MEMÓRIAS DA GRAÇA

Sábado, 11 de Outubro

VERSO PARA MEMORIZAR:
“O SENHOR, o seu Deus, fez secar as águas do Jordão diante de vocês, até que vocês tivessem passado, como o SENHOR o seu Deus, fez com o Mar Vermelho, que Ele secou diante de nós, até que tivéssemos passado. Para que todos os povos da terra saibam que a mão do SENHOR é forte, a fim de que vocês temam o SENHOR, seu Deus, todos os dias” (Josué 4:23, 24).

Leituras da semana:
Josué 3; Números 14:44; Lucas 18:18-27; Josué 4; João 14:26; Hebreus 4:8-11
O policial fez um sinal. João teve que encostar o carro. O policial pediu sua carteira de habilitação e, naquele momento, João se deu conta de que havia deixado a sua carteira, com a habilitação, no escritório. João explicou o que havia acontecido, e o policial perguntou sobre o seu trabalho. João respondeu que era professor.

Enquanto entregava a multa a João, o policial lhe disse para não pensar naquilo como uma penalidade.

“É uma mensalidade”, ele disse. “Quando as pessoas querem aprender algo, elas pagam uma mensalidade. Esta é a sua mensalidade para aprender a não esquecer a sua habilitação ao dirigir. Tenha um bom dia, professor!”

Como seres humanos, somos propensos a esquecer coisas que não estão constantemente diante de nossos olhos. Esquecemos de retornar chamadas telefônicas, responder a e-mails, regar as plantas, enviar felicitações de aniversário e assim por diante. A lista poderia continuar. Entretanto, esquecer-nos de nossas necessidades espirituais pode trazer consequências muito mais severas do que simplesmente receber uma multa, especialmente porque estamos lidando com aquilo que é, literalmente, o nosso destino eterno.

Domingo, 12 de Outubro

Leia Josué 3:1-5; Números 14:41-44. Por que Deus pediu aos israelitas que se preparassem de forma especial para o que estava prestes a acontecer?

Esta é a primeira vez que a arca da aliança é mencionada no livro de Josué (Josué 3:3). Até este ponto na narrativa do Antigo Testamento, a arca havia aparecido no contexto do santuário (Êxodo 40:21), na jornada de Israel desde o Sinai (Números 10:33–36) e na tentativa malsucedida de iniciar a conquista de Canaã (Números 14:44). Era o objeto mais sagrado do santuário israelita e continha três objetos, cada um expressando a relação especial de Israel com Deus: (1) as tábuas contendo os Dez Mandamentos; (2) a vara de Arão, o sumo sacerdote; e (3) um vaso de maná (Êxodo 16:33, Hebreus 9:4).

A arca e os preparativos para atravessar o Jordão lembraram aos israelitas que eles não estavam entrando em Canaã ao seu próprio modo e tempo. A conquista só teria sucesso se eles seguissem o caminho e o tempo de Deus. Deus — que é descrito como entronizado acima dos querubins que cobriam a arca da aliança (Êxodo 25:22, Números 7:89) e cujos movimentos são identificados com os movimentos da arca — entra em Canaã à frente dos israelitas como Aquele que lidera a conquista.

O termo traduzido como “santificai-vos” (Josué 3:5) ou “consagrai-vos” refere-se a um processo de purificação semelhante ao que os sacerdotes seguiam antes de iniciarem o seu serviço no santuário (Êxodo 28:41, Êxodo 29:1) e ao que o povo de Israel realizou antes da revelação de Deus no Sinai (Êxodo 19:10, 14). Esta consagração envolvia deixar de lado o pecado e remover todas as impurezas rituais. O mesmo mandamento aparece em Números 11:18, relacionado a um milagre iminente de Deus. Tal preparação também era exigida antes das batalhas em uma guerra (Deuteronômio 23:14). Antes que Deus pudesse lutar por Israel em batalha, eles precisavam demonstrar sua lealdade a Ele e confiar Nele como seu Comandante.

O milagre da travessia do Jordão iria provar aos israelitas que a promessa do Senhor de expulsar aqueles povos da terra era digna de confiança. Aquele que poderia assegurar uma passagem seca através do Jordão também poderia conceder-lhes o dom da terra.

Deus nem sempre abre o rio Jordão. Suas intervenções nem sempre são tão visíveis. Como podemos nos preparar espiritualmente para perceber e reconhecer as formas de Deus agir em nosso favor?

Segunda, 13 de Outubro

Leia Josué 3:6-17. O que a travessia milagrosa do Jordão nos diz sobre o Deus a quem servimos?

A travessia do Rio Jordão é descrita em Josué 3:5 pela palavra hebraica niphla'ot, “milagres, maravilhas”, que geralmente se refere aos atos poderosos e sobrenaturais de Deus que demonstram a Sua singularidade (Salmos 72:18, Salmos 86:10). Mais tarde, os israelitas meditavam sobre esses atos e, como resultado, louvavam ao Senhor (Salmos 9:1) e O proclamavam entre as nações (Salmos 96:3). As pragas no Egito (Êxodo 3:20, Miqueias 7:15), a travessia do Mar Vermelho e a orientação de Deus no deserto (Salmos 78:12–16) eram relatadas como tais maravilhas.

Os autores da Bíblia sabiam e testemunhavam o fato de que o Deus que criou o mundo nunca esteve limitado ou restrito pela Sua criação. Nada é impossível (hebraico: “demasiadamente maravilhoso”) para Ele realizar (Jeremias 32:17). O Seu nome e a Sua natureza são maravilhosos (Juízes 13:18), e Ele está além da nossa compreensão.

Em contraste com os deuses das outras nações, que não podem salvar (Salmos 96:5, Isaías 44:8), o Deus da Bíblia é um “Deus vivo”, ativo e vivo, em quem os Seus seguidores podem confiar na expectativa de Suas intervenções em favor deles.

O profeta Zacarias usou o mesmo termo (da mesma raiz de niphla'ot) quando ele visualizou um futuro para Israel após o exílio babilônico. Ele viu que Jerusalém seria totalmente reconstruída, com idosos sentados nas ruas da cidade e meninos e meninas brincando ali. Aos habitantes aparentemente incrédulos da capital, que ainda exibiam os sinais de sua destruição, Zacarias declarou:

“ ‘Assim diz o Senhor dos Exércitos: Se isto é maravilhoso aos olhos do remanescente deste povo naqueles dias, também será maravilhoso aos meus olhos? — diz o Senhor dos Exércitos. Assim diz o Senhor dos Exércitos: Eis que salvarei o meu povo da terra do oriente e da terra do ocidente; e trarei, e habitarão no meio de Jerusalém’ ” (Zacarias 8:6–8).

Leia Lucas 18:18-27. Como a resposta de Jesus aos Seus discípulos o encoraja a confiar em Deus diante do que parece impossível?

Terça, 14 de Outubro

Leia Josué 4. Por que Deus pediu aos israelitas que construíssem um memorial?

O propósito destas pedras é tornarem-se um “sinal”. O termo hebraico 'ot é frequentemente associado à palavra “maravilha” e pode referir-se a atos miraculosos feitos por Deus (veja o estudo de ontem), como as pragas sobre o Egito (Êxodo 7:3, Deuteronômio 4:34). Também pode carregar o significado de “símbolo” ou “marca”, como um sinal exterior de uma realidade mais profunda ou transcendente. Por exemplo, o arco-íris é um “sinal” da aliança (Gênesis 9:12, 13); o sangue nos umbrais e vergas das casas israelitas também é chamado de “sinal” (Êxodo 12:13); e, mais significativamente, o Sábado é um “sinal” da Criação e da presença santificadora de Deus (Êxodo 31:13, 17; Ezequiel 20:12).

Em Josué 4, o sinal funciona como um memorial, lembrando cada geração subsequente do milagre da travessia. O termo “memorial” (zikkaron) vem da palavra zakar, “lembrar”, que denota mais do que um ato passivo de recordar algo. Implica uma lembrança seguida de uma ação apropriada (Deuteronômio 5:15, Deuteronômio 8:2). O erguimento de memoriais de pedra (Gênesis 28:18–22) e rituais que suscitavam perguntas (Êxodo 12:26, 27; Deuteronômio 6:20–25) era comum no Antigo Testamento.

Em vez de repetir os milagres continuamente, Deus estabelece monumentos que evocam a memória de Seus grandes atos e provocam respostas significativas. Portanto, o sinal deve estar ali “para sempre”, implicando a necessidade de manter perpetuamente este milagre do Senhor na memória coletiva de Seu povo.

A potencial pergunta das gerações futuras é significativa porque é formulada de maneira pessoal: “Que significam para vós estas pedras?” (Josué 4:6). Cada nova geração deve internalizar e compreender o significado destas pedras por si mesma. A fé em um Deus que realiza milagres só pode permanecer viva se cada geração redescobrir o significado dos atos poderosos de Yahweh por si mesma. Tal fé fará uma grande diferença entre (1) viver fielmente tradições fundamentadas na Bíblia e (2) o tradicionalismo, a religião morta, desprovida de seu valor e fervor originais, da geração viva. No fim, precisamos tornar a nossa fé, baseada na Bíblia, algo pessoal. Ninguém, especialmente os nossos antepassados, pode crer em nosso lugar.

Quais são alguns dos seus memoriais pessoais que marcam sua caminhada com o Senhor e o ajudam a lembrar-se do que Ele fez por você?

Quarta, 15 de Outubro

Leia Josué 4:20-24 à luz dos seguintes textos: Juízes 3:7; 8:34; Salmo 78:11; Deuteronômio 8:2, 18; Salmo 45:17. Por que é tão importante lembrar os feitos poderosos do Senhor?

Note a mudança de pessoa em Josué 4:23. As águas do Jordão são mencionadas como tendo sido secadas diante de “vós”, isto é, diante de todos os israelitas que acabaram de atravessar o Jordão. Em contraste, o Mar Vermelho é dito ter sido secado diante de “nós”, aqueles que ainda estavam presentes da primeira geração e que experimentaram o Êxodo. Os dois eventos, experimentados por duas gerações diferentes, foram semelhantes em significado, o que permitiu que a segunda geração, através do testemunho de seus pais, redescobrisse o mesmo sentido da travessia do Jordão para si mesma.

De modo geral, percebemos o esquecimento como uma característica normal de todos os seres humanos. No entanto, o esquecimento no sentido espiritual pode levar a sérias consequências.

Ainda hoje, se quisermos manter nossa identidade como um povo com uma vocação e missão peculiares, teremos que criar ocasiões para renovar tanto a nossa memória espiritual individual quanto coletiva, a fim de manter em foco de onde viemos, quem somos e para que estamos aqui.

Leia 1Coríntios 11:24, 25; João 14:26. Por que sempre devemos lembrar o que Cristo fez por nós? Sem isso, as demais coisas ainda têm algum sentido?

Ellen G. White compreendeu claramente que, sem constantemente nos guiarmos pela luz dos atos e revelações passados de Deus, certamente perderemos a motivação para cumprir nossa missão no futuro: “Não temos nada a temer quanto ao futuro, a menos que nos esqueçamos da maneira pela qual o Senhor nos tem conduzido, e de Seu ensino em nossa história passada.” (Vida e Ensinos [2024], p.143)

Embora seja importante nos lembrarmos do passado e de como o Senhor agiu em nossa vida, por que devemos ter uma experiência diária com Ele e com a realidade de Seu amor e Sua presença?

Quinta, 16 de Outubro

“Ele converteu o mar em terra seca; Passaram o rio a pé; Ali nos alegraremos Nele” (Salmos 66:6).

Tanto a travessia do Mar Vermelho quanto a do Jordão são marcos de uma nova era na história bíblica, e ambas carregam significado simbólico (ver Salmos 66:6, Salmos 114:1–7 e 2 Reis 2:6–15). Já no Antigo Testamento, há textos que ligam os dois eventos de travessia e reconhecem um significado que aponta além dos contextos originais. No Salmo 66, o salmista celebrou o ato redentor de Deus em sua vida (Salmos 66:16–19) ao referir-se aos exemplos históricos da travessia do Mar Vermelho e do Jordão.

O Salmo 114 também une os dois eventos, não porque o autor não visse uma diferença cronológica entre eles, mas por causa do significado teológico que as duas travessias compartilham. Assim, ambos os eventos são vistos como contribuindo para uma mudança no status de Israel, primeiro da escravidão para a liberdade, depois do nomadismo sem terra para a formação de uma nação. Nesses salmos, os exemplos das duas travessias ilustram a mudança de status do autor, da opressão, pobreza, impotência e humilhação para segurança, bem-estar, salvação e dignidade.

É também junto ao Jordão que ocorre a trasladação de Elias, no contexto de um milagre semelhante ao registrado em Josué. Para Elias, a travessia trouxe a mudança de status mais significativa de sua vida: ele foi levado ao céu. Para Eliseu, a mudança também é importante: o assistente do profeta (1 Reis 19:21) torna-se o profeta da nação (2 Reis 2:22).

Leia Mateus 3:16, 17 e Marcos 1:9. Como esses escritores do Novo Testamento descrevem o significado simbólico e espiritual do rio Jordão?

O ministério terreno de Jesus, como o Representante de Israel, segue o padrão da história do antigo Israel. Jesus passa pelas experiências do “Mar Vermelho” e do “Jordão”. Ele é chamado para fora do Egito após um decreto de morte (Mateus 2:14–16); passa 40 dias no deserto (Mateus 4:2), semelhante aos 40 anos de Israel antigo; e, como uma transição de Sua vida privada para Seu ministério público, Ele é batizado no Jordão (Mateus 3:16, 17; Marcos 1:9).

Mais tarde, Hebreus 3–4 reconhece o significado simbólico da travessia do Jordão e apresenta a entrada em Canaã como prenúncio do “descanso da graça” que os cristãos recebem pela fé.

Sexta, 17 de Outubro

Leia Ellen G. White, “A Travessia do Jordão”, pp. 421-425, em Patriarcas e Profetas.

“Estude cuidadosamente as experiências de Israel em suas viagens a Canaã. Estude os capítulos três e quatro de Josué, registrando sua preparação e travessia do Jordão para a terra prometida. Precisamos manter o coração e a mente em treinamento, refrescando a memória com as lições que o Senhor ensinou ao Seu antigo povo. Então, para nós, como Ele planejou que fossem para eles, os ensinos de Sua Palavra serão sempre interessantes e impressionantes.” — Comentários de Ellen G. White, Comentário Bíblico Adventista, vol. 2, p. 1096.

“O Israel moderno corre maior perigo de se esquecer de Deus e ser levado à idolatria do que o Seu antigo povo. Muitos ídolos são adorados, até mesmo por professos guardadores do Sábado. Deus ordenou especialmente ao Seu antigo povo que se guardasse da idolatria, pois se fossem desviados de servir ao Deus vivo, Sua maldição recairia sobre eles, ao passo que, se O amassem de todo o coração, de toda a alma e de todas as suas forças, (Marcos 12:33) Ele os abençoaria abundantemente, no sustento e na provisão, e removeria a doença do meio deles.” — Ellen G. White, Testemunhos para a Igreja, vol. 1, p. 530.

Questões para discussão:

 Analise a travessia milagrosa do Jordão, o significado do milagre e por que milagres assim parecem não ocorrer hoje.

 Como evitar o esquecimento espiritual? Por mais importante que seja desenvolver um relacionamento contínuo com Deus, e não basear toda a nossa jornada cristã em poderosas experiências passadas, como usar nossas experiências como lembretes de como Deus trabalhou em nossa vida?

 O Sábado pode nos ajudar a lembrar das intervenções de Deus em nossa vida e nos dar uma amostra do descanso prometido em Seu reino eterno? De que maneiras o Sábado aponta não apenas para o que devemos lembrar, mas também para o que podemos esperar do futuro?

Informativo mundial da Missão

Tsitsi Zondo não podia acreditar em seus olhos. Era uma noite escura no Zimbábue, mas ela conseguia ver sua preciosa carga de camisolas espalhadas pela estrada e as figuras apagadas de pessoas correndo para levá-las.

Lágrimas encheram seus olhos. Ela havia pedido dinheiro emprestado para comprar as camisolas na África do Sul e agora não conseguiria pagar o empréstimo. Ela não tinha nada. Como iria sustentar seus filhos?

Ela orou: “Senhor, Tu sabes que tenho lutado para tornar meu negócio bem-sucedido, e agora isso aconteceu. De todas as bolsas, a minha foi a única que se abriu.”

Tsitsi havia colocado 60 camisolas em uma grande bolsa e a guardado no teto de uma pequena van para a viagem da fronteira do Zimbábue com a África do Sul até sua cidade natal, Bulawayo. Mas, no meio da viagem, uma passageira desceu da van e, ao procurar sua bolsa, o motorista abriu e fechou várias bolsas no teto da van. De alguma forma, a bolsa de Tsitsi não havia sido fechada.

A van retomou a viagem e, depois de percorrer certa distância, parou ao ver sinais de luzes de um carro. O motorista do carro disse que a van vinha derrubando camisolas desde que a passageira havia descido.

Tsitsi viu, horrorizada, que apenas 10 camisolas restavam em sua bolsa.

O motorista da van sabia que era responsável, mas ergueu as mãos, sem saber o que fazer. “Sinto muito”, disse ele a Tsitsi. “Eu simplesmente não tenho o dinheiro.”

Depois de orar, Tsitsi enxugou suas lágrimas. Ela sempre havia sido fiel em devolver o dízimo e dar ofertas sobre as mercadorias que importava da África do Sul, e tinha certeza de que Deus cuidaria dela.

Em Bulawayo, amigos souberam da situação de Tsitsi e foram orar com ela. Um deles lhe ofereceu um empréstimo para voltar à África do Sul e comprar mais camisolas.

Tsitsi aceitou o dinheiro como uma resposta de oração e retornou à África do Sul. Com as novas camisolas, ela conseguiu cumprir todos os pedidos originais de camisolas. Foram necessárias quatro viagens à África do Sul para pagar os dois empréstimos. Mas, durante esse tempo, Tsitsi sempre teve dinheiro suficiente para alimentação e despesas da família. Ela também continuou devolvendo o dízimo e dando ofertas.

Tsitsi não entende como Deus age, mas não tem dúvidas de que Ele sempre provê.

“Mesmo quando perdi tudo, minha família e eu nunca passamos fome. Sempre tivemos comida na mesa”, disse ela. “Se você é fiel e entrega ao Senhor o dízimo e as ofertas, o Senhor sempre vem em seu auxílio.”

Fornecido pelo Escritório da Conferência Geral da Missão Adventista, que usa as ofertas missionárias da Escola Sabatina para espalhar o evangelho em todo o mundo. Leia novas histórias diariamente em www.licao.org/historias.

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