O inimigo interno

Sábado, 1 de Novembro

VERSO PARA MEMORIZAR:
“Eu, o senhor, sondo o coração. Eu provo os pensamentos, para dar a cada um segundo os seus caminhos, segundo o fruto das suas ações’’[Jeremias 17;10].

Leituras da semana:
1Pedro 1;4; Josué 7;Salmos 139;1-16; Esdras 10;11; Lucas 12;15; Josué 8;1-29
Josué 7 é a primeira instância onde, através de uma experiência trágica, o povo de Israel aprendeu as consequências de longo alcance da aliança e seu significado profundo. Enquanto a obediência às estipulações da aliança garantia a vitória, desconsiderar os termos da aliança trazia a derrota. O sucesso militar de Israel dependia não de seus números, estratégia de batalha ou táticas inteligentes, mas da presença do Guerreiro Divino com eles.

Durante a apropriação da Terra Prometida, os israelitas tiveram que aprender a lição difícil de que seu inimigo mais perigoso não estava fora de seu acampamento, mas dentro de suas próprias fileiras. O maior desafio que se apresentava diante deles não era nem as muralhas fortificadas das cidades cananeias nem sua tecnologia militar avançada, mas a vontade obstinada de indivíduos dentro de seu próprio acampamento de ignorar as instruções do Senhor.

Esperando por nossa herança celestial (1 Pedro 1:4, Colossenses 3:24), enfrentamos desafios semelhantes. Enquanto estamos na fronteira da Terra Prometida, nossa fidelidade é testada, e podemos ser vitoriosos apenas através da rendição a Jesus Cristo.

* Estude a lição desta semana para se preparar para o Sábado, 08 de Novembro.

Domingo, 2 de Novembro

Leia Josué 7.Quais foram as duas principais causas da derrota de Israel pelos habitantes de Ai?

É interessante observar que o leitor sabe, desde o início, a razão da ira de Yahweh, bem como o nome do ofensor. Assim, o suspense da história de desvendar a transgressão de Acã é proporcionado pela tensão entre a perspectiva do leitor e a de Josué e os israelitas. Como muitos outros capítulos do Antigo Testamento, Josué 7 tem uma estrutura quiástica. O segmento central, climático dentro dele responde à pergunta de por que os israelitas não foram capazes de conquistar Ai em sua primeira tentativa.

Havia duas razões principais para a derrota de Israel pelos habitantes de Ai: o pecado de Acã e a autoconfiança excessiva dos israelitas em sua própria força. Esta última resultou em negligenciarem consultar a vontade do Senhor antes do ataque contra Ai e subestimarem a força do inimigo.

Com base em Josué 7:1, 11–13, podemos ver que, embora Acã seja responsável pelo ato traiçoeiro de quebrar a proibição, toda a nação é considerada responsável e sofre pelo que ele fez. Deus descreve o pecado de Acã gradualmente a gravidade dele ao utilizar três vezes, no versículo 11, o advérbio hebraico gam, traduzido como “até” e “também”. Primeiro, é usado o termo mais comum para pecado: khata’. Então o ato de transgressão é descrito por cincos pecados mais específicos introduzidos pelo advérbio gam: (1) ‘abar, também “atravessaram, transgrediram”; (2) até mesmo tomaram (laqakh) das coisas entregues á destruição (hêrem); (3) também roubaram (ganab); (4) também enganaram (kakhash); e (5) até mesmo colocaram (samu) o hêrem roubado entre suas coisas.

A aliança entre Yahweh e Israel envolvia o povo tanto em níveis individuais quanto corporativos. À luz da aliança, Israel é tratado como uma unidade indivisível da nação escolhida de Deus; portanto, o pecado de um, ou mesmo de alguns, de seus membros incorre em culpa sobre toda a comunidade da aliança. Como o Senhor disse, “ ‘Israel pecou, e eles também transgrediram Minha aliança que Eu lhes ordenei’ ” (Josué 7:11).

De que formas as comunidades podem sofrer por causa de ações erradas de indivíduos dentro da própria comunidade? Que exemplos você consegue mencionar e como essas coias afetam a comunidade?

Segunda, 3 de Novembro

Leia Josué 7:16-19. O que todo esse processo nos diz sobre Deus Acã?

Em vez de revelar a identidade do transgressor, Deus estabelece um procedimento que revela tanto Sua justiça quanto graça. Após explicar a razão da derrota de Israel e chamar para a santificação do povo (Josué 7:13), Ele permite um intervalo de tempo entre o anúncio do procedimento e sua aplicação, o que dá a Acã tempo para pensar, se arrepender e confessar seu pecado. Da mesma forma, sua família (se soubessem o que havia acontecido) tem a oportunidade de decidir se querem se envolver na encoberta ou recusar ser cúmplices, como os filhos de Corá, que evitaram a destruição ao se recusarem a ficar do lado de seu pai (veja Números 16:23–33, Números 26:11).

A solução para o dilema segue a direção oposta àquela pela qual ele entrou e atormentou Israel: a culpa corporativa é eliminada e reduzida de Israel para uma tribo; de tribo para família; de família para casa; e de casa para indivíduos. Além de revelar o ofensor, o processo investigativo também absolve os inocentes. Esse era um aspecto igualmente importante do meticuloso procedimento jurídico, onde o próprio Deus age como testemunha dos atos invisíveis de Acã.

O leitor quase pode sentir a tensão enquanto Deus se concentra em Acã. Quem não pode se maravilhar com a obstinação do homem em esperar que pudesse passar despercebido? Nada está oculto dos olhos penetrantes do Senhor (Salmos 139:1–16, 2 Crônicas 16:9), que conhece o que está escondido no coração de um homem (1 Samuel 16:7, Jeremias 17:10, Provérbios 5:21).

É importante notar a maneira como Josué se dirigiu a Acã: “Meu filho.” Essa expressão mostra não apenas a idade e o papel de liderança de Josué, mas também revela o espírito no qual esse grande guerreiro abordava a justiça. Seu coração estava cheio de compaixão por Acã, mesmo que ele fosse chamado a executar o julgamento sobre o ofensor. Através de sua atitude, Josué estava novamente prefigurando a sensibilidade, bondade e amor Daquele que “nunca foi rude, nunca falou desnecessariamente uma palavra severa, nunca causou dor desnecessária a uma alma sensível. . . . Ele [Jesus] destemidamente denunciou a hipocrisia, a incredulidade e a iniquidade, mas lágrimas estavam em Sua voz enquanto Ele proferia Suas repreensões cortantes.”—Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, [2021], p. 276.

Como a perceção de que Deus sabe tudo o que você faz, até mesmo suas coisas ocultas, influencia sua maneira de viver? Como isso deve impactar sua vida?

Terça, 4 de Novembro

Leia Josué 7:19-21. O que Josué pediu que Acã fizesse? Qual é o significado desse pedido? Como podemos entender a confissão dele?

Josué pede a Acã que faça duas coisas: primeiro, que dê glória a Deus e O honre. Segundo, que confesse o que havia feito sem ocultar. Acã deveria dar glória a Deus admitindo o que tinha feito. O termo usado aqui (todah) pode referir-se a ação de graças (Salmos 26:7; Isaías 51:3; Jeremias 17:26), mas também à confissão de pecado (Esdras 10:11).

Infelizmente, o texto bíblico não dá nenhuma indicação de que Acã tenha mostrado qualquer sinal de arrependimento real. Ele esperou até o fim para permanecer escondido. Sua atitude desafiadora o qualificou para ser considerado um transgressor de mão levantada, para o qual não havia expiação segundo a lei de Moisés (compare com Números 15:27–31).

As palavras de Acã em Josué 7:21 lembram a queda de Adão e Eva. Eva viu (ra'ah) que a árvore era desejável (kḥamad) e finalmente tomou (laqakḥ) de seu fruto (Gênesis 3:6). Em sua confissão, Acã admite que viu (ra'ah) nos despojos um belo manto de Sinear, 200 siclos de prata e uma barra de ouro. Então, cobiçou (ḥamad) e tomou (laqakḥ) essas coisas. Assim como no caso de Adão e Eva, a escolha de Acã revela que o pecado da cobiça é o pecado da incredulidade. Ele suspeita que Deus não queira o melhor para Suas criaturas e que esteja escondendo alguns prazeres especiais delas, que pertencem somente ao domínio da divindade.

Além da alusão à queda primordial da humanidade, o texto ressalta um contraste marcante entre as atitudes de Raabe (veja Josué 2:1–13) e a de Acã. Uma levou os espias ao telhado e os escondeu dos soldados; o outro tomou coisas proibidas e as escondeu de Josué. Uma mostrou bondade aos espias israelitas e os ajudou a alcançar a vitória; o outro trouxe problemas a Israel por sua ganância e assegurou a derrota. Uma fez aliança com os israelitas; o outro quebrou a aliança com Yahweh. Raabe salvou a si mesma e à sua família, e eles se tornaram cidadãos respeitados em Israel; Acã condenou a si mesmo e à sua família à morte e tornou-se um exemplo de ignomínia.

Como podemos resistir á cobiça, independentemente do quanto temos? (ver Lucas 12:15)

Quarta, 5 de Novembro

Leia Josué 8:1-29. O que essa história nos diz sobre como Deus transformar nossos piores fracassos em oportunidades?

A estratégia de Yahweh transforma a derrota inicial de Israel em uma vantagem tática, convertendo assim o Vale de Acor (palavra hebraica para “transtorno”) em uma porta de esperança (veja Oseias 2:15). Tendo adquirido excesso de autoconfiança pela primeira vitória sobre os israelitas, os cidadãos de Ai repetem sua estratégia ao atacar os israelitas, que fingem recuar e serem derrotados. Quando os habitantes de Ai são atraídos para fora de sua fortaleza, os trinta mil israelitas, posicionados não muito longe atrás da cidade (Josué 8:4), capturam a cidade vazia, incendiando-a. Josué 8:7 deixa claro que não é a estratégia que traz a vitória, mas sim o próprio Senhor, que concederá a vitória e entregará a cidade de Ai nas mãos dos israelitas. Mesmo em um capítulo no qual os aspectos militares dominam a narrativa mais do que em qualquer outro capítulo do livro, o texto ressalta a verdade fundamental de que a vitória é o dom de Yahweh.

O momento decisivo da batalha ocorre quando os homens de Ai deixam a cidade e começam a perseguir os israelitas. Esta é a segunda vez que Deus fala em todo o capítulo, depois de ter dado a estratégia em Josué 8:2, sinalizando que Ele supervisiona a batalha. Até este momento, não sabemos o desfecho da batalha. A partir daqui, torna-se claro que o exército israelita é vitorioso.

A arma na mão de Josué era uma espada em forma de foice, ou cimitarra, em vez de uma espada comum ou lança. No tempo de Josué, ela talvez não fosse usada como uma arma prática, mas havia se tornado um símbolo de soberania. E, além de dar o sinal para o ataque, ela expressa a soberania de Deus na derrota de Ai. Ao estender a espada em forma de foice até a vitória completa ser alcançada, Josué demonstra ter assumido plenamente o papel de liderança que Moisés exerceu na travessia do Mar Vermelho (Êxodo 14:16) e na guerra contra os amalequitas (Êxodo 17:11–13), onde Josué liderou pessoalmente o combate.

Desta vez não há intervenção visível e miraculosa de Deus; ainda assim, a vitória sobre Ai não é menos divinamente assistida do que a vitória sobre os egípcios na primeira geração ou a vitória recente sobre Jericó. A chave do sucesso está na fé de Josué na palavra do Senhor e em sua obediência inabalável a ela. O princípio visto nesta história permanece válido para o povo de Deus hoje, onde quer que viva e quaisquer que sejam seus desafios.

Quinta, 6 de Novembro

Como aprendemos, Deus havia dado às nações pagãs uma oportunidade de conhecê-Lo e de se afastarem de seus maus caminhos (ver Lição 5). Elas, porém, recusaram-se e estavam, em última instância, enfrentando o juízo de Deus.

Leia Josué 7:6-9, o que trata da reação inicial de Josué á calamidade que se abateu sobre eles. Observe especialmente o verso 9. Que princípio teológico importante é encontrado nas palavras de Josué?

A princípio, Josué soa como os filhos de Israel em meio às suas dificuldades depois de saírem do Egito: “ ‘Oh, que tivéssemos morrido pela mão do Senhor na terra do Egito, quando nos sentávamos junto às panelas de carne e quando comíamos pão até ficarmos satisfeitos! Pois nos trouxeste a este deserto para matares de fome toda esta assembleia’ ” (Êxodo 16:3).

E aqui está Josué: “ ‘Ah, Senhor Deus, por que fizeste a este povo passar o Jordão, para nos entregares nas mãos dos amorreus, para nos fazeres perecer? Oh, se nos contentássemos em ficarmos do outro lado do Jordão!’ ” (Josué 7:7).

Logo depois, porém, ele demonstra sua grande preocupação com o dano que o nome e a reputação de Deus sofreriam por causa dessa derrota. “ ‘Porque os cananeus e todos os habitantes da terra o ouvirão, e nos cercarão, e apagarão o nosso nome da terra. Então, que farás ao Teu grande nome?’ ” (Josué 7:9).

Isso revela um tema e princípio que eram centrais nos propósitos de Deus com Israel. Embora Ele quisesse que as nações pagãs ao redor vissem as grandes coisas que Deus faria por Seu povo que O obedecesse, elas também poderiam, como Raabe fez, aprender sobre o Deus de Israel pelo poder das conquistas de Seu povo. Por outro lado, se as coisas corressem mal, como aconteceu aqui, as nações considerariam o Deus de Israel fraco e ineficaz (ver Números 14:15; 16; Deuteronômio 9:28), o que poderia encorajar a resistência cananeia.

Em outras palavras, mesmo no contexto da conquista da terra pelos hebreus, grandes questões e princípios estavam envolvidos, os quais incluíam trazer honra e glória a Deus, que também era a única esperança tanto para os pagãos quanto para Israel.

Leia Deuteronômio 4:5-9. Que paralelo podemos ver entre o testemunho de Israel ao mundo e o nosso como Adventistas do Sétimo Dia hoje?

Sexta, 7 de Novembro

Leia Ellen G. White, “As muralhas de Jericó”, pp. 430–435, em Patriarcas e Profetas.

“O pecado mortal que levou Acã à ruína tinha sua raiz na cobiça, um dos pecados mais comuns e menos considerados de todos...

“Acã reconheceu sua culpa, mas quando era tarde demais para que a confissão o beneficiasse. Ele vira os exércitos de Israel retornarem de Ai derrotados e desanimados; contudo, não se apresentou para confessar seu pecado. Vira Josué e os anciãos de Israel prostrados em terra, em tristeza indizível. Se tivesse então feito confissão, teria dado alguma prova de verdadeiro arrependimento; mas ainda assim manteve silêncio. Ouvira a proclamação de que um grande crime havia sido cometido e até ouvira sua natureza ser definitivamente declarada.

Mas seus lábios estavam selados. Então veio a solene investigação. Como sua alma estremeceu de terror ao ver sua tribo apontada, depois sua família e sua casa! Mas ele ainda não proferiu confissão alguma, até que o dedo de Deus foi posto sobre ele. Então, quando seu pecado não pôde mais ser ocultado, admitiu a verdade. Quantas vezes confissões semelhantes são feitas! Há uma enorme diferença entre admitir fatos depois de provados e confessar pecados conhecidos apenas por nós mesmos e por Deus.

Acã não teria confessado se não esperasse, com isso, evitar as consequências de seu crime. Mas sua confissão serviu apenas para mostrar que sua punição foi justa. Não houve arrependimento genuíno pelo pecado, nem contrição, nem mudança de propósito, nem aversão ao mal. — Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, pp. 433–435.

Questões para discussão:

 Discuta a importância do décimo mandamento (Êxodo 20:17) em um mundo dominado por propagandas e consumismo. Como podemos distinguir ente um desejo e uma necessidade, e por que essa distinção é importante?

 Leia a oração registrada em Daniel 9:4-19. Por que é tão relevante que o profeta, ao confessar os pecados de Israel, tenha se incluído, dizendo: “nós fizemos todas essas coisas ruins”, embora não tenhamos registro de que o próprio Daniel tenha feito o mal?

 Por que a obediência dos israelitas a todos os “estatutos e juízos” era tão importante para seu testemunho? Esse mesmo princípio se aplica á igreja hoje? Nosso testemunho seria mais eficaz se seguíssemos tudo o que nos foi dado por Deus?

Informativo mundial da Missão

Frank Mukube ficou sem dinheiro depois de se mudar para uma nova cidade na Namíbia e mobiliar sua casa alugada com muitas coisas compradas a crédito: uma cama, um sofá, um fogão, um rádio, uma televisão, um tapete e até panelas.

Esse não era o plano. Frank tinha um novo emprego como professor de contabilidade e havia calculado seu orçamento mensal cuidadosamente. No início, ele não teve problemas para dar dízimos e ofertas e pagar o empréstimo. Mas então, despesas inesperadas surgiram. Parecia não haver dinheiro suficiente para tudo, e ele parou de dar dízimos e ofertas. Frank se sentiu péssimo. Ele orou: "O que devo fazer?" Levaria dois anos para pagar a dívida. Mas Malaquias 3:8, 9 diz: "Roubará o homem a Deus? Contudo, vocês me roubaram! E ainda dizem: 'Em que te roubamos?' Nos dízimos e nas ofertas. Com maldição sois amaldiçoados, pois me roubastes".

Dois anos se passaram. Frank sentiu um fardo pesado até o dia em que pagou os empréstimos. Mas, em vez de alegria, sentiu-se ainda mais infeliz. Decidiu devolver tudo o que havia comprado a crédito. A primeira pessoa a saber de seu plano foi seu chefe na instituição estadual onde lecionava. Ele pediu permissão para sair do campus por algumas horas. "Preciso devolver meus pertences à loja", disse ele

"Você não pagou por eles?", perguntou seu chefe.

"Paguei integralmente, mas quero devolvê-los", disse Frank.

"Por quê?"

"Eles estão se interpondo entre mim e meu Deus porque não devolvi o que pertence a Deus."

Risos debochados encheram a sala. "Você não pode fazer uma coisa dessas", disse seu chefe. "Você está louco?" Mas ele permitiu que Frank saísse do campus.

Frank foi até sua casa alugada e anunciou sua decisão ao irmão, que havia se mudado para lá. Seu irmão também questionou a sanidade de Frank.

"É bom não dormir com coisas amaldiçoadas", respondeu Frank. "Usei o dinheiro de Deus para pagar por essas coisas."

Então Frank foi até a loja e falou com o gerente, que consultou as compras no computador e viu que tudo havia sido pago.

"Você está louco?", perguntou ele.

Frank garantiu que estava tudo bem.

"Mas não podemos comprá-los de volta de você", disse o gerente.

Frank não se importou.

O gerente imprimiu um documento. "Assine aqui", disse ele. "Diz que você pagou por tudo, mas está devolvendo sem compensação."

Fornecido pelo Escritório da Conferência Geral da Missão Adventista, que usa as ofertas missionárias da Escola Sabatina para espalhar o evangelho em todo o mundo. Leia novas histórias diariamente em www.licao.org/historias.

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