Herdeiros das promessas, prisioneiros da esperança
Sábado, 22 de Novembro
VERSO PARA MEMORIZAR:Josué 13–21 contém longas listas de marcadores geográficos de fronteiras que delimitam porções de terra alocadas às tribos de Israel. Para o leitor moderno, essas listas podem parecer irrelevantes, mas elas se baseiam em uma compreensão teológica da Terra Prometida que é significativa para nós hoje.
“Voltem para a fortaleza, ó prisioneiros da esperança! Também hoje anuncio que lhes restituirei tudo em dobro" (Zacarias 9:12).
Leituras da semana:
Gênesis 3:17-24; Deuteronômio 6:3; Josué 13:1-7; Hebreus 12:28; Levítico 25:1-5, 8-13; Ezequiel 37:14, 25
Por meio dessas listas concretas, Deus queria ensinar aos israelitas que a terra não era um sonho. Ela lhes foi prometida de uma forma muito tangível e mensurável. Mas eles tinham que tornar essa promessa uma realidade agindo sobre ela.
A terra seria dada aos israelitas como herança, um presente que cumpria a promessa feita por Deus a seus antepassados: “Eis aqui a terra que Eu pus diante de vocês; entrem e tomem posse da terra que o Senhor, com juramento, deu a seus pais, a Abraão, Isaque e Jacó, a eles e à sua descendência depois deles” (Deuteronômio 1:8).
Esta semana, examinaremos alguns conceitos teológicos relacionados à Terra Prometida e suas implicações espirituais para aqueles que reivindicam todas as promessas encontradas em Jesus.
* Estude a lição desta semana para se preparar para o Sábado, 29 de Novembro.