VIVENDO NA TERRA PROMETIDA

Sábado, 6 de Dezembro

VERSO PARA MEMORIZAR:
“A resposta calma desvia a fúria, mas a palavra ríspida desperta a ira" (Provérbios 15:1).

Leituras da semana:
Josué 22; Efésios 6:7; João 7:24; Números 25; Provérbios 15:1; 1Pedro 3:8, 9
Viver em uma comunidade pode, às vezes, levar a disputas e tensões. Isso é especialmente verdadeiro em uma comunidade, como a igreja, onde pessoas de diferentes origens e estratos sociais — e que às vezes foram criadas em culturas completamente diferentes — vivem e trabalham juntas por um propósito comum.

Nesta semana, estudaremos Josué 22 e um desafio que surgiu de um grande mal-entendido entre o povo. No início do livro, Josué ordenou a algumas tribos que atravessassem o Jordão e participassem da conquista, juntamente com as tribos do lado oeste do Jordão (Josué 1:12–18). Agora que a tarefa foi cumprida, elas estão livres para retornar. Contudo, no lado leste do Jordão, constroem um altar que desperta preocupação entre as tribos do Oeste do Jordão.

Por que é perigoso tirar conclusões precipitadas sobre o comportamento dos outros? Como podemos promover a unidade na igreja? Por que é importante manter em mente o escopo maior de nossa vocação e não nos deixar prender por distrações? Estas são algumas das perguntas com as quais iremos lidar nesta semana.

* Estude a lição desta semana para se preparar para o Sábado, 13 de Dezembro.

Domingo, 7 de Dezembro

Leia Josué 22:1-8. O que esses versos nos dizem sobre o compromisso dos rubenitas, dos gaditas e da meia tribo de Manassés?

Segundo Josué, as tribos do outro lado do Jordão haviam cumprido plenamente os deveres estabelecidos por Moisés e por ele próprio, o que significava uma dedicação significativa e um sacrifício em nome da causa comum de Israel. Eles haviam lutado ao lado de seus irmãos "todo esse tempo" (Josué 22:3) ou "muito tempo", o que na realidade, significou cerca de seis ou sete anos (ver Josué 11:18; 14:10; Deuteronômio 2:14). As esposas e os filhos daqueles de seis ou sete anos haviam sido deixados em casa, no lado leste do Jordão, mas eles decidiram lutar lealmente ao lado de seus irmãos, enfrentando a ameaça de ferimentos e morte na guerra.

Esses versículos destacam indiretamente a importância da unidade da nação e também da terra. Eles ainda preparam o caminho para a história que se segue, que é, em última análise, sobre unidade. Permanecerão as tribos de Israel unidas, apesar da forte barreira natural que o Jordão forma entre elas? Permitirão que a geografia marque sua identidade nacional, ou deixarão que sua adoração comum ao único Deus as mantenha como Sua nação escolhida, unida e forte sob Sua orientação teocrática?

Josué explica o único modo pelo qual tamanha fidelidade foi possível: elas não serviram a seus companheiros israelitas, mas ao próprio Yahweh, que lhes havia confiado a missão.

Encontramos este mesmo princípio no Novo Testamento. O apóstolo Paulo advertiu os cristãos a prestarem seu serviço como se estivessem trabalhando para Deus e não apenas para seres humanos (ver Efésios 6:7, Colossenses 3:23, 1Tessalonicenses 2:4). Que vocação mais elevada pode haver do que trabalhar, em última instância, para o Criador do cosmos?

Na vida cotidiana, muitas vezes enfrentamos desafios e dificuldades que podem facilmente nos desanimar e nos fazer querer desistir da luta. Isso, às vezes, é fácil de acontecer. No entanto, podemos clamar pelo poder do Senhor, que promete estar conosco e nos capacita a fazer o que Ele nos pede. Se mantivermos diante de nós nosso elevado chamado, poderemos ser motivados a seguir em frente, apesar dos inevitáveis desafios e desânimos que fazem parte de nossa condição de pecado

Josué 22:5 e 6 relata que Josué apelou às tribos que estavam partindo para que permanecessem fiéis ao Senhor e depois as abençoou. Como nossos relacionamentos na igreja seriam transformados se ordenássemos mais uns pelos outros?

Segunda, 8 de Dezembro

Leia em Josué 22:9-20 a história das tribos que retornaram. Quais acusações as tribos do Jordão oriental fizeram contra as tribos do Jordão oriental? Até que ponto essas acusações eram bem fundamentadas?

Em contraste com o verso 1, em que as tribos do lado leste foram chamadas por sua forma usual (rubenitas, gaditas e assim por diante), aqui é usada uma expressão diferente: os "filhos de Rúben", os "filhos de Gade" e a "meia tribo de Manassés". Essa escolha contrasta com os "filhos de Israel" (Josué 22:11), representando, assim, um grupo diferente.

Na narrativa, a expressão “toda a congregação de Israel” (Josué 22:12, 16-20) refere-se apenas às nove tribos e meia do lado oeste do Jordão, ressaltando a cisão que se desenvolveu entre os dois grupos. De fato, a questão subjacente da história que se segue é se as tribos do lado leste do rio podem ser vistas como israelitas.

Esperaríamos uma conclusão tranquila da história; no entanto, surge uma tensão quando é relatado que as tribos do leste ergueram um altar junto ao Jordão. O texto aqui não oferece nenhuma razão para o ato, nem descreve a função do altar ou alguma atividade específica relacionada a ele. A ambiguidade a respeito do significado desse altar aumenta ainda mais se observarmos os retrocessos narrativos para a primeira travessia do Jordão, nos capítulos 3 e 4, quando todo o Israel entrou na beira do Jordão para atravessar o rio em direção à terra de Canaã. Aqui, uma parte de Israel vem para a região do Jordão, mas agora para atravessar o rio na direção oposta.

Em ambos os casos, uma estrutura de pedras é erguida. A primeira serviu como memorial, enquanto a segunda é percebida como um impressionante altar. A pergunta que inevitavelmente vem à mente é: “Que significam estas pedras?” (compare com Josué 4:6, 22). Este altar foi construído para sacrifícios, ou é apenas um memorial? Estariam estas outras tribos já começando a cair em apostasia?

A falta de consulta a Josué, a Eleazar ou aos líderes tribais cria espaço para um mal-entendido que potencialmente pode levar a um conflito terrível.

Não devemos julgar os outros. O que isso significa? (Lucas 6:37; João 7:24; 1Coríntios 4:5) Por que é tão fácil chegar a conclusões erradas sobre a motivação das outras pessoas?

Terça, 9 de Dezembro

Leia Josué 22:13-15 novamente, mas agora à luz de Números 25. Por que os israelitas escolheram Fineias como líder da delegação das nove tribos e meia?

Antes de dar total crédito aos rumores do que poderia ser percebido como uma declaração de independência, as nove tribos e meia, chamadas duas vezes de “os filhos de Israel”, enviam uma delegação para esclarecer a intenção e o significado do altar. A delegação era composta por Fineias, filho de Eleazar, o sumo sacerdote, que sucederia a Eleazar após a sua morte (Josué 24:33). Fineias já havia ganhado certa notoriedade como o sacerdote que pôs fim à devassidão de Israel em Baal-Peor (Números 25).

"Quando Fineias, filho de Eleazar, filho do sacerdote Arão, viu isso, levantou-se do meio da congregação, e, pegando uma lança, seguiu o homem israelita até o interior da tenda, e, com a lança, atravessou os dois, tanto o homem israelita quanto a mulher midianita, pelo ventre; então a praga cessou entre os filhos de Israel" (Números 25:7, 8).

Fineias certamente teve alguma influência. Os outros emissários eram representantes das nove tribos e meia a oeste do Jordão, cada um sendo o chefe de uma família dentro dos clãs de Israel ("chefe da casa de seus pais"; Josué 22:14).

A delegação inicia a acusação de sacrilégio e rebelião com a fórmula profética oficial “assim diz”. A diferença aqui é que não é o Senhor quem fala, mas “toda a congregação do Senhor” (Josué 22:16). Eles lançam a acusação de que Israel cometeu transgressão, traição e rebelião. O termo “transgressão” é o mesmo vocábulo hebraico usado para descrever o pecado de Acã (Josué 7:1) e aparece várias vezes nos cinco primeiros livros de Moisés (por exemplo, Levítico 5:15; Levítico 6:2; Números 5:6, 12).

Os exemplos de Acã e de Baal-Peor servem como precedentes: um para a traição e o outro para a rebelião. Eles também expressam o temor das nove tribos e meia de que o ato de construir um altar não autorizado leve à apostasia, idolatria e imoralidade, o que atrairia a ira do Senhor sobre toda a nação de Israel.

Todos nós temos experiências negativas do passado que moldam a maneira como lidaremos com incidentes semelhantes no futuro. Como a graça de Deus pode nos ajudar a garantir que as tragédias de nosso passado não determinem a maneira como tratamos as outras pessoas?

Quarta, 10 de Dezembro

Leia Josué 22:21-29 á luz de provérbios 15:1. O que podemos aprender com a resposta das tribos do leste?

A resposta dos acusados, tão direta e poderosa quanto a acusação, constitui, tanto tematicamente quanto estruturalmente, o coração do capítulo. Até aqui, as tribos não haviam respondido às acusações, mas, em vez disso, ouviram em silêncio as alegações feitas contra elas. Dada a seriedade das acusações, sua paciência é exemplar, pois demonstram o verdadeiro sentido do provérbio: “A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira” (Provérbios 15:1).

A frase inicial da defesa (Josué 22:22) é uma sequência de nomes divinos atribuídos ao Deus de Israel: El (“o Poderoso”), Elohim (Deus), Yahweh. Ela é repetida duas vezes com crescente força, tornando-se um juramento solene para dissipar as dúvidas e falsas acusações que quase levaram a uma guerra civil em Israel. Eles estão fortemente convencidos de que Deus conhece e entende plenamente a situação, e esperam que a presente delegação chegue à mesma conclusão. As duas tribos e meia também reconhecem sua responsabilidade diante do Senhor, invocando-O para que tome vingança (compare com Deuteronômio 18:19; 1Samuel 20:16).

Segue-se uma revelação surpreendente que, por um lado, invalida a base da acusação (um altar não pode servir apenas como lugar de sacrifício) e, por outro, revela sua verdadeira motivação. O temor da separação de Israel, e não a apostasia, foi a verdadeira razão de sua ação. Assim, a construção do altar não é evidência de apostasia, como se supôs. Na realidade, o contrário é verdadeiro: eles agiram por temor ao Senhor, assim como fizeram as tribos do oeste. A verdadeira base da unidade de Israel não é a geografia ou a extensão física da herança, mas sua lealdade espiritual às exigências do Senhor.

A genuína preocupação das tribos do lado oeste do rio também é revelada em sua alegria sincera quando a inocência das tribos do leste é confirmada. Em vez de se sentirem derrotados pelos argumentos de seus irmãos, demonstram verdadeira felicidade por suas suspeitas terem se mostrado erradas. A guerra civil em Israel foi evitada e a unidade da nação preservada.

Como você lida com falsas acusações? Compartilhe alguns dos princípios que orientam sua atitude (leia Salmos 37:3-6, 34, 37).

Quinta, 11 de Dezembro

Leia Josué 22:30-34. Como todo esse incidente nos ajuda a resolver conflitos e promover a unidade da igreja? (ver Salmos 133; João 17:20-23; 1Pedro 3:8, 9).

A história de Josué 22 apresenta vários princípios de comunicação que podem ser aplicados aos relacionamentos humanos cotidianos na família, na igreja e na comunidade.

1. Quando as coisas dão errado, ou parecem dar errado, o melhor a fazer é comunicar-se em vez de reprimir nossas observações até que elas explodam. É bom que o povo de Deus não permaneça indiferente quando problemas parecem surgir. É claro que, se as tribos transjordanas tivessem comunicado sua intenção de construir um altar, toda a questão poderia ter sido evitada.

2. Mesmo que alguém esteja convencido de seu julgamento, não tire conclusões precipitadas. As tribos do Oeste do Jordão foram rápidas em acreditar no rumor que chegou a seus ouvidos e em concluir falsamente que as tribos do Leste do Jordão já haviam apostatado.

3. Converse sobre os problemas reais ou percebidos antes de agir com base em suas conclusões.

4. Esteja disposto a fazer um sacrifício para alcançar a unidade. As tribos do Oeste do Jordão estavam dispostas a abrir mão de parte de sua herança para acomodar as outras tribos, caso estar do outro lado do Jordão fosse a causa de sua suposta apostasia.

5. Quando for acusado, de forma justa ou injusta, dê uma resposta branda que desvia o furor. Responder a uma acusação com uma contra-acusação nunca levará à paz. Procure compreender antes de tentar ser compreendido.

6. Alegre-se e bendiga a Deus quando a paz for restabelecida. É maravilhoso ver que a congregação principal de Israel experimentou verdadeira alegria ao saber da motivação real das duas tribos e meia. Eles não estavam tão orgulhosos de seu julgamento a ponto de não poderem admitir que estavam errados ao fazê-lo.

Se as tribos do Leste do Jordão tivessem apostatado, o povo de Israel teria aplicado as exigências da aliança. A unidade nunca pode ser um argumento para diluir a verdade ou abandonar os princípios bíblicos. No entanto, a disciplina da igreja deve sempre ser o último (e não o primeiro) recurso, depois que as tentativas de reconciliação e assistência pastoral baseadas na Palavra de Deus tiverem falhado. Quão diferentes seriam nossas igrejas se esses simples princípios fossem aplicados de forma consistente!

Sexta, 12 de Dezembro

Leia Ellen G. White, “A Divisão de Canaã”, p. 451–455, em Patriarcas e Profetas.

“Embora seja importante, por um lado, evitar a negligência ao lidar com o pecado, é igualmente importante, por outro, evitar julgamentos severos e suspeitas infundadas. . . .

“A sabedoria demonstrada pelos rubenitas e seus companheiros é digna de imitação. Embora honestamente buscassem promover a causa da religião verdadeira, foram mal interpretados e severamente censurados; contudo, não manifestaram ressentimento. Ouviram com cortesia e paciência as acusações de seus irmãos antes de tentarem se defender, e então explicaram plenamente seus motivos e demonstraram sua inocência. Assim, a dificuldade que ameaçava consequências tão graves foi resolvida amigavelmente.

Mesmo sob falsa acusação, aqueles que estão certos podem se dar ao luxo de manter a calma e a consideração. Deus conhece tudo o que é mal compreendido e mal interpretado pelos homens, e podemos seguramente deixar nosso caso em Suas mãos. Ele certamente defenderá a causa daqueles que depositaram sua confiança Nele, assim como investigou a culpa de Acã. Aqueles que são movidos pelo espírito de Cristo possuirão aquela caridade que sofre longanimidade e é benigna.

“É a vontade de Deus que a união e o amor fraternal existam entre o Seu povo. A oração de Cristo pouco antes de Sua crucificação foi para que Seus discípulos fossem um como Ele é um com o Pai, para que o mundo cresse que Deus O havia enviado. Esta oração tão tocante e maravilhosa atravessa os séculos, até os nossos dias; pois Suas palavras foram: ‘E não rogo somente por estes, mas também por aqueles que, por meio da sua palavra, hão de crer em mim’. João 17:20. Embora não devamos sacrificar nenhum princípio da verdade, nosso objetivo constante deve ser alcançar esse estado de unidade.” — Ellen G. White, Patriarcas e Profetas [2022], p. 454, 455.

Questões para discussão:

 Leia Filipenses 2:3. Como esse texto nos ajuda a não pensar mal sobre nossos irmãos e irmãs?

 Por que reagimos de forma exagerada a uma situação por causa de nossos erros passados? Como evitar essa tendência?

 Discuta a importância de ouvir os outros. Como desenvolver uma cultura de ouvir? (veja Tiago 1:19)

 Vivemos em uma sociedade com altas exigências em todas as áreas da vida. Como o princípio de fazer tudo como se fosse para o Senhor pode nos tornar mais responsáveis e trazer paz de espírito?

Informativo mundial da Missão

Kim Sun estava animado por ser enviado a uma região remota das Filipinas para servir como missionário por 10 meses com o Movimento Missionário dos 1000. Mas ele se perguntava como passaria esses 10 meses. Lembrou-se de que havia discutido com seus pais sobre a Bíblia durante cinco anos e não havia chegado a lugar nenhum. Agora ele só tinha 10 meses

Enquanto orava, pensou: “Se eu levar a Bíblia primeiro, talvez as pessoas a rejeitem como meus pais. Talvez eu precise primeiro mostrar a elas o caráter de Jesus.”

Sun decidiu não contar a ninguém que era missionário. Ele não falaria a ninguém sobre doutrinas bíblicas. Apenas faria amigos durante três meses.

Ao chegar à cidade rural onde viveria, Sun visitou cada uma de suas 20 a 30 casas para oferecer ajuda a seus novos vizinhos.

“Vocês precisam de ajuda em alguma coisa?”, perguntou à mulher da primeira casa. “Quero servi-la. Por favor, diga-me como posso ajudar.

Ela aceitou com alegria a oferta gentil de Sun.

A notícia do novo vizinho prestativo se espalhou de casa em casa pela vizinhança. Logo uma fila de pessoas apareceu precisando ou querendo ajuda. A primeira mulher cuja casa ele havia visitado bondosamente lhe ofereceu almoço e jantar enquanto ele ajudava 17 pessoas do bairro naquele primeiro dia.

Ao voltar para casa, Sun se sentia cansado. Mas pensou: “Sou um missionário!”

Logo Sun tinha uma longa lista de nomes de pessoas para visitar que desejavam sua ajuda. De segunda a sexta-feira, ele visitava duas casas de manhã e duas à tarde.

Ele também encontrou outras formas de ser amigo dos moradores da cidade. Plantou milho e o deu de presente. Quando as pessoas perguntavam quanto deviam, ele respondia: “Nada! O milho veio de Deus. Deus já pagou por você.” Certa vez, ele viu um menino com uma ferida na perna e tratou o machucado com pomada. Quando a ferida cicatrizou completamente alguns dias depois, os pais vieram até ele e perguntaram: “Como podemos agradecer a você?”

Sun serviu os moradores da cidade sem se identificar como missionário por três meses. Não era segredo; simplesmente ninguém havia perguntado. Ele orava sobre os três meses seguintes.

Fornecido pelo Escritório da Conferência Geral da Missão Adventista, que usa as ofertas missionárias da Escola Sabatina para espalhar o evangelho em todo o mundo. Leia novas histórias diariamente em www.licao.org/historias.

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