Herdeiros das promessas, prisioneiros da esperança

Sábado, 22 de Novembro

VERSO PARA MEMORIZAR:
“Voltem para a fortaleza, ó prisioneiros da esperança! Também hoje anuncio que lhes restituirei tudo em dobro" (Zacarias 9:12).

Leituras da semana:
Gênesis 3:17-24; Deuteronômio 6:3; Josué 13:1-7; Hebreus 12:28; Levítico 25:1-5, 8-13; Ezequiel 37:14, 25
Josué 13–21 contém longas listas de marcadores geográficos de fronteiras que delimitam porções de terra alocadas às tribos de Israel. Para o leitor moderno, essas listas podem parecer irrelevantes, mas elas se baseiam em uma compreensão teológica da Terra Prometida que é significativa para nós hoje.

Por meio dessas listas concretas, Deus queria ensinar aos israelitas que a terra não era um sonho. Ela lhes foi prometida de uma forma muito tangível e mensurável. Mas eles tinham que tornar essa promessa uma realidade agindo sobre ela.

A terra seria dada aos israelitas como herança, um presente que cumpria a promessa feita por Deus a seus antepassados: “Eis aqui a terra que Eu pus diante de vocês; entrem e tomem posse da terra que o Senhor, com juramento, deu a seus pais, a Abraão, Isaque e Jacó, a eles e à sua descendência depois deles” (Deuteronômio 1:8).

Esta semana, examinaremos alguns conceitos teológicos relacionados à Terra Prometida e suas implicações espirituais para aqueles que reivindicam todas as promessas encontradas em Jesus.

* Estude a lição desta semana para se preparar para o Sábado, 29 de Novembro.

Domingo, 23 de Novembro

Leia Gênesis 2:15; 3:17-24. Quais foram as consequências da queda em relação à duração de vida do primeiro casal?

No Gênesis, Deus colocou Adão e Eva em um ambiente perfeito que incorporava abundância e beleza. O primeiro casal humano encontrou seu Criador no cenário de um espaço de vida adorável que poderia prover todas as suas necessidades físicas. Além da palavra falada de Deus, o Jardim do Éden serviu como um centro de aprendizado onde Adão e Eva ganharam uma visão significativa do caráter de Deus e da vida que Ele pretendia para eles. Portanto, quando eles romperam a relação de confiança com seu Criador, sua relação com o Jardim do Éden mudou também, e como um sinal da relação rompida, eles tiveram que deixar o jardim. Eles perderam o território que Deus lhes havia dado. Assim, o Jardim do Éden se tornou o símbolo da vida abundante, e redescobriremos seus motivos no tema da Terra Prometida.

Como os patriarcas entendiam a promessa da Terra Prometida? Leia Gênesis 13:14, 15; 26:3, 24; 28:13. O que significa, para nós Adventistas, viver como herdeiros das promessas? Hebreus 6:11-15

Quando Abraão entrou na terra que Deus lhe havia mostrado, pela fé aquela terra tornou-se a Terra da Promessa para ele e para os seus descendentes. Ela permaneceu sendo a Terra da Promessa por 400 anos. Os patriarcas não possuíam de fato a terra; não era deles de tal maneira que pudessem dá-la a seus filhos como herança. Na realidade, ela pertencia a Deus, assim como o Jardim do Éden Lhe havia pertencido. Assim como Adão e Eva não fizeram nada que lhes desse direito ao Jardim do Éden, Israel também não havia contribuído com nada para merecer a terra. A Terra Prometida era um dom de Deus baseado em Sua iniciativa. Israel não tinha nenhum direito ou reivindicação inerente de possuir a terra (Deuteronômio 9:4–6); foi somente pela graça de Deus que os israelitas puderam possuí-la.

Os patriarcas eram herdeiros das promessas até que elas se cumprissem. Nós, como seguidores de Cristo, herdamos promessas ainda melhores (Hebreus 8:6) que se cumprirão se nos tornarmos “imitadores daqueles que, pela fé e paciência, herdam as promessas” (Hebreus 6:12).

Segunda, 24 de Novembro

Leia Êxodo 3:8; Levítico 20:22; 25:23; Números 13:27; Deuteronômio 4:1, 25, 26; 6:3; Salmo 24:1. Qual era o relacionamento especial entre Deus, Israel e a Terra Prometida?

Em um nível muito básico, a terra oferece identidade física a uma nação. Ao localizar a nação, também determina a ocupação e o estilo de vida da nação. Os escravos eram sem raízes e não pertenciam a lugar nenhum; outra pessoa desfrutava dos resultados do seu trabalho. Ter terra significava liberdade. A identidade do povo escolhido estava fortemente ligada à sua habitação na terra.

Havia uma relação especial entre Deus, Israel e a terra. Israel recebeu a terra de Deus como um dom, não como um direito inalienável. O povo escolhido poderia possuir a terra enquanto estivesse em uma relação de aliança com o Senhor e respeitasse os preceitos da aliança. Em outras palavras, eles não poderiam ter a terra e suas bênçãos sem a bênção de Deus.

Ao mesmo tempo, é verdade que a terra proporcionava uma lente através da qual os israelitas podiam compreender melhor a Deus. Viver na terra sempre os lembraria de um Deus fiel, cumpridor de promessas e digno de confiança. Nem a terra nem Israel teriam existido sem a iniciativa de Deus, que era a Fonte e o fundamento de sua existência. Enquanto os israelitas estavam no Egito, o Nilo e o sistema de irrigação, aliados ao trabalho árduo, forneciam as colheitas de que precisavam para a subsistência. Canaã era diferente. Eles dependiam da chuva para a abundância de suas colheitas, e somente Deus podia controlar o clima. Assim, a terra lembrava o povo de sua constante dependência de Deus.

Mesmo que Israel tenha recebido a terra como um dom do Senhor, em última instância, o próprio Deus continuava sendo o dono. Como verdadeiro proprietário de toda a terra (Salmos 24:1), o Senhor tinha o direito de atribuir a terra a Israel ou de tirá-la. Se Deus é o dono da terra, os israelitas e, por extensão, todos os seres humanos são estrangeiros e peregrinos, ou, em terminologia moderna, todos nós somos hóspedes de longo prazo de Deus em Sua terra/mundo.

À luz de 1 Pedro 2:11 e Hebreus 11:9-13, o que para você significa viver como um

estrangeiro e peregrino, aguardando a cidade cujo arquiteto e construtor é o próprio Deus?

Terça, 25 de Novembro

Leia Josué 13:1-7. Embora a terra de Canaã tenha sido um presente de Deus, quais foram alguns dos desafios enfrentados ao tomar posse dela?

Considerando que, por séculos, os israelitas haviam vivido como escravos, suas habilidades militares eram inadequadas para conquistar a terra. Nem mesmo seus senhores de escravidão, os egípcios, com seus exércitos hábeis e bem equipados, foram capazes de ocupá-la permanentemente. Os egípcios nunca conquistaram completamente Canaã por causa da inexpugnabilidade das cidades fortificadas. Agora, uma nação de ex-escravos é chamada a conquistar uma terra que seus antigos senhores não conseguiram subjugar. Se algum dia viessem a possuir a terra, seria somente pela graça de Deus, e não por seus próprios esforços.

Josué capítulos 13 a 21 tratam da divisão da terra entre as diversas tribos de Israel. Essa distribuição mostra aos israelitas não apenas o que lhes foi concedido, mas também o que ainda precisava ser ocupado dentro daquele território. Os israelitas podiam viver com segurança na terra que Deus lhes havia dado como herança. Eles eram os legítimos e verdadeiros ocupantes da terra, sob a propriedade de Deus. Contudo, a iniciativa de Deus deveria ser correspondida por uma resposta humana. A primeira metade do livro mostra como Deus deu a terra, desapossando os cananeus; a segunda metade relata como Israel tomou posse da terra ao habitá-la.

Essa complexidade da conquista ilustra a dinâmica de nossa salvação. De forma semelhante a Israel, não podemos fazer nada para merecer a nossa salvação (Efésios 2:8, 9). Ela é um dom, assim como a terra foi um dom de Deus aos israelitas, baseado em sua relação de aliança com Ele. Certamente não foi baseado em seus méritos (ver Deuteronômio 9:5).

No entanto, para que os israelitas desfrutassem do dom de Deus, precisavam assumir todas as responsabilidades que vinham com o fato de viver na terra, assim como nós precisamos passar pelo processo de nossa santificação em obediência amorosa às exigências de ser cidadãos do reino de Deus. Embora não seja exatamente a mesma coisa, o paralelo entre o fato de eles terem recebido a terra pela graça e o de nós recebermos a salvação pela graça é suficientemente próximo. Nós recebemos um dom maravilhoso, mas é algo que podemos perder se não formos cuidadosos.

De que maneira os cristãos hoje enfrentam desafios semelhantes aos que surgiram

durante a ocupação da Terra Prometida? (Leia Filipenses 2:12; Hebreus 12:28)

Quarta, 26 de Novembro

A terra era tão essencial para a existência de Israel como povo de Deus que não poderia ser repartida como um todo. Ela precisava ser dividida entre as tribos, clãs e famílias (Números 34:13–18) para garantir que não ficasse nas mãos de algumas elites dominantes.

Leia Levítico 25:1-5, 8-13. Qual era o propósito do ano sabático e do ano do jubileu?

Em contraste com o Egito, onde os cidadãos regularmente perdiam suas terras e se tornavam servos do faraó, o propósito de Deus para os israelitas era que eles jamais ficassem indefinidamente privados de sua herança. Ninguém, fora do clã e da família a quem a terra havia sido originalmente designada, poderia possuir a terra. Na verdade, de acordo com o plano de Deus, a terra literalmente nunca poderia ser vendida; apenas poderia ser arrendada conforme o valor estabelecido pelo número de anos que restavam até o próximo jubileu. Portanto, os parentes de uma pessoa que fosse obrigada a “vender” sua terra ancestral tinham o dever de resgatá-la mesmo antes do jubileu (Levítico 25:25).

A distribuição da terra torna-se uma janela para o coração de Deus. Como nosso Pai celestial, Ele deseja que Seus filhos sejam generosos com os menos afortunados e permitam que suas terras os alimentem a cada Sétimo ano. O ano sabático aplicava o princípio do mandamento do Sábado em uma escala maior. Além de valorizar e incentivar o trabalho árduo, a posse da terra também exigia respeito e bondade para com aqueles que enfrentavam dificuldades financeiras.

A legislação sobre a posse da terra oferecia a cada israelita a oportunidade de ser libertado de circunstâncias opressivas, herdadas ou autoimpostas, e de ter um novo começo na vida.

Em essência, este é o principal propósito do evangelho: apagar a distinção entre ricos e pobres, patrões e empregados, privilegiados e desfavorecidos, colocando-nos todos em pé de igualdade ao reconhecer nossa completa necessidade da graça de Deus.

Infelizmente, Israel negligenciou em manter o padrão estabelecido por Deus e, após séculos, as advertências de perda da terra foram cumpridas (2 Crônicas 36:20, 21).

Como os princípios da distribuição de terras israelitas e do Sábado podem nos lembrar que, aos olhos de Deus, todos nós somos iguais? De que maneira o Sábado pode nos ajudar a evitar os ciclos de exploração e compulsão do consumismo que assolam muitas sociedades?

Quinta, 27 de Novembro

Leia Jeremias 24:6; 31:16; Ezequiel 11:17; 28:25; 37:14, 25. Qual era a promessa de Deus a respeito do retorno de Israel à Terra Prometida e de que forma ela se concretizou?

Durante o exílio babilônico, os israelitas experimentaram não apenas a triste realidade de estarem sem raízes, mas também a promessa de que sua relação com Deus, embora tornada concreta por meio da promessa da terra, não estava condicionada nem limitada à posse da terra. Quando os israelitas confessaram seus pecados, se arrependeram e buscaram o Senhor de todo o coração, Deus cumpriu novamente Sua promessa e os trouxe de volta à sua terra como sinal de restauração. Ou seja, Ele ainda era o Deus deles, mesmo quando não estavam na terra.

No entanto, assim como a promessa de que Israel possuiria a terra para sempre era condicional (Deuteronômio 28:63, 64; Josué 23:13, 15; Primeiro Livro dos Reis 9:7; Segundo Livro dos Reis 17:23; Jeremias 12:10–12), também o era a promessa de reassentar e fazer Israel prosperar na terra após o exílio. Ao mesmo tempo, os profetas do Antigo Testamento apontaram para uma restauração que um futuro rei davídico traria (Isaías 9:6, 7; Zacarias 9:9, 16). Essa promessa foi cumprida na vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo, em quem todas as promessas feitas ao antigo Israel encontrariam seu cumprimento.

No Novo Testamento, a Terra Prometida não é mencionada diretamente, mas somos informados de que as promessas de Deus se cumpriram em e por meio de Jesus Cristo (Segundo Livro aos Coríntios 1:20; Romanos 15:8). Assim, à luz de Cristo, a terra é reinterpretada e torna-se o símbolo das bênçãos espirituais que Deus planeja conceder a Seu povo fiel aqui e agora (Efésios 2:6) e também na eternidade.

O cumprimento final da promessa divina de descanso, abundância e bem-estar na terra ocorrerá na nova terra, liberta do pecado e de suas consequências. Nesse sentido, como cristãos, nossa esperança está baseada na promessa de Cristo de que Ele retornará e, após um período de 1.000 anos no céu, estabelecerá Seu reino eterno na terra renovada. Esse será o cumprimento máximo de todas as promessas relacionadas à terra.

Leia João 14:1-3; Tito 2:13 e Apocalipse 21:1-3. Qual é a esperança final apresentada nesses versos e de que maneira a morte de Jesus assegura o cumprimento dessa esperança?

Sexta, 28 de Novembro

Leia, de Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 555-560 (“A vitória do amor”).

“Seremos salvos eternamente quando entrarmos pelas portas para a cidade. Então poderemos nos regozijar de estar salvos, eternamente salvos.

Mas, até lá, precisamos acatar a injunção do apóstolo e ‘temer, para que, deixada a promessa de entrar no seu descanso, nenhum de nós pareça ficar para trás’ [Hebreus 4:1]. Ter conhecimento de Canaã, cantar os cânticos de Canaã, regozijar-se com a perspectiva de entrar em Canaã não levou os filhos de Israel às vinhas e olivais da terra prometida. Eles só puderam torná-la verdadeiramente sua pela ocupação, pelo cumprimento das condições, pelo exercício de fé viva em Deus, pela apropriação de Suas promessas para si mesmos.” — (Ellen G. White, Para Conhece-Lo [1965], 5 de junho).

“Na Bíblia, a herança dos salvos é chamada de ‘uma terra’. Hebreus 11:14-16. Ali, o Pastor celestial conduz Seu rebanho para Fontes de águas vivas. A árvore da vida dá seu fruto todos os meses, e suas folhas são para o serviço das nações. Há riachos sempre fluindo, claros como cristal, e ao lado deles árvores ondulantes projetam suas sombras sobre os caminhos preparados para os resgatados do Senhor. Ali, as vastas planícies se transformam em colinas de beleza, e as montanhas de Deus erguem seus cumes elevados. Nessas planícies pacíficas, ao lado desses riachos vivos, o povo de Deus, por tanto tempo peregrino e errante, encontrará um lar. — (Ellen G. White, O Grande Conflito [2021], p. 558).

Questões para discussão:

 Pense na Terra Prometida como um símbolo da vida abundante que Cristo promete a Seus seguidores em João 10:10. Como os benefícios de viver na Terra renovada mostram as bênçãos da salvação?

 A cidadania influencia o estilo de vida? O que significa viver como parte do reino de Deus?

 Muitas vezes, ficamos decepcionados por promessas não cumpridas, até mesmo as que fazemos a nós mesmos. Por que podemos confiar nas promessas de Deus?

 Como a promessa da nova Terra pode se tornar parte do nosso futuro de forma real e concreta, mesmo agora?

Informativo mundial da Missão

Kim Sun, um adolescente sul-coreano que estudava na Universidade Adventista das Filipinas, questionou-se se conseguiria fazer carreira batendo de porta em porta depois que um homem que ele havia convidado para reuniões evangelísticas foi batizado. Ele não era Adventista e era a primeira vez que ia de porta em porta.

"O que é isso que estávamos fazendo?", perguntou ele a um pastor que acompanhava os alunos que iam de porta em porta. "Isso se chama serviço comunitário?"

O pastor sorriu. "Não", disse ele. "Chama-se missão."

"Existe um trabalho de tempo integral como esse?", perguntou Sun.

"Sim", respondeu o pastor. "Chama-se ser missionário."

"Posso ter esse trabalho também?"

"Sim. A renda não é tão alta, mas você consegue."

"Como posso fazer isso?"

"Você terá que mudar seus estudos de enfermagem para teologia."

"Ah. Vou precisar perguntar à minha mãe."

Sun estava estudando nas Filipinas porque seus pais queriam que ele fizesse algo da vida. Antes, ele vivia para si mesmo.

Quando Sun falou com sua mãe, perguntou se poderia mudar de curso.

Mamãe ficou confusa. "O que é teologia?", perguntou ela.

"Teologia é servir à igreja", disse ele, acrescentando que o salário pode ser baixo.

Mamãe disse que ele poderia cursar teologia se também terminasse os estudos de enfermagem.

"Mas enfermagem não tem importância para mim", disse Sun.

Então mamãe teve uma ideia. Seu objetivo não era que ele fosse rico, mas sim uma boa pessoa. "Se você cursar teologia, pode beber ou fumar?", perguntou ela.

Quando ele disse que não, ela exclamou: "Então, por favor, mude de curso!"

Sun amava teologia. Ele aprendeu a base bíblica para o Sábado do Sétimo Dia. Ele leu as profecias de Daniel e Apocalipse. Ele foi batizado.

Quando voltou para casa para as férias, tentou persuadir os pais a aceitarem suas novas crenças. "Mamãe e papai, sentem-se e deixem-me conversar com vocês", disse ele. "Domingo não é Sábado. Sábado é Sábado. Vocês conhecem a interpretação de Daniel para o sonho de Nabucodonosor?"

Ele não conseguia entender por que seus pais não tinham a mente aberta. Ficou consternado quando a mãe finalmente lhe pediu para parar, dizendo: "Você leva o seu Deus, e eu levo o meu Deus", disse ela.

"Mas eles são o mesmo Deus!", disse ele. "Temos que seguir a Palavra de Deus."

Fornecido pelo Escritório da Conferência Geral da Missão Adventista, que usa as ofertas missionárias da Escola Sabatina para espalhar o evangelho em todo o mundo. Leia novas histórias diariamente em www.licao.org/historias.

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