ESCOLHAM HOJE

Sábado, 20 de Dezembro

VERSO PARA MEMORIZAR:
“Mas, se vocês não quiserem servir o SENHOR, escolham hoje a quem vão servir [...] Eu e a minha casa serviremos o SENHOR” (Josué 24:15).

Leituras da semana:
Josué 24; Gênesis 12:7; Deuteronômio 17:19; 5:6; 1Reiss 11:2, 4, 9; 2Timóteo 4:7, 8
capítulo final de Josué se dá no contexto de uma cerimônia de renovação da aliança, mas dessa vez conduzida pelo líder idoso de Israel. Embora não seja uma aliança propriamente dita, mas um relato de uma cerimônia de renovação da aliança, o capítulo possui os elementos dos tratados de suzerania do Antigo Oriente Próximo: (1) um preâmbulo no qual o suzerano, o iniciador do tratado, é identificado; (2) o prólogo histórico, que descreve o relacionamento entre o suzerano e o vassalo; (3) as estipulações da aliança pedindo ao vassalo que manifeste total lealdade ao suzerano com base na gratidão e motivado por ela; (4) bênçãos pela obediência e maldições pela quebra da aliança; (5) testemunhas do juramento do vassalo; (6) depósito do documento para leitura futura; e (7) ratificação da aliança.

Josué se aproximava do fim de sua vida; não havia nenhum substituto à vista. A renovação da aliança era um lembrete para Israel de que seu rei era o próprio Yahweh e que, se permanecesse fiel a Ele, desfrutaria de Sua proteção. Israel não precisava de um rei humano. Como uma nação teocrática, precisava ter sempre em mente que seu único rei era o Senhor.

* Estude a lição desta semana para se preparar para o Sábado, 27 de Dezembro.

Domingo, 21 de Dezembro

“Então Josué reuniu todas as tribos de Israel em Siquém, e chamou os anciãos de Israel, os seus cabeças, os seus juízes e os seus oficiais; e eles se apresentaram diante de Deus” (Josué 24:1)

Siquém foi o lugar onde Abraão edificou um altar ao chegar na terra e onde Deus lhe deu pela primeira vez a promessa da terra (Gênesis 12:6, 7). Agora, quando as promessas dadas a Abraão foram cumpridas, Israel renova a aliança com Deus no mesmo lugar onde a primeira promessa havia sido dada. O apelo de Josué recorda as palavras de Jacó: “ Joguem fora os deuses estranhos que estão no meio de vós’ ” (Josué 24:23; comparar com Gênesis 35:2–4). A própria geografia do evento transmite o chamado para demonstrar lealdade indivisa ao Senhor, rejeitando todos os outros “deuses.”

Leia os Leia Josué 24:2-13. Qual é a ideia principal da mensagem de Deus para Israel?

Deus é o sujeito principal do passado revisado: “Eu tomei”, “Eu dei”, “Eu enviei”, “Eu castiguei”, “Eu fiz”, “Eu vos tirei”, “Eu vos livrei”, e assim por diante. Israel não é o protagonista principal da narrativa, mas sim o seu objeto. É Deus quem criou Israel. Se Deus não tivesse intervindo na vida de Abraão, eles estariam servindo aos mesmos ídolos. A existência de Israel como nação não é mérito de nenhum de seus antepassados, mas obra exclusiva da graça de Deus. O fato de os israelitas estarem estabelecidos na terra não é motivo de vanglória, mas sim a razão pela qual devem servir a Deus.

O discurso do Senhor contém uma mudança que ocorre cinco vezes entre “vocês” e “eles” (os antepassados). Os ancestrais e a geração de Siquém foram tratados como um só. Josué procura mostrar o que Moisés já havia afirmado em Deuteronômio 5:3, que o Senhor não fez a aliança somente com os pais, mas com todos os que estavam presentes no momento do discurso de Josué. A grande maioria ali não havia experimentado o Êxodo. Nem “todos” estiveram em Horebe. No entanto, Josué declara que todos estavam lá. Em resumo, as lições do passado devem ser apropriadas por cada nova geração. O Deus que operou em favor dos antepassados no passado está pronto para agir em favor da geração presente.

Como igreja, de que maneira podemos ter melhor senso de responsabilidade corporativa, ou seja, compreender a ideia de que o que fazemos afeta todos na igreja?

Segunda, 22 de Dezembro

O que Josué pediu que os israelitas fizessem? (Josué 24:14, 15.) O que significa servir ao Senhor com integridade e com fidelidade?

O apelo de Josué expressa claramente o fato de que os israelitas devem decidir se, por meio da lealdade ao seu Criador, manterão a sua singularidade e viverão na terra, ou se voltarão a ser apenas mais um entre muitos povos idólatras, sem identidade, propósito ou missão definidos. A escolha é deles.

O apelo de Josué é duplo: Israel deve temer ao Senhor e servi-Lo “com integridade e com fidelidade” (Josué 24:14). Temer ao Senhor não significa viver em constante tremor e insegurança emocional. Antes, refere-se à reverência e ao assombro que resultam do reconhecimento da insondável grandeza, santidade e infinitude de Deus, por um lado, e de nossa pequenez, pecaminosidade e finitude, por outro. Temer a Deus é estar constantemente consciente da magnitude de Suas exigências, reconhecendo que Ele não é apenas nosso Pai celestial, mas também nosso Rei Divino. Tal consciência conduz a uma vida de obediência a Deus (Levítico 19:14; Levítico 25:17; Deuteronômio 17:19; 2 Reis 17:34). Enquanto o “temor” descreve a atitude interior que deve caracterizar um israelita, o resultado prático da reverência a Deus é o serviço.

O serviço exigido de Israel é caracterizado por dois termos hebraicos: “com integridade” e “com fidelidade.” O primeiro termo (tamim) é usado principalmente como adjetivo para descrever a perfeição do animal sacrificial. O segundo termo que descreve o serviço de Israel é “fidelidade”, ou “verdade” (’emet). O termo geralmente denota constância e estabilidade. Ele normalmente se refere a Deus, cujo caráter é intrinsecamente caracterizado pela fidelidade, que se manifesta em favor de Israel.

Uma pessoa fiel é alguém confiável e digno de confiança. Basicamente, Josué está pedindo a Israel que demonstre a mesma lealdade a Deus que Deus tem demonstrado ao Seu povo ao longo da história. Não se trata apenas de uma conformidade exterior às Suas exigências, mas de algo que brota da coerência interior indivisa do coração. Suas vidas deveriam refletir gratidão a Deus por tudo o que Ele fez por eles. Basicamente, é também assim que nós hoje devemos nos relacionar com Jesus.

O que significa para você servir ao Senhor “com integridade” e “com fidelidade”? Quais são alguns dos fatores de distração que impedem sua total devoção a Deus?

Terça, 23 de Dezembro

Como um verdadeiro e fiel líder, Josué respeita o livre-arbítrio de seu povo e deseja que Israel sirva ao Senhor por livre escolha, e não por compulsão. Esse foi exatamente o ponto destacado pelo uso deliberado do verbo “escolher” (ver Josué 24:22). Em outras passagens, o termo baḥar, “escolher”, descreve a eleição de Israel por parte de Yahweh (Deuteronômio 7:6, 7; 10:15; 14:2). Israel é livre para dizer “não” a Yahweh após sua eleição divina, mas isso seria sem sentido e absurdo. Israel pode dizer “sim” a Deus e continuar a viver, ou pode virar as costas para Ele e deixar de existir.

Qual foi a resposta de Israel ao apelo de Josué? (Josué 24:16-18.) Por que Josué reagiu daquela maneira à resposta deles? Josué 24:19-21

Na sua resposta categoricamente positiva, os israelitas reconhecem que o Deus dos patriarcas e de seus pais é agora também “o nosso Deus” (Josué 24:17, 18), a quem estão dispostos a servir com lealdade indivisa. Após uma afirmação tão inquestionável de sua fidelidade, esperaríamos palavras de confirmação e encorajamento da parte de Josué. No entanto, não é isso o que acontece. O diálogo entre Josué e o povo toma um rumo radical, no qual Josué parece assumir o papel de “advogado do diabo”. Ele passa de falar sobre a graciosa providência de Deus no passado para ameaçar os israelitas com a imagem de um Deus que não é fácil de servir.

Josué conhece a instabilidade da primeira geração, que prometeu obedecer a Deus em termos semelhantes (Êxodo 19:8; 24:3; Deuteronômio 5:27), mas que esqueceu suas promessas enquanto as palavras ainda estavam em seus lábios (Êxodo 32). Assim, Josué, por meio da retórica, deseja que os israelitas estejam cientes de várias coisas. Primeiro, a decisão de servir a Deus é algo sério. Ela terá de moldar toda a nação de acordo com a revelação divina. As bênçãos de perseguir esse objetivo são evidentes, mas as consequências da desobediência também devem ser plenamente compreendidas. O perdão dos pecados não é um direito inalienável da humanidade, mas um milagre da graça de Deus.

Em segundo lugar, a decisão dos israelitas de servir a Deus deve ser sua própria decisão, não algo imposto por um líder, nem mesmo por Josué.

Em terceiro lugar, Israel deve perceber que os seres humanos não podem servir a Deus em sua própria força. Servir a Deus não é alcançado por uma adesão mecânica às estipulações da aliança, mas por um relacionamento pessoal com o Senhor e Salvador (veja Êxodo 20:1, 2; Deuteronômio 5:6, 7).

Quarta, 24 de Dezembro

Leia Josué 24:22-24. Por que Josué precisava repetir seu apelo para que os israelitas se livrassem de seus ídolos?

A ameaça da idolatria não é teórica. Antes, nas planícies de Moabe, em um contexto semelhante, Moisés havia pedido a mesma decisão (Deuteronômio 30:19, 20). Os deuses agora em questão não são os do Egito ou da Mesopotâmia, mas sim aqueles que se encontram “no meio deles.” Portanto, Josué suplica a seu povo que incline o coração ao Senhor. O termo hebraico usado aqui, natah, significa “esticar”, “dobrar.” Ele descreve um Deus que se espera que Se incline para ouvir as orações (2 Reis 19:16; Salmos 31:2, 3; Daniel 9:18), e é também a atitude exigida de Israel mais tarde pelos profetas (Isaías 55:3; Jeremias 7:24). Esse termo é usado para indicar a apostasia de Salomão, quando seu coração se inclinou para deuses estrangeiros (1 Reis 11:2, 4, 9). O coração humano pecaminoso não possui a tendência natural de se inclinar e ouvir a voz de Deus. É necessário que tomemos decisões conscientes para incliná-lo ao cumprimento da vontade divina.

A resposta dos israelitas, literalmente, diz: “Nós ouviremos a Sua voz.” Essa expressão enfatiza o aspecto relacional da obediência. Israel não é chamado a seguir rotineiramente regras sem vida. A aliança trata-se de um relacionamento vivo com o Senhor, que não pode ser plenamente expresso por meras regulamentações. A religião de Israel nunca foi destinada a ser legalista; ao contrário, deveria ser uma constante conversa em fé e amor com um Salvador santo e misericordioso.

Mesmo após a tríplice promessa do povo de servir ao Senhor, o que implica, como Josué ordenou, a remoção dos deuses estrangeiros do meio deles, não há relato de que isso realmente tenha acontecido. Ao longo de todo o livro, tornou-se costume relatar o cumprimento das ordens de Josué (ou das de Moisés) como exemplos de obediência. A ausência disso agora, no final do livro, deixa o apelo de Josué em aberto. O chamado central do livro para servir ao Senhor não é apenas para a geração de Josué, mas também para cada nova geração do povo de Deus que ler ou ouvir essa mensagem.

Quantas vezes você prometeu ao Senhor que faria algo, mas não o fez? Por que não o fez? O que sua resposta lhe diz sobre a graça de Deus?

Quinta, 25 de Dezembro

Leia as últimas palavras do livro de Josué, que foram escritas por um editor inspirado por Deus (Josué 24:29-33). De que forma essas palavras não se referem apenas ao passado (a vida de Josué), mas também ao futuro?

No epílogo que relata as mortes de Josué e Eleazar, o sumo sacerdote, o livro de Josué chega a um fim sóbrio. Ao narrar em conjunto o sepultamento de Josué, o sepultamento de Eleazar e o sepultamento dos ossos de José, o autor cria um contraste entre a vida fora da terra e o início da vida na terra. Não há mais necessidade de peregrinar. Os restos mortais dos líderes não precisam mais ser carregados junto com o povo. Os patriarcas sepultaram seus parentes na caverna “de Macpela, em frente de Manre, que é Hebrom” (Gênesis 23:13, 19; 25:9, 10), enquanto os ossos de José foram sepultados em Siquém, no campo que Jacó havia comprado “dos filhos de Hamor” (Gênesis 33:19). Agora, a nação enterrava seus líderes no território da própria herança deles, tendo assim um senso de permanência. As promessas dadas aos patriarcas foram cumpridas. A fidelidade de Yahweh constitui o fio histórico que liga a posteridade de Israel ao seu presente e futuro.

Assim como os parágrafos finais do livro ligam toda a narrativa a uma história maior do passado, eles também abrem o caminho para o futuro. O ex-arcebispo da Cantuária (Inglaterra), Lord George Carey, em um discurso proferido na Igreja da Santíssima Trindade, em Shrewsbury, declarou que a Igreja Anglicana estava “a uma geração da extinção.”

De fato, a igreja está sempre a uma geração da extinção, e assim também acontecia com o povo de Deus no Antigo Testamento. Um grande capítulo da história de Israel chega ao fim. O futuro depende do tipo de respostas que o povo dará às muitas questões que dizem respeito ao porvir. Será que Israel será leal ao Senhor? Será que conseguirão continuar a tarefa inacabada de possuir toda a terra? Será que conseguirão apegar-se a Yahweh e não se deixar enredar pela adoração de ídolos? Uma geração sob a liderança de Josué foi fiel ao Senhor, mas será que a próxima geração manterá a mesma direção espiritual que foi traçada por seu grande líder? Cada geração sucessiva do povo de Deus, ao ler o livro de Josué, deve enfrentar essas mesmas perguntas. O sucesso depende da natureza das respostas que oferecerem em sua vida cotidiana e de como se relacionarem com as verdades que receberam.

Josué, assim como Paulo, podia dizer: “Combati o bom combate” (2Timóteo 4:7). Qual foi a chave para o sucesso de Josué? Que decisões você precisa tomar hoje para terminar com a mesma certeza da salvação?

Sexta, 26 de Dezembro

Leia, de Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 456–459 (“As últimas palavras de Josué”).

“Entre as multidões que saíram do Egito havia muitos que tinham sido adoradores de ídolos; e tal é o poder do hábito que a prática continuou secretamente, até certo ponto, mesmo depois do estabelecimento em Canaã. Josué tinha consciência desse mal entre os israelitas e percebeu claramente os perigos que resultariam disso. Ele desejava sinceramente ver uma reforma completa entre o exército hebreu. [...] Embora uma parte da hoste hebraica fosse adoradora espiritual, muitos eram meros formalistas. [...] Alguns eram idólatras de coração, que se envergonhariam de se reconhecer como tais” (Ellen G. White, Signs of the Times, 19 de maio de 1881).

“Essa solene aliança foi registrada no livro da lei, para ser sagradamente preservada. Josué ergueu então uma grande pedra debaixo de um carvalho que estava junto ao santuário do Senhor. ‘E disse Josué a todo o povo: Eis que esta pedra nos será por testemunha, porque ela ouviu todas as palavras do Senhor, que Ele nos falou; portanto vos será por testemunha, para que não negueis o vosso Deus.’ Aqui Josué afirma claramente que suas instruções e advertências ao povo não eram suas próprias palavras, mas as palavras de Deus. Essa grande pedra permaneceria para testificar às gerações seguintes [...] e seria uma testemunha contra o povo, caso eles voltassem a se degenerar em idolatria” (Ellen G. White, Signs of the Times, 26 de maio de 1881).

Questões para discussão:

 Discuta o significado da expressão: “O SENHOR [...] é Deus santo, Deus zeloso” (Josué 24:19). Em que sentido Ele é um Deus zeloso?

 Nosso amor por Deus está ligado à liberdade de escolha que Ele concede? Poderíamos amar se não tivéssemos liberdade? O amor pode ser forçado?

 Como os líderes de hoje podem passar a tocha para a próxima geração?

 Em toda a vida de Josué os israelitas serviram ao Senhor. Que conclusão você gostaria que as pessoas tirassem sobre a sua vida?

Informativo mundial da Missão

Kim Sun, um missionário da Coreia do Sul, compartilhou 15 histórias do amor de Deus com os moradores de uma cidade remota nas Filipinas durante três meses.

Os habitantes da cidade ficaram maravilhados ao saber que Deus criou todas as coisas no mundo para eles. Admiraram-se com o amor de Deus nas parábolas do Bom Samaritano e do Filho Pródigo. Seus corações foram tocados ao perceber que Jesus morreu na cruz por eles. Após três meses, muitos disseram: “Nós entendemos que Deus nos ama. Mas como podemos responder? Como podemos amar a Deus?”

“É tão verdade”, pensou Sun, admirado. “Quando sabemos que alguém nos ama, queremos demonstrar amor em retribuição.” Era hora de aprofundar o estudo da Bíblia.

Durante os três meses seguintes, ele ensinou sobre o Sábado do Sétimo Dia, os alimentos puros e impuros, o dízimo e as ofertas, e outras crenças fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Muitos moradores aceitaram o que aprenderam. Eles queriam saber como amar a Deus, e as doutrinas mostraram o caminho.

Sun serviu como missionário por 10 meses: oferecendo três meses de trabalho voluntário, três meses de histórias sobre o amor de Deus e três meses de estudo mais profundo da Bíblia. Restava um mês para se despedir. Sun passou o último mês visitando de porta em porta, convidando as pessoas a seguir a Jesus. “Estou indo embora em breve”, dizia ele. “Gostaria que vocês se unissem à minha igreja. Tenho sido tão abençoado, e gostaria que vocês também fossem abençoados.” Muitos moradores aceitaram o convite.

Ellen White diz: “Unicamente o método de Cristo dará verdadeiro êxito em alcançar o povo. O Salvador misturava-Se com os homens como alguém que lhes desejava o bem. Manifestava simpatia por eles, supria-lhes as necessidades e conquistava-lhes a confiança. Então ordenava: ‘Segue-Me’” (A Ciência do Bom Viver, p. 143). Durante dez meses, Sun praticou o método de Cristo: conviver com as pessoas, desejar o bem delas, mostrar simpatia, atender às suas necessidades e conquistar-lhes a confiança; então as convidava a seguir a Jesus.

Hoje, Sun é missionário em tempo integral. Ele trabalha como diretor associado do Movimento dos 1000 Missionários, uma organização que faz parte da Divisão Sul-Asiática do Pacífico da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Ele treina centenas de missionários todos os anos em sua sede, construída com a ajuda da Oferta do Décimo Terceiro Sábado de 1996, em Silang, Filipinas. “Ser missionário é o chamado mais elevado”, disse ele. “Os missionários não apenas dão estudos bíblicos. Precisamos, especialmente, mostrar Jesus em nossa vida.”

Fornecido pelo Escritório da Conferência Geral da Missão Adventista, que usa as ofertas missionárias da Escola Sabatina para espalhar o evangelho em todo o mundo. Leia novas histórias diariamente em www.licao.org/historias.

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