DEUS É FIEL

Sábado, 13 de Dezembro

VERSO PARA MEMORIZAR:
“Nenhuma promessa falhou de todas as boas palavras que o Senhor havia falado á casa de Israel; tudo se cumpriu” (Josué 21:45).

Leituras da semana:
Josué 21:43-45; 2 Timóteo 2:11-13; Josué 23; Apocalipse 14:10, 19; Deuteronômio 6:5
Quando John F. Kennedy discursou para os Estados Unidos em sua posse, no dia 20 de janeiro de 1961, seu discurso teve apenas 1.366 palavras, mas deixou uma marca indelével na mente americana.

Ao incentivar seu país a focar em suas responsabilidades em vez de em seus privilégios, ele disse: “Sendo a boa consciência nossa única recompensa segura, e a história, a juíza final de nossos atos; avancemos para conduzir a terra que amamos, pedindo Sua bênção Sua ajuda, mas sabendo que aqui na Terra a obra de Deus deve ser, verdadeiramente, obra nossa.”

Assim como Josué, o líder idoso dos israelitas, percebeu que estava se aproximando do fim de sua vida, decidiu falar aos líderes da nação e aos israelitas (Josué 23 e 24). Josué 23 está mais focado no futuro e em como adorar a Deus — exclusivamente. Josué 24 revisa os atos fiéis de Deus no passado, com o propósito de levar a uma decisão sobre quem, unicamente, merece ser adorado: Yahweh.

Nesta semana, estudaremos juntos o primeiro discurso de Josué, no qual ele relembra as vitórias de Israel, mas ao mesmo tempo traça o caminho para o sucesso futuro de Israel.

* Estude a lição desta semana para se preparar para o Sábado, 20 de Dezembro.

Domingo, 14 de Dezembro

que Josué 22:43-45 diz a respeito de Deus? Como essas palavras se aplicam não apenas á Terra Prometida histórica, mas também á realidade de nossa salvação? 2 Timóteo 2:11-13

Esses versículos constituem o clímax do livro e seu resumo teológico. Eles destacam um dos principais temas de todo o livro: a fidelidade à aliança de Yahweh, que cumpre Suas promessas e confirma Seus juramentos. Esta breve seção também resume todo o conteúdo do livro até aqui. Josué 21:43 fala sobre a distribuição e o assentamento da terra (Josué 13–21), enquanto Josué 21:44 se refere às vitórias conquistadas sobre os inimigos e ao domínio obtido sobre a terra (Josué 1–12). Todo esse retrospecto é visto através do prisma da fidelidade de Deus. Os israelitas sempre devem se lembrar de que nunca podem reivindicar as vitórias sobre seus inimigos ou a terra como sua herança — exceto pela lealdade de Deus à Sua palavra dada.

Ele deu “toda a terra” (Josué 21:43), livrou-os de “todos os seus inimigos” (Josué 21:44) e, segundo “todas as boas palavras”, que havia dito “tudo se cumpriu” (Josué 21:45). O uso repetido da palavra kol, (que significa “tudo”, “toda”, etc) seis vezes em três versículos (Josué 21:43–45), enfatiza mais uma vez a verdade de que a terra era uma dádiva de Yahweh, e Israel não podia levar nenhum crédito algum por recebê-la. Foi o Senhor quem jurou “dar” a terra e quem “entregou” seus inimigos em suas mãos.

Todo o sucesso de Israel deve ser atribuído unicamente à iniciativa divina de Deus e à Sua confiabilidade. Isso é igualmente verdadeiro em relação à nossa salvação: “Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie” (Efésios 2:8, 9).

Com efeito, enfatizando a fidelidade de Deus, Paulo também escreveu: “Fiel é esta palavra: Se já morremos com ele, também viveremos com ele; se perseverarmos, também com ele reinaremos; se o negarmos, também ele nos negará; se formos infiéis, ele permanece fiel, pois de maneira nenhuma pode negar-se a si mesmo” (2 Timóteo 2:11–13).

Como a fidelidade de Deus em cumprir Sua promessas nos dá a confiança de que nenhuma de Suas promessas para o futuro falhará? (veja 1Coríntios 10:13; 2Coríntios 1:18-20)

Segunda, 15 de Dezembro

A gloriosa conclusão de toda a seção (Josué 21:43–45) traz em si a condição cumprida da obediência. O sucesso nunca deve ser tomado como garantido; ele está sempre ligado à obediência à Palavra de Deus. Assim, a repartição da terra, além de ser o sinal da fidelidade de Deus para com Israel (Neemias 9:8), cria espaço para um desenvolvimento futuro em aberto, baseado na atitude de Israel. Será que Israel seria capaz de assegurar o que havia sido alcançado?

Leia Josué 23:1-5. Quais são as principais ideias da introdução de Josué?

O discurso de Josué passa do orador velho e idoso (enfatizado duas vezes) para a audiência, que terá de levar adiante a missão que lhes foi confiada por Deus. Ele descreve como a conquista da terra foi possível: o Senhor lutou por eles. Embora, por causa de sua infidelidade e incredulidade, os israelitas tenham tido de se envolver em guerras após o Êxodo, não foi pelo poder militar deles, mas pela intervenção de Deus que conseguiram possuir a terra.

Deus deu descanso a Israel de seus inimigos, mas ainda restam algumas nações que precisam ser desapossadas. A vitória não é uma realidade concluída e imutável para Israel, mas uma possibilidade sempre presente, pela constante dependência da fidelidade na ajuda disponível de Deus.

Quais são as semelhanças entre a forma como os israelitas conquistaram Canaã sob a liderança de Josué e a forma como os cristãos de hoje podem viver uma vida espiritual vitoriosa? Josué 23:10; Colossenses 2:15; 2 Coríntios 10:3-5; Efésios 6:11-18

As vitórias dos israelitas não podiam ser atribuídas à sua força e estratégia. De modo semelhante, a vitória espiritual sobre o pecado e a tentação foi assegurada por meio do sacrifício e da ressurreição de Jesus Cristo, mas o povo de Deus hoje deve constantemente depender dos recursos espirituais providos pelo Espírito Santo a fim de viver uma vida vitoriosa.

Com tantas promessas maravilhosas diante de nós, por que ainda achamos tão fácil pecar?

Terça, 16 de Dezembro

Usando as mesmas palavras que lhe foram dirigidas no início do livro (Josué 1:7, 8), Josué declara que a tarefa que estava diante de Israel não é, em primeiro lugar, de natureza militar. É espiritual. Tem a ver com a obediência à vontade revelada de Deus na Torá.

Por que você acha que Josué assumiu uma posição tao firme quanto ao relacionamento de Israel com as nações vizinhas? Josué 23:6-8, 12, 13

O perigo que Israel enfrenta não é a ameaça da animosidade das nações restantes, mas o risco de sua amizade. Suas armas talvez não representem nenhum desafio para Israel; entretanto, sua ideologia e valores (ou contravalores) poderiam se revelar mais prejudiciais do que qualquer força militar. Josué chama a atenção dos líderes para o fato crucial de que o conflito no qual eles estiveram envolvidos é, em primeiro lugar e, em última instância, espiritual. Portanto, Israel precisa manter sua identidade única.

A proibição de invocar o nome de um Deus, jurar por ele e servi-lo ou inclinar-se diante dele está relacionada à idolatria. No antigo Oriente Próximo, o nome de uma divindade representava sua presença e poder. Invocar ou mencionar os nomes de deuses estrangeiros em saudações cotidianas ou em transações comerciais significava reconhecer sua autoridade e levava os israelitas a buscar o poder deles em tempos de necessidade (Juízes 2:1–3, 11–13).

O perigo do casamento misto com os cananeus restantes consistia em perder a pureza espiritual de Israel. A intenção da advertência de Josué não é promover pureza racial ou étnica, mas evitar a idolatria, que poderia levar ao colapso espiritual de Israel. O caso de Salomão é um exemplo dramático das tristes consequências espirituais do casamento misto (1 Reis 3:1; 1 Reis 11:1–8); no Novo Testamento, os cristãos são abertamente advertidos a não buscar relacionamentos conjugais com descrentes (2 Coríntios 6:14), embora, no caso de casamentos já existentes, Paulo não aconselhe o divórcio do cônjuge descrente, mas os chama a viver uma vida cristã exemplar, na esperança de ganhar o cônjuge para o Senhor (1 Coríntios 7:12–16).

A advertência de Josué contra associações prejudiciais leva inevitavelmente á questão do relacionamento do Cristão com a cultura em que vive. Como podemos encontrar um relacionamento equilibrado com a sociedade que nos cerca?

Quarta, 17 de Dezembro

Como entender o tema da ira e da justiça retributiva de Deus apresentando em Josué e em outras partes das Escrituras? Josué 23:15, 16; Números 11:33; 2 Cronicas 36:16; Apocalipse 14:10, 19; 15:1

Israel já havia experimentado a ira do Senhor durante as peregrinações no deserto (Números 11:33; 12:9), bem como na Terra Prometida (Josué 7:1), e estava plenamente consciente das consequências de provocar a ira de Yahweh ao quebrar flagrantemente a aliança. Esses versículos representam o clímax da severidade da retórica de Josué. É chocante ouvir que o Senhor destruirá Israel, visto que o mesmo termo havia sido usado anteriormente para se referir ao extermínio dos cananeus. Assim como as promessas do Senhor foram fielmente cumpridas em relação à bênção de Israel, as maldições da aliança (Levítico 26; Deuteronômio 28) também se tornarão realidade se os israelitas rejeitarem a aliança. À luz da desapropriação e destruição dos cananeus, esses versículos demonstram mais uma vez que Yahweh é, em última instância, o juiz de toda a terra. Ele declara guerra contra o pecado, independentemente de onde ele for encontrado. Israel não foi santificado, nem adquiriu méritos especiais, pela participação na guerra santa, mais do que as nações pagãs o foram quando mais tarde se tornaram o meio do julgamento de Yahweh contra a nação escolhida.

Está dentro do poder de escolha de Israel fazer das gloriosas certezas do passado o fundamento para enfrentar o futuro. À primeira vista, o ensino bíblico sobre a ira de Deus parece ser incompatível com a afirmação de que Deus é amor (João 3:16; 1João 4:8). Contudo, é exatamente à luz da ira de Deus que a doutrina bíblica do amor de Deus se torna ainda mais relevante. Primeiro, a Bíblia apresenta Deus como amoroso, paciente, longânimo e pronto para perdoar (Êxodo 34:6; Miquéias 7:18). Porém, no contexto de um mundo afetado pelo pecado, a ira do Senhor é a atitude de Sua santidade e justiça quando confrontado pelo pecado e pelo mal. Sua ira nunca é uma reação emocional, vingativa, imprevisível ou descontrolada. O Novo Testamento ensina que Cristo se fez pecado por nós (2Coríntios 5:21) e, por meio de Sua morte, fomos reconciliados com Deus (Romanos 5:10). Quem crê Nele não terá de enfrentar a ira de Deus (João 3:36; Efésios 2:3; 1Tessalonicenses 1:10). O conceito da ira de Deus apresenta o Senhor como o juiz justo do universo e Aquele que sustenta a causa da justiça (Salmo 7:11; Salmo 50:6; 2Timóteo 4:8).

Quinta, 18 de Dezembro

A única maneira de Israel conseguir evitar a tentação da idolatria e a ira de Deus não é lembrando constantemente os “não faça” da aliança, mas cultivando uma lealdade consciente e consistente ao Senhor. O mesmo verbo, “apegar-se, aderir” ao Senhor (ver Deuteronômio 4:4), também é usado para descrever a aliança matrimonial que deveria existir entre esposa e marido (Gênesis 2:24) ou a lealdade de Rute a Noemi (Rute 1:14). É importante observar que, de acordo com a avaliação de Josué, tal fidelidade caracterizou Israel como nação “até o dia de hoje”. Infelizmente, a mesma afirmação não será verdadeira para os períodos posteriores da história de Israel, como o livro de Juízes tristemente demonstra (Juízes 2:2, 7, 11; 3:7, 12; 4:1).

Josué apelou a Israel para que amasse o Senhor, seu Deus (Josué 23:11; compare com Deuteronômio 6:5). O amor não pode ser forçado; caso contrário, ele deixará de ser o que é essencialmente. No entanto, em que sentido o amor pode ser ordenado?

Para que os israelitas desfrutem continuamente das bênçãos da aliança, eles terão de permanecer leais a Deus. O hebraico é extremamente enfático: “Tenha muito cuidado para o bem de sua própria alma.” A palavra ’ahabah, “amor”, pode referir-se a uma ampla gama de afeições humanas, incluindo apego amistoso, intimidade sexual, ternura materna, amor romântico e lealdade a Deus. Se entendermos o amor a Deus como um compromisso consciente e devoção a Ele, pode-se ordená-lo sem violar a sua verdadeira natureza (João 13:34). Deus sempre pretendeu que a obediência aos Seus mandamentos brotasse de um relacionamento pessoal com Ele “[Eu]... vos trouxe para perto de Mim” (Êxodo 19:4; Deuteronômio 6:5; Mateus 22:37), baseado no que Ele fez por eles em Sua grande misericórdia e amor.

O mandamento de amar a Deus também expressa a natureza mútua, mas não simétrica, do amor divino. Deus deseja entrar em um relacionamento íntimo e pessoal com cada pessoa que corresponda ao Seu amor. Assim, Seu amor universal por todos constitui a estrutura para a manifestação de nosso amor voluntário e recíproco.

Jesus deu um “novo mandamento” a Seus discípulos. Em que sentido esse mandamento era novo e, ao mesmo tempo, antigo? (Leia João 13:34; 15:17: 1João 3:11; compare com Levítico 19:18.)

Sexta, 19 de Dezembro

Leia Ellen G. White, “As Últimas Palavras de Josué”, p. 456, 457, em Patriarcas e Profetas.

“Satanás engana muitos com a teoria plausível de que o amor de Deus por Seu povo é tão grande que Ele desculpará o pecado neles; ele afirma que, embora as ameaças da palavra de Deus devam servir a um propósito específico em Seu governo moral, elas nunca serão cumpridas literalmente. Mas em todas as Suas relações com Suas criaturas, Deus manteve os princípios da justiça, revelando o pecado em sua verdadeira natureza — demonstrando que seu resultado certo é miséria e morte.

O perdão incondicional do pecado nunca existiu e nunca existirá. Tal perdão mostraria o abandono dos princípios de justiça que constituem o próprio fundamento do governo de Deus e encheria de espanto o universo dos seres não caídos. [...] A suposta benevolência que rejeita a justiça não é benevolência, mas fraqueza.

“Deus é o doador da vida. Desde o princípio, todas as Suas leis foram estabelecidas em favor da vida. Contudo, o pecado se intrometeu na ordem que Deus tinha estabelecido, e o resultado foi a discórdia. Enquanto o pecado existir, o sofrimento e a morte serão inevitáveis. O ser humano só pode ter esperança de se livrar dos terríveis resultados da transgressão pelo fato de ter o Redentor suportado em nosso favor a maldição do pecado’” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas [CPB, 2022], p. 457).

Questões para discussão:

 Que evidências da fidelidade de Deus você percebeu em sua vida? Com você reage quando as coisas não acontecem como esperava, ou quando a promessa de Deus parece não se cumprir?

 Discuta o ensino bíblico sobre a ira de Deus. Como você apresentaria a ir do Senhor como parte do evangelho (ou seja, boas-novas)?

 Que princípios vivos nesta semana quanto à associação com incrédulos. Como equilibrar os limites em termos de princípios e práticas ao nos misturarmos com as pessoas para servi-las?

 Quais obstáculos impedem você de se apegar ao Senhor?

Informativo mundial da Missão

A mulher não quis ajuda quando Kim Sun chegou à sua casa no horário marcado.

"Por quê?", perguntou Sun, uma sul-coreana que servia como missionária em sua remota cidade nas Filipinas. "Fiz algo errado?"

"Não, não", respondeu a mulher. "Quero que você faça uma pausa. Você terá mais pessoas para ajudar na vizinhança esta tarde. Aqui, coma alguns biscoitos e relaxe."

Sun ficou comovido com a preocupação da mulher. Ele vinha ajudando as pessoas gratuitamente desde que chegara à cidade, três meses antes. Em vez de dizer às pessoas que era missionário, Sun buscava ser amigo delas e demonstrar o amor de Deus. Durante três meses, os moradores da cidade aceitaram sua ajuda sem se importar com ele. Mas agora, essa mulher demonstrava preocupação com seu bem-estar. Ele percebeu que havia feito um primeiro amigo de verdade.

Mas ela não foi a última. Na mesma época, muitos moradores da cidade começaram a ver Sun como amigo e o encheram de perguntas.

"Por que você está nos ajudando de graça?", perguntou um.

"De onde você é?", perguntou outro.

Sun respondeu que vinha do Movimento Missionário 1000.

"Sou missionário", disse ele. "Quero que você conheça Jesus Cristo, por isso tenho servido você."

Os moradores da cidade ficaram surpresos ao saber que Sun era missionário e disseram: "Se você é missionário, por que não nos fala sobre a Bíblia?"

"Você quer estudar a Bíblia?", perguntou Sun.

"Sim! Sim!", responderam eles.

Em pouco tempo, ninguém mais queria a ajuda de Sun. Todos estavam estudando a Bíblia com Sun. Algumas pessoas não solicitaram estudos bíblicos, mas concordaram quando Sun as convidou. Depois de três meses de trabalho gratuito, como poderiam recusar?

Sun se lembrou do erro que cometeu com seus pais. Como novo Adventista, ele tentou convencê-los a abraçar suas crenças por cinco anos e falhou miseravelmente. Agora, ele apresentava cada verdade bíblica como uma expressão do amor de Deus.

Ele compartilhou a história da criação em Gênesis. "Este é o amor de Deus por você", disse ele. Ele leu as parábolas do Bom Samaritano e do Filho Pródigo. "Este é o amor de Deus por você", disse ele. Ele falou sobre a morte de Jesus na cruz. "Este é o amor de Deus por você", disse ele.

Fornecido pelo Escritório da Conferência Geral da Missão Adventista, que usa as ofertas missionárias da Escola Sabatina para espalhar o evangelho em todo o mundo. Leia novas histórias diariamente em www.licao.org/historias.

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