Lealdade suprema: adoração em zona de guerra

Sábado, 8 de Novembro

VERSO PARA MEMORIZAR:
‘’Mas busquem em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça ,e todas estas coisas lhes serão acrescentadas’’ (Mateus 6:33).

Leituras da semana:
Josué 5:1-7; Êxodo 12:6; 1Coríntios 5:7; Josué 8:30-35; Deuteronômio 8:11,14; Hebreus 9:11,12
Nesta semana vamos olhar para alguns momentos-chave durante a presença de Israel na Terra Prometida, nos quais Israel se reconsagrou ao Senhor, às vezes diante de perigo iminente. Josué tomou a decisão aparentemente irracional de circuncidar os israelitas em território inimigo (Josué 5:1–9); de celebrar a Páscoa diante de perigo iminente (Josué 5:10–12); de construir um altar e adorar ao Senhor enquanto a conquista ainda estava em pleno andamento (Josué 8:30–35); e de levantar o tabernáculo do Senhor quando sete tribos de Israel ainda não haviam recebido a sua herança (Josué 18:1, 2).

Em nossa vida atarefada, tendemos a dar atenção às urgências que a vida nos impõe. Muito frequentemente negligenciamos separar um tempo de qualidade para renovar nosso compromisso com Deus e para fazer uma pausa e expressar nossa gratidão pelo que Ele já fez e continua a fazer diariamente por nós.

O culto da manhã e da noite, bem como o altar da família, parecem estar fora de contexto em nossa vida sobrecarregada, movida pela conveniência e orientada para conquistas. No entanto, no fundo de nossos corações, todos sabemos que as ocasiões passadas junto com Deus e com nossos entes queridos são o melhor investimento do nosso tempo limitado.

* Estude a lição desta semana para se preparar para o Sábado, 15 de Novembro.

Domingo, 9 de Novembro

Leia Josué 5:1-7. Por que o senhor ordenou a Josué que circuncidasse a segunda geração israelitas naquele momento específico da conquista de Canaã?

Após a exploração da terra, o relatório encorajador dos espias e a milagrosa travessia do Jordão, esperaríamos um imediato confronto com o inimigo. No entanto, havia algo mais importante do que a conquista militar: a aliança de Israel com Deus.

Antes que a nova geração pudesse envolver-se na tomada da terra, eles precisavam estar plenamente conscientes de seu relacionamento especial com o Dono da terra. A renovação do sinal da aliança vem como uma resposta ao ato gracioso e milagroso de Deus em conduzir Israel em segurança através do Jordão.

Nossa aliança com Deus deve sempre ser uma resposta de gratidão pelo que Ele já realizou por nós, nunca um ato de tentar obter algum benefício por meio de conformidade legalista aos Seus requisitos. (Esse mesmo conceito, sem dúvida, foi crucial nas lutas de Paulo contra aqueles que insistiam que os gentios convertidos do sexo masculino fossem circuncidados, como se vê mais claramente em sua carta aos Gálatas.)

Israel estava à beira da maior campanha militar de sua história, e poderíamos esperar que todo o acampamento estivesse ocupado com preparativos de guerra. Estava, mas não no sentido convencional. Em vez de atrelar os cavalos e afiar as espadas, eles se engajaram em um ritual que deixou a maior parte da força de combate vulnerável por pelo menos três dias.

Eles fizeram isso para celebrar o relacionamento com seu Deus, que os libertou do Egito. Por quê? Porque reconheceram que a batalha pertence ao Senhor. Ele é Aquele que lhes concede vitória e sucesso. Jesus formulou o mesmo princípio em palavras ligeiramente diferentes: “ ‘Mas buscai primeiro o reino de Deus e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas’ ” (Mateus 6:33). Na maioria das vezes, a vida cotidiana parece nos pressionar com a urgência de tantas coisas importantes que esquecemos de dar prioridade à coisa mais importante em nossa vida: a renovação diária de nosso compromisso com Cristo.

Por que é fácil deixar Deus de lado por coisas que parecem mais “importantes”? Como podemos combater essa tendência?

Segunda, 10 de Novembro

Leia Por que é relevante que Josué tenha escolhido celebrar a páscoa apesar da tarefa enorme e urgente de conquista a terra prometida? Josué 5:10; Êxodo 12:6; Levítico 23:5; Números 28:16; Deuteronômio 16:4,6

A segunda atividade importante que precede a conquista é a celebração da Páscoa. Isso ocorre na tarde do décimo quarto dia do mês, em cuidadosa conformidade com as instruções dadas por Deus. O significado simbólico da observância da Páscoa recebe ênfase especial: os eventos em Josué refletem aqueles do Êxodo. A Páscoa evoca a noite da décima praga (Êxodo 12), quando o anjo do Senhor matou todos os primogênitos no Egito e poupou os israelitas. Isso é seguido pelo Êxodo do Egito, pela travessia do Mar Vermelho e pela jornada pelo deserto.

Em contraste, a história da segunda geração começa no deserto, continua com a travessia do Jordão, envolve a circuncisão e a celebração da Páscoa e conduz ao momento crucial em que outra intervenção milagrosa do Senhor é esperada contra os inimigos de Israel, os habitantes de Canaã. Juntamente com todos os atos anteriores, a celebração da Páscoa marca o início de uma nova era na história de Israel.

Além disso, por meio do símbolo do cordeiro sacrificial, a Festa da Páscoa apontava para a redenção dos israelitas da escravidão egípcia. Mas também apontava para o seu cumprimento antitípico no Cordeiro de Deus (João 1:29, 36; 1 Coríntios 5:7; 1 Pedro 1:18, 19), que nos resgatou da escravidão do pecado. Na Ceia do Senhor, antes de oferecer a Si mesmo como o Sacrifício Supremo, Jesus transformou a Páscoa em um memorial de Sua morte (Mateus 26:26–29; 1 Coríntios 11:23–26).

No entanto, a Páscoa e a Ceia do Senhor sinalizam uma realidade ainda mais gloriosa: a da multidão redimida entrando na Canaã celestial. João, o revelador, descreve este evento antitípico de “travessia” como os 144.000 caminhando sobre o mar de cristal, o Mar Vermelho e o rio Jordão antitípicos, diante do trono de Deus (Apocalipse 4:6; Apocalipse 7:9, 10) e celebrando a Páscoa e a Ceia do Senhor antitípicas nas bodas do Cordeiro (Mateus 26:29; Apocalipse 19:9).

Mesmo quando não estamos celebrando a Ceia do Senhor, como podemos manter a realidade da cruz sempre diante de nós?

Terça, 11 de Novembro

Qual foi a motivação de Josué para construir um altar para o Senhor? Leia Josué 8:30, 31. Compare com Deuteronômio 11:26-30; 27:2-10.

No tempo dos patriarcas, os altares marcavam o caminho de sua peregrinação e tornavam-se representações tangíveis de sua reivindicação à terra, que havia sido prometida por Deus. Agora, ao erguer um altar, os israelitas testemunhavam o cumprimento das promessas dadas a seus antepassados. Neste caso, a ereção do altar é o cumprimento direto das instruções dadas por Moisés (Deuteronômio 11:26–30; Deuteronômio 27:2–10).

Josué 8:30–35 desempenha um papel significativo na formação de toda a mensagem teológica do livro. Ao vincular uma das histórias mais horríveis e violentas (a guerra) a algo totalmente diferente — uma cena de reafirmação da aliança (adoração) —, Josué nos leva de volta a um dos temas teológicos mais importantes apresentados no início do livro: Josué tem o mandato de conduzir Israel a uma vida de obediência à aliança (Josué 1:7). Esta também é a imagem de Josué no final do livro (Josué 24).

Não obstante a importância da guerra e da conquista, existe algo ainda mais vital: a lealdade aos requisitos da lei de Deus. A conquista é apenas um passo no cumprimento do plano de Deus para Israel e para a restauração de toda a humanidade. A fidelidade aos preceitos da Torá constitui a questão última no destino da humanidade. Josué escreve a cópia da lei em grandes pedras caiadas, diferentes das pedras do altar (compare com Deuteronômio 27:2–8). Assim, as pedras, que provavelmente continham os Dez Mandamentos, formavam um monumento separado nas proximidades do altar, lembrando constantemente os israelitas dos privilégios e deveres implicados na aliança.

Josué antecipa o hehoshua (Jesus) do Novo Testamento, cuja missão era, entre outras coisas, conduzir a humanidade de volta à obediência a Deus. Para alcançar esse objetivo, Ele teve que empreender um conflito com os poderes do mal. Seu objetivo final era cumprir os requisitos da aliança em nosso favor: “Em Cristo, cada uma das promessas de Deus é ‘sim’. Por essa razão, por meio Dele dizermos ‘Amém’ para a glória de Deus” (2 Coríntios 1:20).

Que práticas espirituais dos dias de hoje cumprem função semelhante á de construir um altar nos tempos antigos?

Quarta, 12 de Novembro

Leia Josué 8:32-35. Qual é o significado do alto descrito nesses versos e o que ele nos ensina hoje?

O Monte Ebal é mencionado apenas em Deuteronômio (Deuteronômio 11:29; Deuteronômio 27:4, 13) e no livro de Josué (Josué 8:30, 33). Junto com o Gerizim, foi o local onde as bênçãos e maldições da aliança deveriam ser recitadas. Mais especificamente, de acordo com Deuteronômio 11:29 e Deuteronômio 27:4, 13, deveria ser o local das maldições. Ali, os israelitas deviam estar em pé de cada lado da arca, na presença dos sacerdotes (Josué 8:33). Um grupo se colocou diante do Monte Ebal, o outro diante do Monte Gerizim. Ali eles representavam simbolicamente as duas maneiras possíveis de se relacionar com a aliança.

Os sacrifícios que foram oferecidos ali apontavam para Jesus, que tomou sobre Si todas as maldições da aliança para que todos os que creem Nele pudessem desfrutar de suas bênçãos (Gálatas 3:13; 2 Coríntios 5:21).

Por que era necessário escrever uma cópia de aliança em um monumento, visível a todos? Deuteronômio 4:31; 6:12; 8:11, 14; 2 Reis 17:38; Salmos 78:7

Nós, seres humanos, tendemos a ser esquecidos. Aglutinamos as exigências cada vez mais confusas da vida diária em segmentos de tempo cada vez mais curtos. Inevitavelmente, esquecemos coisas que não se repetem com a mesma frequência ou intensidade. Em cada serviço de Comunhão, temos uma ocasião especial para nos rededicarmos ao Senhor e para renovarmos nosso compromisso de aliança.

Seria bom perceber essas oportunidades não apenas como momentos de reconconsagração individual, mas também como ocasiões de renovação coletiva de nossa lealdade a Deus. Em uma sociedade cada vez mais individualista, precisamos redescobrir o poder de pertencer a uma comunidade que compartilha a mesma cosmovisão, os mesmos valores e crenças e a mesma missão.

Por que é tao fácil esquecer do Senhor e confiar apenas em nossas forças, especialmente quando tudo vai bem?

Quinta, 13 de Novembro

Leia Josué 18:1 e 2. Qual foi a atividade que fez Josué interromper o processo de distribuição do território?

Após a descrição dos territórios destinados às duas maiores tribos do lado oeste do Jordão e à meia tribo de Manassés, esta passagem retrata uma assembleia da congregação em Siló, onde a terra é repartida entre as sete tribos menores restantes.

O estabelecimento do santuário, “Meu Tabernáculo”, representa o cumprimento da promessa de Deus de habitar no meio de Seu povo (Êxodo 25:8; Levítico 26:11, 12) e revela o tema central do livro: a presença de Deus no meio de Israel tornou possível a posse da terra e será uma fonte contínua de bênçãos para Israel e, através dele, para toda a terra (Gênesis 12:3). A adoração a Deus ocupa o lugar central e de preeminência, até mesmo sobre a conquista e a repartição da terra! A presença do santuário, e mais tarde do templo, deveria sempre ajudar o povo a perceber a presença de Deus entre eles e suas obrigações de seguir a aliança.

Leia Hebreus 6:19, 20; 9:11, 12; 10:19-23. O que podemos aprender com Josué, considerando que, como cristãos, não temos um santuário terrestre que abrigue a presença física de Deus entre nós?

O aparecimento do santuário não deveria ser uma surpresa repentina, pois esse tema do santuário tem estado presente na narrativa de Josué por meio da arca da aliança. Esta era a peça central do mobiliário no Lugar Santíssimo, e marcou as duas primeiras seções do livro: a travessia e a conquista. Agora, ao colocar a ereção do tabernáculo no ponto focal da distribuição da terra, Josué mostra que toda a vida de Israel girava em torno do santuário, a base terrena de Yahweh.

É ainda mais importante para nós, como cristãos vivendo no Dia da Expiação antitípico, fixarmos nossos olhos no santuário celestial enquanto continuamos nossa luta contra os gigantes modernos (ou pós-modernos) que desafiam nossa fé, esperança e herança espiritual. À medida que dependemos constantemente da obra que Cristo realizou na cruz e no santuário celestial, podemos olhar com fé para o tempo em que Deus mais uma vez habitará entre Seu povo, mas desta vez será para sempre. (veja Apocalipse 21:3).

Sexta, 14 de Novembro

Leia, Ellen G. White, “Bênçãos e as Maldições”, pp. 436–438, em Patriarcas e Profetas.

“Segundo as instruções dadas por Moisés, um monumento de grandes pedras foi erguido no Monte Ebal. Sobre essas pedras, previamente preparadas com uma camada de gesso, a lei foi inscrita — não apenas os dez preceitos proferidos no Sinai e gravados nas tábuas de pedra, mas também as leis comunicadas a Moisés e por ele escritas em um livro. Ao lado desse monumento foi construído um altar de pedra bruta, sobre o qual sacrifícios eram oferecidos ao Senhor. O fato de o altar ter sido erguido no Monte Ebal, a montanha sobre a qual a maldição (Deuteronômio 11:29) foi lançada, era significativo, denotando que, por causa de suas transgressões da lei de Deus, Israel havia justamente incorrido em Sua ira, e que esta seria imediatamente punida, não fosse a expiação de Cristo, representada pelo altar de sacrifício.” — Ellen G. White, Patriarcas e Profetas [2022], p. 437.

“Mas o serviço da Santa Ceia não deveria ser um período de tristeza. Este não era o seu propósito. Ao se reunirem à Sua mesa, os discípulos do Senhor não devem se lembrar nem lamentar suas falhas. Não devem se deter em sua experiência religiosa passada, seja ela edificante ou deprimente. Não devem recordar as diferenças entre eles e seus irmãos. O serviço preparatório abrangeu tudo isso. O autoexame, a confissão de pecados, a reconciliação das diferenças, tudo isso já foi feito. Agora eles vêm ao encontro de Cristo. Não devem permanecer à sombra da cruz, mas à sua luz salvadora. Devem abrir a alma aos brilhantes raios do Sol da Justiça.” — Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, [2021], p. 530.

Questões para discussão:

 O que é buscar primeiro o reino de Deus? Isso influencia sua vida?

 Por que é fácil esquecer o Senhor em meio á correria do dia a dia? Quais soluções podem ser propostas?

 A certeza de que Jesus intercede por nós no santuário celestial (Hebreus 7:25) pode se tornar uma fonte de esperança e forca diárias? Essa verdade é significativa hoje, no tempo do antitípico Dia da Expiação?

Informativo mundial da Missão

A loja enviou um caminhão de entregas para recolher os utensílios domésticos que Frank Mukube havia comprado a crédito e queria devolver, mesmo tendo pago por eles. Frank, que havia assinado um documento afirmando que não buscava indenização, foi no caminhão até sua casa alugada na Namíbia.

Quando o caminhão deu marcha ré em direção à casa, a proprietária de Frank, que morava perto, correu até lá. "Por que você está se mudando sem me avisar?", perguntou ela.

"Eu não vou me mudar", disse Frank. "Vou devolver essas coisas que não são totalmente minhas, mesmo tendo sido totalmente pagas. Quero dar dízimos e ofertas novamente."

"O que você está dizendo sobre dízimos e ofertas?", perguntou ela.

Frank explicou que a Bíblia ensina que as pessoas devem dar dízimos e ofertas e que ele não dava nenhum dos dois há dois anos para poder pagar mensalmente tudo o que havia comprado a crédito.

O proprietário riu de Frank.

Quando o caminhão de entregas e Frank retornaram à loja, o gerente observou uma cama, um sofá, um fogão, um rádio, uma televisão, um tapete e até panelas serem descarregados. "O que você está realmente tentando fazer aqui?", perguntou ele.

"Estas coisas estavam entre mim e meu Deus, porque foram compradas com meus dízimos e ofertas", disse Frank. "Agora me sinto aliviado."

Frank se sentiu aliviado. Ele sabia que, sem uma cama, teria que dormir no chão. Sem um fogão, teria que procurar lenha e panelas para preparar o jantar em fogo aberto. Mas ele estava feliz. Ele se sentira "amaldiçoado com uma maldição" por ter roubado a Deus (Malaquias 3:8, 9). Mas com tudo de volta à loja, ele sentiu paz e paz com Deus.

Naquela noite, Frank não precisou dormir no chão nem procurar lenha e panelas para o jantar. O coração de um amigo se comoveu ao saber da decisão de Frank, e ele trouxe uma cama e um fogão velho com duas panelas.

“Deus providenciou uma cama. Deus providenciou um fogão”, disse Frank. “Isso me fez crer que o que Deus prometeu é de fato a verdade.”

Deus promete àqueles que dão dízimos e ofertas: “‘E façam prova de mim agora’, diz o Senhor dos Exércitos, ‘se eu não abrir as janelas do céu e derramar sobre vocês uma bênção tal, que não haja lugar suficiente para guardá-la’” (Malaquias 3:10).

Desde aquele dia, Frank tem sido fiel com seus dízimos e ofertas. Hoje, ele serve como diretor de mordomia da Igreja Adventista no sul da Namíbia. Ele disse que Deus é sempre fiel: “Deus diz: ‘Se você cuidar dos meus negócios, eu cuidarei dos seus. Quando você devolver o seu dízimo, eu cuidarei da sua vida.’”

Fornecido pelo Escritório da Conferência Geral da Missão Adventista, que usa as ofertas missionárias da Escola Sabatina para espalhar o evangelho em todo o mundo. Leia novas histórias diariamente em www.licao.org/historias.

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