjos maus estavam tentando vencê-Lo. Enquanto Jesus estava pendurado na cruz, os principais sacerdotes, os escribas e os anciãos zombavam dele, dizendo: “Ele salvou outros; Ele mesmo Ele não pode salvar. Se ele é o rei de Israel, desça agora da cruz, e nós creremos nele'” (Mateus 27:42).\n\n Cristo poderia ter descido da cruz e se salvado? Sim, Ele era capaz, mas não estava disposto a fazê-lo. Seu amor incondicional por toda a humanidade, incluindo aqueles zombadores, não permitiu que Ele desistisse.\n Na verdade, “os escarnecedores estavam entre aqueles a quem Ele estava morrendo de vontade de salvar; e Ele não pôde descer da cruz e salvar a Si mesmo, porque Ele foi segurado, não pelos pregos, mas por Sua vontade de salvá-los. ” — Alfred Plummer, An Exegetical Commentary on the Gospel Segundo S. Matthew (Londres: Elliot Stock, 1910), p. 397.\n\n Aqui, no sofrimento de Cristo, Jesus estava derrotando o reino de Satanás, embora tenha sido Satanás quem instigou os eventos que levaram à cruz, incluindo a traição de Judas (João 6:70; João 13:2, 27). “De alguma forma, de uma forma que o evangelista não tenta descrever, a morte de Jesus é tanto um ato de Satanás quanto um ato no qual Jesus conquista a vitória sobre Satanás. ” — George E. Ladd, Teologia do Novo Testamento, \n\n Clamando da cruz: “Está consumado” (João 19:30), Cristo deu a entender não apenas que Sua agonia havia chegado ao fim, mas também especialmente que Ele havia vencido a grande controvérsia cósmico-histórica contra Satanás e seu mal. Forças. “Todo o Céu triunfou na vitória do Salvador. Satanás foi derrotado e sabia que seu reino estava perdido. ” — Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 610.\n\n É difícil entender o incrível contraste aqui: na completa humilhação do Filho de Deus, Ele conquistou, para nós e para o universo, a maior e mais gloriosa vitória.\n\n\n O pecado é mau, pois foi necessária a morte de Cristo para expiá-lo. As obras não têm mérito diante de Deus. Podemos acrescentar algo ao que Cristo já fez por nós?

Quarta-feira, 02 Novembro

O que a morte de Cristo realizou por nós?\n\n\n Quando Jesus chegou ao rio Jordão para ser batizado, João Batista exclamou: “Eis! O Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo!'” (João 1:29). Esta declaração reconhecia Cristo como o Cordeiro de Deus antitípico para quem todos os verdadeiros sacrifícios do Antigo Testamento apontavam.\n\n Mas os sacrifícios de animais não podiam tirar os pecados por si mesmos (Hb 10:4). Eles forneceram apenas perdão condicional dependente da eficácia do futuro sacrifício de Cristo na cruz. “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (1 João 1:9).\n\n\n Leia: João 3:16, 17. Que grande esperança temos nesses versos, especialmente quando sentimos que merecemos ser condenados por algo que fizemos?\n\n\n Pense no que tudo isso significa. Jesus, Aquele que criou o cosmos (João 1:1-3), ofereceu a Si mesmo por cada um de nós, um sacrifício pelos pecados, tudo para que não tenhamos que ser condenados pelo que poderíamos justamente ser condenados. Esta é a grande promessa do evangelho.\n\n Jesus Cristo declarou que “Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu único Filho” para morrer por nós (João 3:16). Mas nunca devemos esquecer que Cristo se ofereceu voluntariamente em nosso favor (Hb 9:14). Martinho Lutero referiu-se à cruz como “o altar no qual Ele [Cristo], consumido pelo fogo do amor sem limites que ardia em Seu coração, apresentou ao Pai o sacrifício vivo e santo de Seu corpo e sangue com fervorosa intercessão, alto choros e lágrimas ardentes e ansiosas (Heb. 5:7).”\n\n — Luther's Works, vol. 13 (St. Louis, MO: Concordia Publishing House, 1956), p. 319. Cristo morreu uma vez por todas (Heb. 10:10) e uma vez para sempre (Heb. 10:12), pois Seu sacrifício é todo-suficiente e nunca perde seu poder. E há mais: “Se não houvesse senão uma alma que aceitasse o evangelho de Sua graça, Cristo, para salvá-la, teria escolhido Sua vida de labuta e humilhação e Sua morte de vergonha.” — Ellen G. White, The Ministry of Cura, pág. 135.\n\n\n Leia João 3:16 substituindo as expressões “o mundo” e “todo o que” pelo seu nome. Como tornar sua essa promessa a cada momento, especialmente quando sob tenção?

Quinta-feira, 03 de Novembro

O que Paulo disse sobre a cruz, e como a comparou com a “sabedoria deste mundo”?\n Visto que o “materialismo” (a ideia de que toda realidade é apenas material, o que significa que não há Deus nem reino sobrenatural de existência) domina “a sabedoria deste mundo”, porque a mensagem da cruz é tão importante? 1Co 1:18-24\n\n\n A Cruz de Cristo é o próprio centro da história da salvação. “A eternidade nunca pode compreender a profundidade do amor revelado na cruz do Calvário. Foi lá que o amor infinito de Cristo e o egoísmo ilimitado de Satanás ficaram face a face. ” — Stephen N. Haskell, A Cruz e sua sombra\n\n Enquanto Cristo se oferecia humildemente como resgate pela raça humana, Satanás o engolfava egoisticamente em sofrimento e agonia. Cristo não morreu apenas a morte natural que todo ser humano tem que enfrentar. Ele morreu a segunda morte, para que todos aqueles que O aceitam nunca tenham que experimentá-la por si mesmos.\n\n Em relação ao significado da Cruz, há vários aspectos importantes que devemos lembrar. Primeiro, a cruz é a revelação suprema da justiça de Deus contra o pecado (Rm 3:21-26). Segundo, a cruz é a revelação suprema do amor de Deus pelos pecadores (Rm 5:8).\n\n Terceiro, a cruz é a grande fonte de poder para quebrar as cadeias do pecado (Rm 6:22, 23; 1Co 1:17-24). Quarto, a Cruz é nossa única esperança de vida eterna (Fp 3:9-11; João 3:14-16; 1 João 5:11, 12). E quinto, a Cruz é o único antídoto contra uma futura rebelião no universo (Ap 7:13-17, Ap. 22:3).\n\n Nenhuma dessas verdades cruciais sobre a Cruz pode ser descoberta pela “sabedoria do mundo”. Pelo contrário, então, como agora, a pregação da Cruz é “loucura” para a sabedoria mundana, que muitas vezes nem reconhece a verdade mais óbvia que poderia haver: que um Criador existe (veja Rm 1:18-20).\n\n A palavra grega para “loucura” está ligada à palavra portuguesa “idiota”; isto é, a pregação da Cruz é “idiota” de acordo com a “sabedoria do mundo”. A sabedoria mundana não pode conhecer Jesus ou a salvação que Ele nos oferece através de Sua morte substitutiva na cruz.\n\n\n Seja qual for o valor que a “sabedoria deste mundo” ofereça, por que não devemos permitir que eça interfira no que acreditamos sobre Jesus e na esperança que recebemos através da “loucura da pregação” (1Co 1:21)?

Sexta-feira, 04 de Novembro

“Leia Ellen G. White, “Getsêmani”, pp. 685-697; “Calvary”, pp. 596–609, em O Desejado de Todas as Nações; “Arrependimento”, p. 20-32, em Caminho a Cristo.\n\n “Vi que todo o céu está interessado em nossa salvação; e seremos indiferentes? Devemos ser descuidados, como se fosse uma questão pequena se estamos salvos ou perdidos? Devemos menosprezar o sacrifício que foi feito por nós? Alguns fizeram isso. Brincaram com a misericórdia oferecida, e a desaprovação de Deus está sobre eles. \n\n O Espírito de Deus nem sempre será entristecido. Ele partirá se entristecido um pouco mais. Depois de tudo o que Deus poderia fazer para salvar os homens, se eles mostrarem por suas vidas que desprezam a misericórdia oferecida por Jesus, a morte será sua porção, e será comprada com alto preço. \n\n Será uma morte terrível; pois eles terão que sentir a agonia que Cristo sentiu na cruz para comprar para eles a redenção que eles recusaram. E então perceberão o que perderam — a vida eterna e a herança imortal. O grande sacrifício que foi feito para salvar almas mostra-nos o seu valor. Quando a preciosa alma se perde uma vez, perde-se para sempre. ” — Ellen G. White, Testemunhos para a Igreja, vol. 1, pág. 116, 117.\n\n\n Questões para discussão:\n  Leia Hebreus 10:4. Como as pessoas eram salvas nos tempos do AT? A analogia de um cartão de crédito, que você usa para fazer pagamentos, mais depois tem que pagar a fatura, poderia nos ajudar a entender melhor esse assunto?\n\n  Se Cristo morreu por todos, por que nem todos serão salvos? (2Co 5:18-21).\n\n  Quais são os ensinos da “sabedoria mundana” que são “loucura” para Deus? E quanto à ideia de que o incrível design e a beleza do mundo surgiram de modo casual?\n\n  Por que a ideia de salvação pelas obras é fútil, errônea e contrária ao plano da salvação?

Informativo mundial da Missão

Por RICK MCEDWARD\n\n\n Omar, um estudante universitário no Oriente Médio, precisava desesperadamente de um emprego, mas não estava pronto para fazer nada para ser contratado. Durante uma entrevista de emprego, ele disse abertamente ao representante da empresa que não poderia trabalhar aos sábados porque era seu dia sagrado. O representante da empresa não piscou.\n\n “Está bem”, respondeu ele. “Nós não precisamos de você. ” Era verdade. O desemprego nacional era tão alto que a empresa realmente não precisava de Omar. Muitas pessoas procuravam trabalho, e seria fácil encontrar alguém disposto a trabalhar aos sábados.\n\n Infelizmente, Omar deixou o escritório da empresa. Omar era um novo crente que, poucos dias antes, havia entregado sua vida a Cristo. Ele se misturou com os crentes por seis anos e pesquisou a Bíblia antes de tomar sua decisão. Após a rejeição do emprego, ele comprou um carrinho de três rodas com o plano de ganhar dinheiro vendendo simit, um pão circular coberto com sementes de gergelim.\n\n Os amigos observadores do sábado de Omar foram tocados por sua posição fiel a Jesus e começaram a orar por ele. Alguns dias depois, Omar anunciou empolgado que a empresa o havia chamado de volta e lhe oferecido o emprego com folga aos sábados. Ele estava tão animado que decidiu encontrar pelo menos uma pessoa por dia para falar sobre Cristo.\n\n Alguns dias depois, tomando uma bebida em um café local, ele e um homem idoso começaram a conversar sobre religião. Omar compartilhou sua jornada do livro sagrado tradicional de sua família até a Bíblia e a incrível paz que ele encontrou.\n\n Quando Omar saiu do café, um homem que ouvira a conversa de uma mesa próxima o seguiu. "Eu não posso acreditar que você pode dizer essas coisas!" o homem gritou. “Você não tem vergonha? Você cresceu em nosso país e sabe melhor! ” O homem começou a bater em Omar com os punhos.\n\n Mais tarde naquele dia, quando um amigo observador do sábado telefonou para Omar, ele foi recebido por um olho grande e inchado e um sorriso ainda maior de alegria. “Você poderia ter chamado a polícia! ” disse o amigo.\n\n "Sim", disse Omar. "Mas . . . Jesus nos diz para dar a outra face”. “Vocês ouviram o que foi dito: ‘Olho por olho e dente por dente’, mas eu lhes digo que não resistam a uma pessoa má. Mas a quem te der uma bofetada na face direita, oferece-lhe também a outra” (Mateus 5:38, 39).\n\n\n Fornecido pelo Escritório da Conferência Geral da Missão Adventista, que usa as ofertas missionárias da Escola Sabatina para espalhar o evangelho em todo o mundo. Leia novas histórias diariamente em www.AdventistMission.org.\n\n\n Acreditamos que Deus aumentou o conhecimento de nosso mundo moderno e que Ele deseja que o usemos para Sua glória e proclamar Seu breve retorno! Precisamos da sua ajuda para continuar a disponibilizar a Lição da Escola Sabatina neste aplicativo. Temos os seguintes custos Firebase, hospedagem e outras despesas. Faça uma doação no nosso site WWW.EscolaSabatina.net