Passagens bíblicas controversas

Sábado, 19 de Novembro

Leia para o estudo desta semana: Lc 16:19-31; 23:43; Jo 20:17; Fp 1:21-24, Pe 3:13-20; Ap 6:9-11\n\n Texto para memorizar: “Vocês examinam as Escrituras, porque julgam ter nelas a vida eterna, e são elas mesmo que testificam de mim” (Jo 5:39).\n\n\n Pedro nos adverte: “Santifiquem a Cristo, como Senhor, no seu coração, estando sempre preparados para responder a todo aquele que pedir razão da esperança que há em vós” (1 Pe 3:15). Paulo acrescenta: “Pregue a palavra! Esteja pronto na estação e fora da estação.\n\n Convencer, reprender, exortar, com toda paciência e ensinamento. Porque virá o tempo em que não suportarão a sã doutrina” (2 Tm 4:2, 3). Sendo este o caso, devemos olhar não apenas para as passagens que podem ser facilmente explicadas para se adequarem às nossas crenças, mas também para as passagens que são comumente usadas para ensinar algo diferente do que acreditamos.\n\n Ao fazermos isso, devemos seguir o exemplo inspirador de Jesus. “O próprio Cristo não suprimiu uma palavra de verdade, mas sempre a pronunciou com amor. Ele nunca foi rude, nunca falou desnecessariamente uma palavra severa, nunca deu dor desnecessária a uma alma sensível. Ele não censurou a fraqueza humana. ” — Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 276.\n\n Esta semana estudaremos algumas passagens intrigantes que as pessoas usam para justificar a imortalidade natural da alma. Essas reflexões devem fortalecer nossas próprias convicções e nos ajudar a responder com bondade àqueles que questionam esse ensinamento crucial.\n\n\n * Estude a lição desta semana para se preparar para o Sábado, 26 de Novembro.

Domingo, 20 de Novembro

Leia: Lucas 16:19-31. Por que essa história não é uma descrição literal da vida após a morte?\n\n\n Alguns estudiosos sugerem que Lucas 16:19-31 deve ser interpretado literalmente, isto é, como descrevendo o estado dos mortos. Mas essa visão levaria a várias conclusões antibíblicas e contradiria muitas das passagens que já examinamos.\n\n Primeiro, teríamos que admitir que o céu e o inferno estão próximos o suficiente para permitir uma conversa entre os moradores de ambos os lugares (Lucas 16:23-31). Teríamos também de supor que na vida após a morte, enquanto o corpo jaz na sepultura, permanece uma forma consciente da alma espiritual com "'olhos'", um "'dedo'", uma "'língua'", e que até sente sede (Lucas 16:23, 24).\n\n Se esta passagem fosse uma descrição do estado humano na morte, então o céu certamente não seria um lugar de alegria e felicidade, porque os salvos poderiam acompanhar de perto os sofrimentos sem fim de seus entes queridos perdidos, e até mesmo dialogar com eles (Lucas 16:23-31). Como uma mãe pode ser feliz no céu enquanto contempla as agonias incessantes de seu filho amado no inferno? Em tal contexto, seria virtualmente impossível que a promessa de Deus de não mais tristeza, choro e dor fosse cumprida (Ap 21:4).\n\n Por causa dessa incoerência, muitos estudiosos bíblicos modernos consideram a história do homem rico e Lázaro como uma parábola da qual nem todos os detalhes podem ser interpretados literalmente. George E. Ladd, embora não adventista, certamente soa como um aqui quando diz que esta história foi provavelmente “uma parábola que fez uso do pensamento judaico atual e não pretende ensinar nada sobre o estado dos mortos”. G. E. Ladd, “Eshatology”, em The New Bible Dictionary, editado por J. D. Douglas (Grand Rapids, MI: Eerdmans, 1962), p. 388.\n\n A parábola do rico e Lázaro apresenta um nítido contraste entre um “homem rico” bem vestido e “um certo mendigo chamado Lázaro, cheio de chagas” (Lucas 16:19, 20). O relato ensina que (1) status e reconhecimento social no presente não são os critérios para a recompensa futura, e (2) o destino eterno de cada pessoa é decidido nesta vida e não pode ser revertido na vida após a morte (Lucas 16:25, 26).\n\n\n “Mais ele lhe disse: Se não ouvem Moisés e os Profetas, também não se deixarão convencer, mesmo que ressuscite alguém dentre os mortos” (Lc 16:31). O que aprendemos com Jesus sobre a autoridade da Bíblia e nossa maneira de reagir a ela?

Segunda-feira, 21 de Novembro

Uma das passagens bíblicas mais usadas para tentar provar a imortalidade da alma é Lucas 23:43 – “Ele respondeu: ‘Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso’”. Quase todas as versões da Bíblia (com poucas exceções) traduzem esse texto de maneira semelhante, dando a impressão de que no próprio dia em que Cristo morreu, Cristo e o ladrão estariam juntos no Paraíso.\n Isso não deve nos surpreender porque essas traduções foram feitas por estudiosos bíblicos que acreditam no dogma da imortalidade natural da alma. Mas será esta a melhor tradução do texto?\n\n\n Leia: Compare Lucas 23:43 com João 20:17 e João 14:1-3. Como a promessa ao ladrão arrependido na cruz deve ser entendida à luz das palavras de Jesus a Maria Madalena e de Sua promessa aos discípulos?\n\n\n A suposição de que Cristo e o ladrão foram naquele mesmo dia para o Paraíso (ou céu) contradiz as palavras de Jesus a Maria Madalena após Sua ressurreição, que afirmam que Ele ainda não havia ido à presença de Seu Pai no céu (João 20:17). Este erro, que tanto Jesus quanto o ladrão arrependido foram para o céu naquele dia, também contradiz a promessa de Jesus a Seus discípulos de que eles seriam levados para o céu somente em Sua segunda vinda (João 14:1-3).\n\n A questão em Lucas 23:43 é se o advérbio “hoje” (grego sēmeron) deve ser ligado ao verbo que o segue (“ser”) ou ao verbo que o precede (“dizer”). Wilson Paroschi reconhece que “do ponto de vista gramatical”, é praticamente impossível determinar a alternativa correta. “Lucas, no entanto, tem uma tendência definida de usar este advérbio com o verbo precedente. Isso acontece em 14 das 20 ocorrências de sēmeron em Lucas e Atos. ” — “The Significance of a Comma: An Analysis of Luke 23:43”, Ministry, junho de 2013, p. 7.\n\n Assim, a leitura mais natural de Lucas 23:43 seria “Em verdade te digo hoje, estarás comigo no paraíso”. Nesse caso, a expressão idiomática “hoje te digo” enfatiza a relevância e solenidade da afirmação “estarás comigo no paraíso”. Em suma, Jesus estava prometendo a ele, então e a ali, que um dia ele receberia a vida eterna.\n\n\n Apesar de seu pecado e de não ter nada a oferecer a Deus, o ladrão recebeu a promessa de vida eterna (Lc 23:39-43). Essa história revela a verdade da salvação mediante a fé? Quais são as semelhanças e diferenças entre a nossa situação e o caso do ladrão?

Terça-feira, 22 de Novembro

Leia: Filipenses 1:21-24 e 1 TESSALONICENSES 4:13-18. Quando Paulo esperava estar “com Cristo” (Fp 1:23) e “com o Senhor” (1Ts 4:17)?\n\n\n Paulo foi movido pela paixão de viver “em Cristo” agora (2 Coríntios 5:17) e “com Cristo” após Sua segunda vinda (veja 1 Tessalonicenses 4:17). Para o apóstolo, nem mesmo a morte poderia quebrar a certeza de pertencer ao seu Salvador e Senhor.\n Como ele disse na epístola aos Romanos, “nem a morte nem a vida” podem “nos separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus nosso Senhor” (Romanos 8:38, 39). “Pois, se vivemos, vivemos para o Senhor; e se morrermos, morremos para o Senhor. Portanto, quer vivamos, quer morramos, somos do Senhor” (Rm 14:8).\n\n Com essa certeza em mente, Paulo falou dos crentes que já haviam morrido como “aqueles que dormem em Jesus” (1 Tessalonicenses 4:14) e que serão ressuscitados na segunda vinda de Cristo para receber a vida eterna (1 Cor. 15:16–18, 1 Tessalonicenses 4:13–18).\n\n Quando Paulo mencionou seu “desejo de partir e estar com Cristo” (Filipenses 1:23), ele insinuou que após a morte sua alma partiria para viver conscientemente com Cristo? De jeito nenhum. Nesse texto, “Paulo verbaliza seu desejo de deixar esta presente existência conturbada e estar com Cristo, sem referência a qualquer lapso de tempo que possa ocorrer entre os dois eventos.\n Este versículo não ensina que Paulo esperava ir para o céu na morte. Ele deixou bem claro que não receberia sua recompensa até a Segunda Vinda (2 Timóteo 4:8). ” — Bíblia de Estudo Andrews, p. 1545, nota em Filipenses 1:23.\n\n Em resumo, Paulo “está dizendo que a próxima coisa que ele saberia depois de partir (a morte) seria Cristo vindo nas nuvens do céu para ressuscitar os mortos, quando ele 'estaria com o Senhor' (1 Tessalonicenses 4:17). Deve-se notar também que os escritores bíblicos às vezes se referem a dois eventos juntos que podem estar separados por um longo período de tempo. ”\n\n Mas por que Paulo preferiria morrer a viver? Porque então ele poderia finalmente descansar de todos os seus problemas, sem precisar mais sofrer dores em seu corpo (1 Cor. 9:27). E ele faria isso com a plena certeza de que receberia “a coroa da justiça” na Segunda Vinda (2 Tm 4:6-8). Embora Paulo certamente não quisesse morrer, ele sabia o que aconteceria quando ele morresse.\n\n\n Em tempos difíceis, quem não imaginou que seria bom fechar os olhos na morte e, depois, “estar com Cristo”? Isso nos ajuda a entender o que Paulo disse em Filipenses?

Quarta-feira, 23 de Novembro

Leia: 1 Pedro 3:13-20. Como Cristo pregou “aos espíritos em prisão... nos dias de Noé”? (Veja também Gn 4:10).\n\n\n Comentaristas que acreditam na imortalidade natural da alma geralmente apontam que Cristo pregou “aos espíritos em prisão” (1 Pe 3:19) enquanto Ele ainda estava descansando na tumba. Para eles, Seu espírito desencarnado foi para o inferno e pregou aos espíritos desencarnados dos antediluvianos.\n\n No entanto, essa noção fantasiosa é biblicamente inaceitável porque não há uma segunda oportunidade de salvação para os mortos (Hb 9:27, 28). Então, por que Jesus pregaria para aqueles que não tinham mais chance de salvação? Enquanto isso, e mais importante, esta teoria contradiz o ensino bíblico de que os mortos permanecem inconscientes na sepultura até a ressurreição final (Jó 14:10-12; Sal. 146:4; Ecles. 9:5, 10; 1 Coríntios. 15). :16–18; 1 Tessalonicenses 4:13–15).\n\n Além disso, se este versículo estava realmente dizendo que Jesus, enquanto corporalmente no túmulo, desceu ao inferno e pregou aos ímpios antediluvianos, por que somente eles ouviram Sua mensagem? Não havia outras pessoas perdidas queimando no inferno com eles? Por que apenas os antediluvianos O ouviram pregar?\n\n Também não faz sentido sugerir que Cristo pregou aos anjos caídos que foram desobedientes nos dias de Noé. Enquanto os “espíritos em prisão” são descritos como tendo sido desobedientes “anteriormente” (1 Pe 3:19, 20), a Bíblia fala dos anjos maus como ainda hoje desobedientes (Efésios 6:12, 1 Pe. 5:8). Além disso, os anjos caídos são “mantidos em trevas, presos com cadeias eternas para o julgamento do grande Dia” (Judas 6), sem qualquer oportunidade de salvação.\n\n Devemos notar que em 1 Pedro 3 os “espíritos em prisão” do versículo 19 são identificados no versículo 20 como os antediluvianos “desobedientes” nos “dias de Noé”. O termo espírito (grego pneuma) é usado neste texto e em outras partes do Novo Testamento (1 Co 16:18, Gl 6:18), em referência a pessoas vivas que podem ouvir e aceitar o convite da salvação. A expressão “na prisão” obviamente se refere não a uma prisão literal, mas à prisão do pecado na qual a natureza humana não regenerada é encontrada (Rm 6:1-23, Rm 7:7-25).\n\n A pregação de Cristo aos impenitentes antediluvianos foi realizada por meio de Noé, que foi divinamente instruído por Deus (Hb 11:7) e se tornou um “pregador da justiça” para seus contemporâneos (2 Pe 2:5). Os versículos de Pedro foram escritos no contexto do que significa ser fiel; eles não são um comentário sobre o estado dos mortos.

Quinta-feira, 24 de Novembro

Como as “almas” dos mártires choram “debaixo do altar”? Ap 6:9-11\n\n\n A abertura do quinto selo apocalíptico revela uma cena inusitada. As almas dos mártires foram vistas metaforicamente “debaixo do altar” clamando a Deus por vingança (Ap 6:9-11). Alguns comentaristas tendem a identificar este “altar” como o altar de incenso mencionado sob o sétimo selo (Ap 8:1-6).\n\n Mas a referência a “sangue” (em vez de “incenso”) em Apocalipse 6:9-11 nos leva a ver aqui uma alusão ao altar do holocausto, onde o sangue dos sacrifícios era derramado (Lv 4:18, 30, 34). Assim como o sangue desses sacrifícios era aspergido ao redor do altar, o sangue dos mártires era simbolicamente derramado no altar de Deus quando, permanecendo fiel à Palavra de Deus e ao testemunho de Jesus (Ap 6:9; veja também Ap. 12:17, Ap. 14:12), eles perderam a vida.\n\n As “almas” sob o altar também são simbólicas. Ao tomá-los literalmente, teríamos de concluir que os mártires não estão plenamente felizes no céu, pois ainda clamam por vingança. Isso dificilmente soa como se eles estivessem desfrutando da recompensa da salvação. O desejo de vingança pode tornar sua vida miserável. Mas a sua morte também?\n\n Além disso, é importante lembrar que João não recebeu uma visão do céu como ele realmente é. “Não há cavalos brancos, vermelhos, pretos ou pálidos lá com cavaleiros guerreiros. Jesus não aparece lá na forma de um cordeiro com uma ferida de faca sangrando.\n As quatro bestas não representam criaturas aladas reais das características animais citados. Da mesma forma, não há ‘almas’ deitadas na base de um altar no céu. Toda a cena era uma representação pictórica e simbólica. ” — Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 7, pág. 861.\n\n George E. Ladd escreveu: “No exemplo presente [Ap 6:9-11]o altar é claramente o altar do sacrifício onde o sangue sacrificial foi derramado. O fato de João ter visto as almas dos mártires sob o altar não tem nada a ver com o estado dos mortos ou sua situação no estado intermediário; é apenas uma maneira vívida de retratar o fato de que eles foram martirizados em nome de seu Deus. ” — A Commentary on the Revelation of John (Grand Rapids, MI: Eerdmans, 1972), p. 103.\n\n\n Quem já não clamou por justiça, e espera que ela seja feita? Por que devemos, pela fé, confiar que a justiça finalmente virá? Que conforto obtemos com essa promessa?

Sexta-feira, 25 de Novembro

“Leia Ellen G. White: Parábolas de Jesus, p 148-155 (“O rico e o mendigo”). O Desejado de Todas as Nações; e “Professores como exemplos de integridade cristã”, p. 504, em Fundamentos da Educação Cristã.\n\n “Na parábola do rico e Lázaro, Cristo mostra que nesta vida os homens decidem seu destino eterno. Durante o tempo de graça, a graça de Deus é oferecida a cada alma. Mas se os homens desperdiçam suas oportunidades para agradar a si mesmos, eles se isolam da vida eterna. Nenhuma pós-provação lhes será concedida. Por sua própria escolha, eles fixaram um abismo intransponível entre eles e seu Deus. ” — Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 140.\n\n “Quando aqueles primeiros cristãos foram exilados em montanhas e desertos, quando deixados em masmorras para morrer de fome, frio e tortura, quando o martírio parecia a única saída para sua angústia, eles se regozijaram por serem considerados dignos de sofrer por Cristo, que foi crucificado por eles. Seu digno exemplo será um consolo e encorajamento para o povo de Deus, que será levado a tempos de angústia como nunca houve. ” — Ellen G. White, Testemunhos para a igreja, vol. 5, pág. 181.\n\n . Questões para discussão:\n  Como o conceito bíblico da natureza humana nos ajuda a entender melhor algumas das passagens que estudamos durante esta semana?\n\n  Pense no contraste entre a religião inegociável dos mártires cristãos e a religião flexível dos pós-modernos. Pelo que vale a pena morrer? Se a verdade é relativa, por que morrer por ela? O que aprendemos com os que morrem pelas causas enganosas?\n\n  Reflita sobre a parábola do rico e Lázaro. Quando Jesus ressuscitou, muitos creram Nele. No entanto, mesmo diante das evidências, muitos não creram. Isso mostra que o coração pode rejeitar a verdade? O que fazer para evitar essa tragédia espiritual?\n\n  Jesus falou em dois momentos em que os mortos viverão? (Jo 5:29). Esses eventos estão separados por mil anos, embora pareçam acontecer ao mesmo tempo. Como isso pode nos ajudar a entender o que Paulo disse em Filipenses 1:23?

Informativo mundial da Missão

Por OCRHAIN MATENGU\n\n\n Modesty Kakula, um empresário da Namíbia, tem uma maneira incomum de compartilhar Jesus. Slogans pintados em seus três carros declaram: “Não. 1: Deus em primeiro lugar. ”\n\n A nova abordagem de Modesty para o alcance missionário começou quando seu primeiro empregador se ofereceu para lhe vender um carro por 50.000 dólares namibianos (US$ 4.000) na cidade de Katima Mulilo. Modéstia, dois anos fora do ensino médio e recém-casada, trabalhou duro e conseguiu pagar todos, exceto 5.000 dólares namibianos (US$ 400) em quatro meses.\n\n Então seu empregador mudou de ideia e fixou o preço do carro em 60.000 dólares namibianos. "Por que você está mudando o preço agora mesmo quando estou prestes a terminar de pagar por isso?" Modéstia perguntou.\n\n Alguns meses depois, quando Modesty pagou tudo, exceto 5.000 dólares namibianos, seu empregador aumentou o preço para 70.000 dólares namibianos. Modéstia tentou pagar o carro novamente e, para sua surpresa, seu empregador o acusou de não fazer nenhum pagamento. \n\nO caso acabou no tribunal, e o juiz decidiu a favor da Modéstia. Mas o empregador disse furiosamente ao tribunal: “Ele só passará o carro por cima do meu cadáver”. A esposa de Modéstia, Rebecca, sussurrou para o marido e depois pediu para se dirigir ao tribunal. Chorando, ela disse: “Deixe-o ficar com o carro. Deus abrirá um caminho para nós”. O empregador devolveu 22.000 dólares namibianos a Modesty e o demitiu.\n\n Em casa, Modéstia, sem emprego ou renda, abriu em lágrimas seu coração a Deus. Enquanto orava, ele acidentalmente derrubou sua Bíblia no chão. Pegando a Bíblia aberta, os olhos de Modéstia caíram em Romanos 8:28, que diz: “E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito”. "Uau!" A modéstia exclamou enquanto a paz e a segurança enchiam seu coração.\n\n Na manhã seguinte, o telefone tocou enquanto Modesty ainda estava na cama. Uma voz masculina desconhecida se ofereceu para lhe vender um carro por 23.000 dólares namibianos. Modéstia correu para a casa do homem. Com certeza, um carro estava disponível para venda. Atendendo às alegações de Modesty, o homem baixou o preço para 22.500 dólares namibianos, e Modesty emprestou dinheiro de seus pais para pagar o saldo.\n\n Para testemunhar a todos sobre a bondade de Deus, Modéstia imediatamente pintou o slogan “Nº. 1: God First” acima da janela traseira. Hoje, Modesty é um ancião e empresário com três carros, cada um com o slogan acima da janela traseira. Onde quer que seus carros vão, as pessoas apontam e dizem: “Deus em primeiro lugar! ”\n\n\n Fornecido pelo Escritório da Conferência Geral da Missão Adventista, que usa as ofertas missionárias da Escola Sabatina para espalhar o evangelho em todo o mundo. Leia novas histórias diariamente em www.AdventistMission.org.\n\n\n Acreditamos que Deus aumentou o conhecimento de nosso mundo moderno e que Ele deseja que o usemos para Sua glória e proclamar Seu breve retorno! Precisamos da sua ajuda para continuar a disponibilizar a Lição da Escola Sabatina neste aplicativo. Temos os seguintes custos Firebase, hospedagem e outras despesas. Faça uma doação no nosso site WWW.EscolaSabatina.net